Aos atores, atrizes e leigos ou aos profissionais das áreas específicas de conhecimento?
O que vemos nos atuais debates que insuflaram as redes sociais e de rádio e televisão envolvendo diversos tema como pedofilia, sexualidade e transgênero, é gente que nunca leu uma linha séria sobre quaisquer desses assuntos querendo argumentar, baseando-se em ideologias propagadas por mídias, tais como, a globo capitalista e corrupta, exploradora da inocência, da falta de cultura e de educação do pobre povo brasileiro, carente e crédulo.
Coitado do país que tem como "formadores de opinião" pessoas despreparadas e, pior...mal intencionadas.
Pessoas que fazem algo e sugerem que o povo faça diferente.
Isso me faz lembrar meus tempos de funcionária de um conhecido banco estatal: nós funcionários\as, sabíamos quais eram as melhores aplicações financeiras, mas, o, então, gerente queria nos forçar a oferecer as piores aplicações às pessoas pobres e ingênuas, de modo que a agência batesse suas metas. Eu disse para ele: não vou fazer isso. Ao que ele me respondeu: "me dá aqui que eu faço". Mesmo sendo concursada, pedi demissão.
É assim que certas pessoas em posição de poder tratam o chamado "povão": oferecem o lixo e dizem que é o luxo. Coitado do povo! Acredita.
Um claro exemplo é oferecido por algumas novelas atuais: mostram disfunções conjugais e familiares e o enredo termina antes de serem mostradas as consequências desses comportamentos disfuncionais, de modo que as pessoas vejam o bônus e não vejam o ônus de agir dessa ou daquela maneira, de modo que não percebam o preço que se paga pela adoção de comportamentos disfuncionais que aviltam o equilíbrio da vida.
Quanto mais disfuncionais e angustiadas, mais as pessoas se tornam consumidoras em potencial: ou comprando ou se tratando. É o famoso criar "disfuncionalidades para vender facilidades".
Assim também operam certos programas de tv: destroem os valores de referência do povo para melhor dominá-lo.
Essa estratégia de dominação acontece desde a chegada dos portugueses aqui na "terra brasilis". Sabemos, por nossa História, que os europeus, ao pisarem nas américas - central e sul - desorganizavam as tribos tirando tudo do seu antigo lugar, para que os índios\as se sentissem perdidos, sem suas referências territoriais\ rituais, e assim, fragilizados e impotentes, fossem mais facilmente submetidos. Coitado do povo! Deus nos defenda!
O que acontece ainda hoje: pessoas inescrupulosas usam a falta de treino da população pobre ou inculta em questionar, em diferenciar o bom do ruim, para lhe oferecer lixo cultural maquiado de luxo cultural. Como faziam os indígenas encantados com o estrangeiro, o povo continua recebendo espelhinhos e badulaques em troca de mão de obra barata. Novelinhas podres para divertir e excitar a população e prepará-la para o duro trabalho do dia seguinte.
Alias, como sempre foi: invasores e abusadores continuam usando a velha estratégia de dar pão e vinho para calar a boca do população ignorante e desempoderada de seus direitos, manipulável pela falta de informações confiáveis.
Dopam, dopam, dopam o povo gigante adormecido com idiotices, postergando seu despertar.
À propósito, vivemos um tempo de invasão de idiotas: id (lugar do prazer e da agressividade livres) + otas (denota origem), portanto, idiotas são aqueles hedonistas que acham que tudo pode, que vivem no eterno mundo do id. Geralmente, adultos infantis, dificilmente enfrentam sua realidade interna, ao contrário preferem imaginar que o mundo deve amoldar se aos seus desejos infantis. Costumam acordar quando a vida lhes dá o "choque de realidade". Quando lhes são apresentadas as contas de seus desatinos.
Mas, o povo simples e comum também está acordando! Graças a Deus, em nome de Jesus Cristo, o povo está acordando e a internet é uma grande ferramenta para esse despertar.
Assim, questionemos: qual o valor técnico do "parecer" desse ou daquele ator/atriz sobre assuntos relevantes que envolvem conhecimento especifico de anos e anos de estudo acerca de psicologia, medicina e sociologia entre outros? Com que autoridade ou propriedade essas pessoas discursam sobre algo cujo conhecimento lhes falta?
Acorda Brasil! Não podemos acreditar em qualquer coisa que contrarie nossa alma.
Questionem. Aquietem seu coração, busquem a orientação da sua voz interior. Todos precisam ser amados, mas, digamos não a tudo que afronte a família humana, a família planetária em sua ordem e harmonia cósmica.
Todos têm o direito e até o dever de opinar, sim, mas, há uma diferença entre a opinião dos profissionais que atuam nas áreas específicas e a opinião do leigo.
Não se pode por tudo na mesma panela e dar mais ouvidos ao que diz a atriz fulana de tal do que aos profissionais da área. Cada um no seu quadrado e todos no mesmo globo. Isso se chama organização e funcionalidade.
Convenhamos, tem muita gente que diz que acha isto ou aquilo, mas, na verdade, apenas papagaia o que ouviu na mídia oportunista; ou seja, fala do que não sabe. Papagaia.
Quer opinar?
Isso é sempre ótimo! Então prepare-se, fundamente-se!
Primeiramente, reflita sobre todos os lados de uma questão, pondere, busque - sem preconceitos - informações favoráveis e contrárias, sinta onde aquilo pega em você, na sua história pessoal, amorosa, familiar, verifique se isso te traz algum viés de interpretação da realidade, aprofunde o tema...e, somente depois desse processo, conclua e opine.
A discussão precisa ser mais séria, técnica e profunda, porque, assuntos sérios que têm um impacto significativo sobre a vida das pessoas estão sendo tratados com chocante e perigosa banalidade.
Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e educadora.
O que vemos nos atuais debates que insuflaram as redes sociais e de rádio e televisão envolