Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!

Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!
Parabéns, Srs. juizes...Continuem assim. Cuspam bastante na cara do povo...Ignorem bastante o sofrimento do povo saqueado e, depois, acertem as suas contas com o Universo: vocês e seus\suas comparsas em roubar a população. Mas, não se enganem: o Universo, a seu tempo, fará a justiça prevalecer...

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

O que são repetições disfuncionais? Como sair delas?

São repetições de comportamentos nossos ou herdados de pai, mãe ou antepassados\a - inclusive distantes - e que não funcionam, ou seja, não geram evolução; ao contrário, são comportamento que produzem sintomas pessoais, conjugais, familiares e até coletivos e planetários.

Hoje, já sabemos que juntamente com a carga genética herdamos a "carga psíquica" composta de tudo aquilo que nossos antepassados\as fizeram e que deu certo foi\é funcional) e também daquilo que não funcionou.

A Psicologia diz que:"tudo aquilo que não é resolvido funcionalmente em uma geração tende a ser reproduzido na geração seguinte para ser resolvido", porque a geração seguinte tem recursos que a geração anterior não tinha, de modo que a geração seguinte pode encontrar a solução funcional, aquela que não gera sintomas.

As repetições acontecem sempre que damos às questões a mesma solução que já não funcionava antes. Frequentemente, as pessoas pensam que se aquela solução não funcionou é porque a dose dela foi insuficiente e, erradamente, insistem com uma dose ainda maior do comportamento disfuncional.

Nesses casos, geralmente, o que a vida pede não é uma dose maior do que chamamos de “soluções do tipo mais do mesmo” (que já não funcionava antes). A vida pede para abrirmos o leque de soluções e buscarmos OUTRA solução. Lembrando que o que caracteriza um comportamento disfuncional nem sempre é o ato em si, mas, a sua inadequação para o contexto em que ele ocorre, de modo que algo pode ser funcional em determinada situação e disfuncional em outra. Sabemos que um comportamento é disfuncional quando ele produz sintomas.

Transgeracionalmente, as repetições disfuncionais ocorrem quando a geração seguinte repete exatamente o que aconteceu na geração anterior (ou nas gerações anteriores).

Curiosamente, essas repetições disfuncionais geracionais (vindas de pai e mãe) ou transgeracionais (vindas de antepassados\as mais distantes) acontecem sempre que alguém repete o modelo anterior pelo IGUAL ou pelo OPOSTO. Por que pelo oposto também é repetir? Porque, considerando que o modelo de referência seja disfuncional pelo seu desequilíbrio, n ão importa se a repetição foi para um lado ou para o seu oposto. O que está repetindo é o desequilíbrio.

Então, para sair da repetição disfuncional e evolui é preciso encontrar um eixo de equilíbrio entre os dois extremos. A evolução está em conseguir o comportamento que reflete uma saída dos extremos em direção ao ponto de equilíbrio. Aí encontra-se o comportamento funcional.

Valéria Giglio Ferreira, psicóloga.
www.amar.psc.br

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Em Jesus Cristo, venceremos, porque, disse São João: "A verdade vos libertará..."

Qualquer semelhança com fatos reais é "mera coincidência"...

Aí, várias famílias são violentadas com gritaria e som altíssimo por anos e anos, apesar dos inúmeros protocolos de reclamações nos órgãos oficiais.

SUSPEITAMENTE, nos dias das medições sonoras são suspensas as atividades no local poluente: silêncio absoluto.


Em seguida, um fulano dá uma declaração de que "não houve constatação". Corrupto maldito, forjador de provas falsas, Deus o repreenda.


Deus repreenda a ele e sua corja quadrilheira dentro das instituições. Se Deus quiser, em breve, a verdade vencerá o inimigo, em nome de Jesus Cristo.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

A POSIÇÃO DAS\DOS AMANTES

 
 "A AMANTE  
é uma empregada do casamento, quando quer passar de empregada à 
PATROA, é demitida."

                                (Frank Pittman)

Nesse caso, não falamos de jurisprudência, mas, da dinâmica da infidelidade, a qual aponta que 90 e tantos por cento dos homens não querem ficar e, realmente, não ficam com as amantes. No limite, eles separam das amantes e voltam para as esposas. Porque, em nenhum momento, pretenderam, de fato, ficar com a amantes em detrimento da esposa, da estrutura conjugal e familiar, dividir o patrimônio etc. O objetivo, consciente ou não era "apenas" estabilizar um casamento instável. Então, quando a amante pressiona, a maioria estatística dos homens, sai fora. Ficando somente sob a condição de manter a triangulação.

"A FUNÇÃO SOCIAL dos\das AMANTES é estabilizar casamentos instáveis".
O que configura 
SOLUÇÃO DISFUNCIONAL.

Isso, porque, não resolve o problema conjugal inicial e ainda cria uma enormidade de outros problemas adicionais.

  Embora, saibamos que já tenha sido reconhecida a união estável durante o casamento para divisão do patrimônio, segundo a mais nova jurisprudência,  
começar uma história sobre os escombros de outra história
 e sem a devida "higienização" física, psicológica, patrimonial etc, costuma não funcionar. 

As coisas precisam de uma estrutura funcional para se manterem saudáveis. Ganhar na marra qualquer um\uma ganha, mas, a questão é a durabilidade questionável de estruturas conjugais e familiares que comecem de uma forma disfuncional. 

Diz o I Ching: 

" Reflita sobre o início de todas as coisas, porque, da forma como elas começam, elas terminam...".

Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e educadora - www.amar.psc.br
 

OBS. Este texto só pode ser reproduzido se mencionada a fonte: AMAR - Escola de Casal e Família, Valéria Giglio Ferreira, psicóloga e educadora. 








sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Saudades de nós mesmos...



Há momentos em que nossa saudade é de nós mesmos/as antes das pressões do dia a dia, da luta pela sobrevivência...

As situações evolutivas nos tensionam e, frequentemente, pode acontecer de chegarmos a abandonar nosso Eu verdadeiro, nossa essência, aquilo que faz de cada um de nós seres únicos no universo.

Mas, essa pessoa que éramos - e que ainda somos - precisa ser reencontrada...

Ela vem da nossa criança interior que antecede as pressões da vida.

Ela precisa ser resgatada, retomada...e isso pode ser vital para nossa sobrevivência espiritual, física e psíquica...

 Às vezes, renunciamos a vivenciar esses aspectos do nosso Eu em prol de algo mais forte para nossa sobrevivência, que se impôs naquele momento. 

Mas, felizmente, chega o dia da saudade do próprio Eu, daquele Eu inteiro que ficou guardado na nossa memória acompanhado da nostalgia de um tempo bom em que vivíamos em paz...
Saudades de nós mesmos, especialmente, naqueles aspectos que gostávamos de ser daquele jeito, aspectos criativos que nos davam energia vital e entusiasmo diante da vida e de seus desafios.
Esse aspectos do Eu, em algum momento, precisam ser reintegrados a nossa personalidade , porque, fazem parte da nossa constituição fundamental.


E chega um tempo em que não mais podemos seguir sem eles: é o tempo do resgate do si-mesmo\a, daquele eu anterior às pressões e aos traumas - que para mais ou para menos, todos\as nós temos.
Nesse ponto, adiar esse "encontro marcado” com a gente mesmo poderá levar ao risco da depressão ou da somatização.


Quando se trata da nossa identidade, aquilo que suprimimos em momento, certamente, nos fará falta em outro e pedirá essa retomada. E, então, sobreviver dependerá disso: de integrar todas as partes do Eu.


Cada um de nós precisa, realmente, ser fiel à sua natureza.




Valéria Giglio Ferreira
www.amar.psc.br

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Mães desmasculinizantes???

Mães desmasculinizantes???
Bem, então, também podemos pensar em "mães desfeminilizantes"...?!




Seriam aquelas que, tendo elas próprias problemas com os homens, não querem que suas filhas tenham um?

Ou, preferem evitar que a filha se case e deixe de estar disponível para elas?

Ou têm inveja das possibilidades da filha e sabotam seu desenvolvimento psicoafetivosexual?

Ou que transformam a filha no que chamamos de filha-marido, uma espécie de substitua do marido da mãe???

Tudo inconscientemente?

Ou, ou, ou... tantas possibilidades...

A análise da história infantil de "Bambi" ajuda muito a compreender essa dinâmica.


Valéria Giglio Ferreira

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Somos feitos de energia masculina e energia feminina.

Sim, somos todos\as feitos de energia masculina mais energia feminina, espermatozoide mais óvulo. 

Isso não se modifica. Vem como determinação da Mãe Natureza. Temos que aceitar essa realidade.

Na verdade, o que muda são as proporções de energia masculina e energia feminina dentro de cada um de nós; variação esta que se dá em função de fatores internos e externos, conscientes e inconscientes. 

E as coisas não se resumem a espermatozoide e óvulo. Existe um contexto orgânico e funcional para esse encontro e tudo o que dele se espera em termos de preservação, continuação e evolução da espécie humana.

A Mãe Natureza não se abala, nem se preocupa com os litígios de suas crias; ela apenas segue em frente cumprindo sua missão. Como boa mãe ela, simplesmente, deixa a balbúrdia e faz o que tem que fazer. É assim que a natureza ensina: deixa seus filhotes agirem, acertarem ou errarem e, depois, mostra as consequências boas e ruins dos seus atos, separando comportamentos descartáveis de perenes. Fica aquilo que convém à vida. 

A partir do que é dado pela biologia, é possível que cada energia - masculina ou feminina - busque, espontaneamente, suas afinidades para, assim, manifestar-se e afirmar-se no mundo social.

As características de gênero são, a meu ver, em parte manifestações naturais e em parte culturais.

Talvez a própria cultura seja uma manifestação da biologia do planeta. 

Pensemos nisto: a cultura a partir da biologia e, não, separada da biologia.
Nem tudo é natural, nem tudo é cultural. Possivelmente, o que exista é uma eterna interação evolutiva entre natureza e cultura, cuja base sempre esteve e estará na preservação e na funcionalidade da vida.
Assim sendo, sabermos até onde vai a força da biologia e onde começa a força da cultura, jamais será algo fácil de definir, posto que elas imbricam-se num ciclo sem fim; não podem ser separadas, da mesma forma que o corpo físico não se separa do mental. A cultura vem da biologia e por ela é estimulada. A biologia vive sem a cultura, mas, a cultura não vive sem a biologia. A base, o assoalho da cultura é a biologia. Quer queiramos ou não a biologia é determinante de muitos comportamentos e é também a base sobre a qual se assenta a própria Psicologia. Não existe Psicologia sem
biologia.


Não é tentando acabar com os gêneros que se acaba com tendências preponderantes nos comportamentos masculinos e femininos, porque - a menos que se faça uma lavagem cerebral na população, igual ou pior do que fez o patriarcado - há tendências que são inatas e espontâneas, como, por exemplo, a mãe pegar o filhote e colocar no peito, nutrir, amamentar. Embora, existam algumas que fujam a esse padrão. Mas, falamos da maioria. Se quisermos acabar com os comportamentos de gênero entre os humanos questionando que sejam culturais, o que dizer desses mesmos comportamentos em outras espécies, como nos primatas etc.

Entre os humanos\as, ensinar a menina a ninar uma boneca é apenas uma forma treinar um comportamento que dela a natureza espera quando for amamentar. Só isso. Não há nisso nenhuma submissão. Ao contrário, pode ser motivo de orgulho feminino.

Ensinar o menino a lutar é apenas treiná-lo para a função de, pela força, proteger seu território, em caso de necessidade.

Na natureza, homens não amamentam e as mulheres não têm a força física necessária para enfrentar machos invasores, em caso de luta física. 

Assim, há coisas que são específicas de machos e outras de fêmeas humanos\as, como há em qualquer espécie. E há coisas coisas que podem ser feitas por ambos os gêneros.
Acabar com os gêneros seria uma estupidez, porque não podemos dimensionar o quanto o próprio desenrolar da cultura tem a ver - ou não - com a base biológica de cada sexo e de sua interação.
Será que a perversidade cultural não está justamente em tentar acabar com a construção das identidades de gênero?

A evolução, a meu ver, está em, respeitando os gêneros binários rever a distribuição rígida e obsoleta de rótulos e de tarefas; principalmente aquelas baseadas na distribuição de papéis em função da economia de mercado machista e patriarcal. 

Dizer que há muitos modelos familiares, sim, pode ser que haja ou não. 

Precisaremos estudar a eficácia de cada um desses modelos, porque a natureza é econômica e vai selecionar o que mais se mostrar eficiente no que tange a relação custo - benefício para a preservação, conservação e evolução da vida. 

As formações familiares estão em teste, entretanto, a procriação é binária. Naturalmente, é binária.
E os\as filhotes precisam igualmente do pai e da mãe que o conceberam, porque, quer queiramos ou não, vínculos de gênese são ligações inquebrantáveis. 

Deste modo, alienação parental não é só xingar e falar mal do pai e da mãe para os filhos\as, mas, é também, negar a origem binária de todo ser humano, desonrando o espermatozoide e o óvulo que deram e dão origem a cada um.

Valéria Giglio Ferreira www.amar.psc.br

domingo, 29 de outubro de 2017

MARIA RIBEIRO AGREDIDA EM MADRI


Não concordo que por ser mulher não deva cumprir regras sociais.

 Ela foi lá porque quis. O local tem autonomia para, em seu território definir condutas - vai quem quer. 

Esse pessoal da Globo se acha. 

Ter sido agredida é inaceitável. 

Mas, ela se aproveitar do fato de ser mulher para afrontar as regras do estabelecimento e pagar de feminista, coitadinha, não concordo.

 O bom feminismo é digno, não, oportunista.

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Ideologia de Gênero: o buraco é mais embaixo.


Muitos aspectos da construção da identidade de gênero masculino e feminino são, realmente, culturais e questionáveis, mas, outros tantos são produções diretas das funções masculinas e femininas construídas pela própria natureza, com vistas ao melhor funcionamento e preservação da espécie humana e de outras.
Comportamentos esses edificados através de respostas instintivas e, fielmente, atreladas às funções orgânicas de cada unidade corporal física e psicológica ao longo de milênios e milênios.

Inúmeros de nossos comportamentos de gênero não são construções culturais, mas,  estão, intimamente atrelados às funções biológicas de cada ser e sua participação na ordem da vida planetária.

Isso não se muda: a natureza é soberana e alheia às polêmicas e ondas culturais de nossa espécie. O que não funcionar vai passar. A Natureza seleciona aquilo que serve ou não serve para propósitos que vão além das fantasias das pessoas, quaisquer que sejam as épocas.

Nós pertencemos à biologia do planeta e a isso somos submissos, quer delirantes onipotentes queiram ou não. A infantilidade da ideologia de gênero está em acreditar que tudo  podemos. Um pouquinho de estudo de seleção natural ajuda a desmanchar facilmente essa ilusão.

A meu ver, a teoria de J. Butler está, parcialmente, errada e parcialmente certa.

Errada quanto à perspectiva excessiva em que coloca o peso cultural na construção das identidades sexuais e de gênero, mas, certa quando aponta que nem tudo pertence ao reino do masculino ou ao reino do feminino, exclusivamente. 

Por exemplo: a divisão social do trabalho é algo que pode e deve ser revisto no quesito "mulheres fazem isso, homens fazem aquilo e devem aprender esse padrão desde a mais tenra infância" produzindo esse rígido modelo.
O furo da teoria está no fato que J. Butler passa do ponto ótimo ao generalizar e propor que não deveria haver gêneros definidos. Essa definição quem deu foi a natureza, o humano apenas recebe isso ao nascer e se submete a uma ordem cósmica e planetária na qual, por algum motivo foi inserido. O que a História do ser humano tem feito é identificar tendências e comportamentos instintivos de machos e fêmeas, reafirmá-los e reproduzi-los através de gerações e gerações.

Essa generalização de J. Butler pode, possivelmente, estar estruturada em recalques e ressentimentos pessoais da autora, somados às conveniências das grandes corporações para as quais a indiscriminação de gênero poderia aumentar significativamente o número de consumidores, já o consumo de seus produtos podem, a partir da desconstrução das identidades sexuais, dobrar: todos podem comprar tudo!

Fora o fato que quanto mais gente perdida maior o número de engolidores de ilusões.

E, repito: essa é também mais uma assombrosa estratégia da selvageria pró-consumo: abolindo os gêneros, multiplicar-se-ia o número de consumidores, já que, sem gêneros, todos passariam a "poder" comprar tudo. E as massas de manobra caem nessa conversa fiada, ideologia barata e incoerente...E ainda acham que isso é respeito à vida...Ideologia de gênero é, na verdade, um atentado à vida. Deus nos defenda...

Um outro erro da teoria (além da negação patológica da realidade pela negação da organização prévia dada pela da natureza que compôs dois sexos) é quanto à forma de resolver a questão a os conflitos internos e externos de gênero naquilo que a cultura realmente precisa rever quanto à distribuição de rótulos: isso é só para homens, isso é só para mulheres. 

E há muito o que ser revisto, mas, há coisas que são imutáveis. A essência não se muda. Não está ao alcance humano mexer na ordem biológica, planetária e cósmica. 

Querer mexer na essência da organização da vida e da preservação da espécie não passa de delírio de grandeza, de perda do pé da realidade, de loucura.

Não é abrindo mão de todo um repertório de comportamentos funcionais testados ao longo da história da h
O caminho do meio é sempre o  melhor e isto se faz, nesse caso, triando aquilo que pertence a cada sexo exclusivamente e agregando novos comportamentos naquilo que pode funcionar e ser desempenhado por ambos.

Uma mulher não é apenas mulher porque tem vagina e seios, mas, tem hormônios femininos que caracterizam sua forma de pensar, sentir e agir. O mesmo ocorrendo com os homens; eles não são homens apenas porque têm pênis, mas, por todo um conjunto fisiológico e psicológico que os faz pensarem, sentirem e agirem como homens, cumprindo um ritual que não nos pertence, mas, sim a natureza que nos fez, que pertence ao Criador da vida.

A natureza vai confirmar ou descartar, segundo a seleção natural, o que preserva a existência e o que a destruiria, conservando ou descartando num ciclo sem fim. Precisamos renunciar à fantasia de onipotência. Somos seres limitados e potencializados ao mesmo tempo. Limites limitam e potencializam.

A vida é regida pelo princípio da economia: fazer mais com menor custo de energia vital. O que não for econômico para a espécie, mais cedo ou mais tarde, acaba sendo descartado. É assim que corre o processo evolutivo. Precisamos aceitar isso. Não somos os donos da vida. Ela é um presente que aceitamos ou não. 

A ideologia de gênero, por sua proposta de negação da realidade implica em um recusa à vida como ela foi presenteada a cada um, enquanto oportunidade única, a partir daquela configuração corporal que nos foi oferecida. Sem essa renúncia e essa humildade nada frutificará.

O que precisamos para evoluir é colocar em ordem as coisas e não incitar a desordem. 

Creio que a ideologia de gêneros, de manipulação de massas, de desconstrução das identidades de sexuais, mais do que um avanço é a propositura da loucura globalizada.

Porque ela não propõe respeitar diferenças, mas, eliminar diferenças e isso seria o caos, a confusão.
Falta à ideologia de gênero (e quiçá à J. Butler, já que "a fruta não cai longe da árvore”), fundamentação, inteligência, profundidade e amplitude de raciocínio.

Trata-se, a meu ver, de uma teoria rasa e tosca, apropriada a um mundo sofrido e carente de direção. Carência esta, a qual a autora e as grandes organizações capitalistas de consumo se aproveitam para buscar seguidores, manipulando e desnorteando a população mundial.

Sob minha ótica, falta à autora  conhecimento histórico e o exercício de neutralidade científica minimamente necessários à construção de qualquer conhecimento científico válido. 

Da ausência dessa busca de neutralidade científica decorre o flagrante seu viés de leitura  da realidade - nitidamente percebidos na ideologia de gênero - e, possivelmente, embasados em conteúdos e recalques inconscientes - ou não - da autora. 


Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Educadora
www.amar.psc.br


I

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Sobre a questão ocorrida na escola em Goiás:



Todos os\as participantes, de alguma forma - para mais ou para menos - têm sua responsabilidade nessa história, inclusive pais e mães. Este caso abre uma situação crítica que precisa ser trabalhada na nossa sociedade. Tanto a "autorização" do atirador para resolver a situação de forma violenta quanto a própria prática do bullying.

Venho me pronunciando faz tempo sobre a necessidade de conscientização e campanhas nas escolas sobre o bullying. 
Inclusive, existe o problema do bullying praticado por professores. Foi o que ocorreu comigo em relação à G., aquela horrenda professora de matemática do Vita. Ensinou sim, o que uma professora jamais deveria fazer, ou seja, como é ter uma péssima didática. Não gosto nem de lembrar. Depois, fica posando de boa samaritana por aí. 

Só fui aprender a matemática com gosto no ano seguinte, com outra professora, esta sim, uma verdadeira mestra com que a que a vida me presenteou.

Mas, a G., claramente, praticava bullying com os alunos\as... e com a justificativa perversa de que estava educando. E era aplaudida pela direção. Traumatizou um tanto de gente.

Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Educadora

O que é imaturidade?

A maturidade requer que esteja pronta a estrutura para lidar com essa relação entre ônus e bônus, arcando com um e usufruindo do outro. 

É, mas esta é, muitas vezes, uma questão de já ter prontidão para isso ou para aquilo. 

E é aos poucos que nós vamos adquirindo esta prontidão, esta maturidade nas diferentes áreas da vida. 

Todos\as nós temos áreas mais maduras e outras em que ainda estamos amadurecendo. Algumas, inclusive, parece que já vieram prontas do ventre e outras tão carentes de luz...

A vida é linda dessa perspectiva: que cada um de nós amadurece primeiro que os outros em determinados aspectos (geralmente, os aspectos que foram iluminados primeiro em nossa história) e posteriormente, nos outros aspectos, de modo que, ao longo da vida todos os nossos lados tenham amadurecido e estejam sob o império da clareza e do discernimento.

Nesse sentido, enquanto humanidade, nos ajudamos mutuamente sempre, porque aquilo que está maduro em um ajuda os outros a amadurecerem e vice-versa.  

A convivência humana e planetária sempre traz em sua essência esse ponto e esta proposta evolutiva. de maneira que para a pergunta "a que vem a experiência?", podemos responder: vem trazer o amadurecimento em áreas que não estavam maduras. Ou seja, a vida nos obriga a crescer e amadurecer quer queiramos ou não. Não querer ou não poder crescer é sempre fonte de sofrimento e de sintomas pessoais, conjugais, familiares e planetários. Todos pagam o preço da não evolução ou da recusa e resistência à evolução. Ainda que inconscientemente. Somos obrigados a crescer e disso depende nossa sobrevivência.

Que grande magia, encanto e oportunidade evolutiva é viver! 

Graças a Deus, em nome de Jesus Cristo!

Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Educadora
www.amar.psc.br




quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Discussão sobre os debates atuais: A QUEM CABE ORIENTAR?


Aos atores, atrizes e leigos ou aos profissionais das áreas específicas de conhecimento?
O que vemos nos atuais debates que insuflaram as redes sociais e de rádio e televisão envolvendo diversos tema como pedofilia, sexualidade e transgênero é gente que nunca leu uma linha séria sobre quaisquer desses assuntos querendo argumentar, baseada em ideologias propagadas por mídias sujas, tais como, a globo capitalista e corrupta, exploradora da inocência, da falta de cultura e de educação do pobre povo brasileiro, carente e crédulo.
Coitado do país que tem como "formadores de opinião" pessoas despreparadas e, pior...mal intencionadas.
Pessoas que fazem algo e sugerem que o povo faça diferente.
Isso me faz lembrar meus tempos de funcionária de um conhecido banco estatal: nós funcionários\as, sabíamos quais eram as melhores aplicações financeiras, mas, o, então, gerente queria nos forçar a oferecer as piores aplicações às pessoas pobres e ingênuas, de modo que a agência batesse suas metas. Eu disse para ele: não vou fazer isso. Ao que ele me respondeu: "me dá aqui que eu faço". Mesmo sendo concursada, pedi demissão.
É assim que certas pessoas em posição de poder tratam o chamado "povão": oferecem o lixo e dizem que é o luxo. Coitado do povo! Acredita e sai defendendo essa ou aquela posição torpe.
Um claro exemplo é oferecido por algumas novelas atuais: mostram disfunções conjugais e familiares e o enredo termina antes de serem mostradas as consequências desses comportamentos disfuncionais, de modo que as pessoas vejam o bônus e não vejam o ônus de agir dessa ou daquela maneira, de modo que não percebam o preço que se paga pela adoção de comportamentos disfuncionais que aviltem o equilíbrio da vida.
Quanto mais perturbadas e angustiadas, mais as pessoas se tornam consumidoras em potencial: ou comprando ou se tratando. O famoso criar "disfuncionalidades para vender facilidades".
Assim também operam certos programas de tv: destroem os valores e referências do povo para melhor dominá-lo.
Essa estratégia de dominação acontece desde a chegada dos portugueses aqui na "terra brasilis": sabemos, pelo estudo da História, que os europeus, ao pisarem nas américas - central e sul - desorganizavam as tribos tirando tudo do seu antigo lugar, de maneira que os índios\as se sentissem perdidos, sem suas referências territoriais, interpessoais e rituais, e assim, fragilizados, fossem mais facilmente submetidos. Coitado do povo! Deus nos defenda!
O que acontece ainda hoje é que pessoas incivilizadas, atrasadas em seu processo de iluminação usam a falta de treino da população em questionar para lhe oferecer lixo cultural maquiado de luxo cultural.
Alias, como sempre foi: continuam usando a velha estratégia de dar pão e vinho para calar a boca do população ignorante quanto aos seus direitos e, portanto, manipulável pela falta de informações confiáveis.
Dopam, dopam, dopam o povo gigante adormecido com idiotices, postergando seu despertar.
À propósito, vivemos um tempo de invasão de idiotas: id (lugar do prazer e da agressividade livres) + otas (denota origem), portanto, idiotas são aqueles hedonistas que acham que tudo pode, que vivem no eterno mundo do id. Geralmente, são adultos infantis que dificilmente enfrentam sua realidade interna; mas, ao contrário, preferem imaginar que o mundo deva moldar-se aos seus desejos infantis. Costumam acordar somente quando a vida lhes dá um "choque de realidade" e, então, são-lhes apresentadas as contas de seus desatinos.
Mas, o povo simples e comum também está acordando! Graças a Deus, em nome de Jesus Cristo, o povo está acordando e a internet é uma grande ferramenta para esse despertar.
Assim, questionemos qual é o valor técnico do "parecer" desse ou daquele ator/atriz ou leigo sobre assuntos relevantes que envolvem conhecimento especifico de anos e anos de estudo acerca de psicologia, medicina e sociologia entre outros. Questionemos até mesmo as credenciais de profissionais nas áreas a que se propõem opinar.
Com que autoridade ou propriedade essas pessoas discursam?
Acorda Brasil!
Não podemos acreditar em qualquer coisa que contrarie nossa alma.
Todos têm o direito e até o dever de opinar, sim, mas, há uma diferença entre a opinião dos profissionais sérios\as que atuam nas áreas específicas e a opinião do leigo.
Não se pode por tudo na mesma panela e dar mais ouvidos ao que diz a atriz fulana de tal do que aos profissionais da área. Cada um no seu quadrado e todos no mesmo globo. Isso se chama organização e funcionalidade.
Convenhamos, tem muita gente que diz que acha isto ou aquilo, mas, na verdade, apenas papagaia o que ouviu na mídia oportunista; ou seja, fala do que não sabe. Papagaia.
Então, a quem cabe orientar a população: ao leigo ou aos cientistas, profissionais e estudiosos do assunto?
Uma coisa é opinar informalmente, sem compromisso, outra coisa é dizer algo que as pessoas tomarão como referência para sua caminhada existencial.
Quer opinar? Isso é sempre ótimo! Então prepare-se, fundamente-se!
Primeiramente, reflita sobre todos os lados de uma questão, pondere, busque - sem preconceitos - informações favoráveis e contrárias, sinta onde aquilo pega em você, na sua história pessoal, amorosa, familiar, verifique se isso te traz algum viés de interpretação da realidade, aprofunde o tema...e, somente depois desse processo, conclua e opine.
A discussão precisa ser mais séria, técnica e profunda, porque, assuntos sérios que têm um impacto significativo sobre a vida das pessoas estão sendo tratados com chocante e perigosa banalidade.
Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e educadora.

Discussão sobre os debates atuais: A QUEM CABE ORIENTAR?

Aos atores, atrizes e leigos ou aos profissionais das áreas específicas de conhecimento?

O que vemos nos atuais debates que insuflaram as redes sociais e de rádio e televisão envolvendo diversos tema como pedofilia, sexualidade e transgênero, é gente que nunca leu uma linha séria sobre quaisquer desses assuntos querendo argumentar, baseando-se em ideologias propagadas por mídias, tais como, a globo capitalista e corrupta, exploradora da inocência, da falta de cultura e de educação do pobre povo brasileiro, carente e crédulo.

Coitado do país que tem como "formadores de opinião" pessoas despreparadas e, pior...mal intencionadas.

Pessoas que fazem algo e sugerem que o povo faça diferente.

Isso me faz lembrar meus tempos de funcionária de um conhecido banco estatal: nós funcionários\as, sabíamos quais eram as melhores aplicações financeiras, mas, o, então, gerente queria nos forçar a oferecer as piores aplicações às pessoas pobres e ingênuas, de modo que a agência batesse suas metas. Eu disse para ele: não vou fazer isso. Ao que ele me respondeu: "me dá aqui que eu faço". Mesmo sendo concursada, pedi demissão. 

É assim que certas pessoas em posição de poder tratam o chamado "povão": oferecem o lixo e dizem que é o luxo. Coitado do povo! Acredita. 

Um claro exemplo é oferecido por algumas novelas atuais: mostram disfunções conjugais e familiares e o enredo termina antes de serem mostradas as consequências desses comportamentos disfuncionais, de modo que as pessoas vejam o bônus e não vejam o ônus de agir dessa ou daquela maneira, de modo que não percebam o preço que se paga pela adoção de comportamentos disfuncionais que aviltam o equilíbrio da vida. 

Quanto mais disfuncionais e angustiadas, mais as pessoas se tornam consumidoras em potencial: ou comprando ou se tratando. É o famoso criar "disfuncionalidades para vender facilidades".

Assim também operam certos programas de tv: destroem os valores de referência do povo para melhor dominá-lo. 

Essa estratégia de dominação acontece desde a chegada dos portugueses aqui na "terra brasilis". Sabemos, por nossa História, que os europeus, ao pisarem nas américas - central e sul - desorganizavam as tribos tirando tudo do seu antigo lugar, para que os índios\as se sentissem perdidos, sem suas referências territoriais\ rituais, e assim, fragilizados e impotentes, fossem mais facilmente submetidos. Coitado do povo! Deus nos defenda!

O que acontece ainda hoje: pessoas inescrupulosas usam a falta de treino da população pobre ou inculta em questionar, em diferenciar o bom do ruim,  para lhe oferecer lixo cultural maquiado de luxo cultural. Como faziam os indígenas encantados com o estrangeiro, o  povo continua recebendo espelhinhos e badulaques em troca de mão de obra barata. Novelinhas podres para divertir e excitar a população e prepará-la para o duro trabalho do dia seguinte.

Alias, como sempre foi: invasores e abusadores continuam usando a velha estratégia de dar pão e vinho para calar a boca do população ignorante e desempoderada de seus direitos, manipulável pela falta de informações confiáveis. 

Dopam, dopam, dopam o povo gigante adormecido com idiotices, postergando seu despertar.

À propósito, vivemos um tempo de invasão de idiotas: id (lugar do prazer e da agressividade livres) + otas (denota origem), portanto, idiotas são aqueles hedonistas que acham que tudo pode, que vivem no eterno mundo do id. Geralmente, adultos infantis, dificilmente enfrentam sua realidade interna, ao contrário preferem imaginar que o mundo deve amoldar se aos seus desejos infantis. Costumam acordar quando a vida lhes dá o "choque de realidade". Quando lhes são apresentadas as contas de seus desatinos.

Mas, o povo simples e comum também está acordando! Graças a Deus, em nome de Jesus Cristo, o povo está acordando e a internet é uma grande ferramenta para esse despertar.

Assim, questionemos: qual o valor técnico do "parecer" desse ou daquele ator/atriz sobre assuntos relevantes que envolvem conhecimento especifico de anos e anos de estudo acerca de psicologia, medicina e sociologia entre outros? Com que autoridade ou propriedade essas pessoas discursam sobre algo cujo conhecimento lhes falta? 

Acorda Brasil! Não podemos acreditar em qualquer coisa que contrarie nossa alma. 

Questionem. Aquietem seu coração, busquem a orientação da sua voz interior. Todos precisam ser amados, mas, digamos não a tudo que afronte a família humana, a família planetária em sua ordem e harmonia cósmica.

Todos têm o direito e até o dever de opinar, sim, mas, há uma diferença entre a opinião dos profissionais que atuam nas áreas específicas e a opinião do leigo. 

Não se pode por tudo na mesma panela e dar mais ouvidos ao que diz a atriz fulana de tal do que aos profissionais da área. Cada um no seu quadrado e todos no mesmo globo. Isso se chama organização e funcionalidade.

Convenhamos, tem muita gente que diz que acha isto ou aquilo, mas, na verdade, apenas papagaia o que ouviu na mídia oportunista; ou seja, fala do que não sabe. Papagaia.

Quer opinar?

Isso é sempre ótimo! Então prepare-se, fundamente-se! 

Primeiramente, reflita sobre todos os lados de uma questão, pondere, busque - sem preconceitos - informações favoráveis e contrárias, sinta onde aquilo pega em você, na sua história pessoal, amorosa, familiar, verifique se isso te traz algum viés de interpretação da realidade, aprofunde o tema...e, somente depois desse processo, conclua e opine. 

A discussão precisa ser mais séria, técnica e profunda, porque, assuntos sérios que têm um impacto significativo sobre a vida das pessoas estão sendo tratados com chocante e perigosa banalidade.

Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e educadora.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Rede Globo: não gosto, não assisto.


Apesar de ter boas pessoas e alguns bons programas, no geral, prevalece o desserviço à comunidade.

Uma emissora de TV que foi fertilizada e só cresceu porque tinha a ditadura militar de direita por trás não poderia mesmo dar em boa coisa. 

A Globo não é de esquerda, como afirmam alguns (esqueceram das aulas de História, pessoal?).

 Ela nasceu e foi criada pela extrema direita, com dinheiro imperialista norte-americano, usado para oprimir o incauto povo brasileiro.
Hoje, se alia ao dinheiro, novamente, mas, aparentemente, com outro grupo.

Então, capitalista selvagem que é, para propaga e promove a destruição das famílias brasileiras, já que quanto mais famílias divididas, maior o consumo de bens e serviços: duas casas, duas geladeiras, dois fogões, duas contas de luz etc.

Na real, para essa emissora podre e nojenta, fundamentalmente capitalista selvagem, tanto faz esquerda, direita, meio, por cima, por baixo, de ponta cabeça...

O slogan da agenda da Globo
 é 
"pagando bem, que mal tem?".
 
Emissora Globo é um cancro social. Mas, se Deus quiser, vamos nos livrar desse mal, em nome de Jesus Cristo! Amém!

 Promiscuidade total.

Valéria G. F.

Sobre a questão da cirurgia de mudança de sexo.

A humanidade egoica, em sua empáfia e arrogância narcísica de saber mais que a Natureza, segue brincando de ser Deus, brincando com coisa séria, cujas consequências são, em grande parte, desconhecidas.

Valéria Giglio Ferreira  

Arte ou exposição patológica dos genitais?

DISCORDO TOTALMENTE da posição da psicóloga Rosely Sayão sobre a polêmica exposição do MAM envolvendo adulto nu e criança.
Sob minha ótica, a colega de profissão, em seu posicionamento sobre o assunto, assim como muitos profissionais da área, adota um discurso irresponsável e

A questão exige mais seriedade e profundidade.

 Existem situações que extrapolam o pátrio poder: não é porque algo pertence ao "modus operandi" da família que isso seja bom ou saudável para o desenvolvimento dos indivíduos. 

 Frequentemente, é nesses casos que a sociedade entra - na forma jurídica ou informal - colocando limites aos comportamentos extrapolantes; e isso também é natural nas organizações humanas. 

Parafraseando Freud, muitas vezes, "o sintoma é apenas a ponta do iceberg".


Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga



Arte ou exibicionismo patológico?

Muitas vezes, por traz trás do exibicionismo sexual e da necessidade de exibir indiscriminadamente a nudez está a dificuldade de vivenciar uma sexualidade adulta, plena e satisfatória.

Valéria G.F. 

Outro caso:

http://juntospelobrasil.com/artista-foi-fazer-graca-na-franca-e-se-deu-mal/ 


Enquanto o ser humano não for capaz de, pelo bom senso, se autocensurar, de tempos em tempos a censura externa retornará para preservar a existência da sociedade, da cultura e, finalmente, da espécie.


Valéria Giglio Ferreira 

Quanto mais negado, mais o mal atua livremente...

Algumas pessoas parecem viver como se a humanidade fosse desprovida de maldade, de malícia, de más intenções. Como se todos\as nós vivêssemos num "playground" onde adultos e crianças convivem entre si e onde impera a pureza de alma, de corpo, de pensamentos e sentimentos, em ambos os níveis. Como se não houvesse separação entre as gerações, entre as diversos papéis e funções, interdições ou permissões para cada faixa etária.

Essa negação do mal retrata uma sociedade marcada pelo sofrimento da "criança interior" de cada um, que pede socorro e limites.

Uma sociedade marcada por inúmeras separações conjugais e desatinos familiares, fruto da crise surgida com o fim do patriarcado.

Tínhamos um sistema hierárquico rígido e agora estamos prestes a simetrização da sociedade. A Natureza é hierárquica e isso faz parte da ordem da coisas. Tirar tudo do lugar, esvaziar conceitos de ,modo exagerado não pode ser bom, seria como um tsunami que tudo destrói, deixando apenas o rastro de sua sujeita e a necessidade da reconstrução.

Evoluir conservar o que havia de bom no modelo anterior e modificar somente o que era ruim ou tornou-se disfuncional pelas novas expectativas do ser humano no que tange ao seu projeto de felicidade. Não é destruindo tudo que chegaremos ao bem estar que se espera.

Existem também muito preconceito e desconhecimento sobre a origem e a formação dos preconceitos. Um preconceito não se forma do nada, mas, de um repertório de vivências que sinalizam em uma direção. Não é que algo seja sempre assim, mas, foi assim nas experiências previamente registradas durante a formação daquele (pré) conceito.

Preconceitos também tem seu lugar na ordem da vida. O que é ruim, é se ele impedir que se analise a situação em si, como ela se apresenta naquele momento e contexto.

Enfim: preconceito contra o preconceito também é preconceito e também pode ser perigoso.
 
Preconceito é uma coisa. Negar e negligenciar o perigo é outra coisa.

Diz o I Ching: "O perigo fica mais perigoso quando é negligenciado",

Está muito mais difícil colocar limites nos adultos do que nas crianças e adolescentes.

A negação do mal, apenas, aumenta o perigo de que as maldades atuem na escuridão da ingenuidade patológica de uma cultura infantilizada, hedonista, desequilibrada, doentia e perdida.

Retomemos a consciência e o bom senso, urgentemente.

Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Educadora
www.amar.psc.br


Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Educadora
www.amar.psc.br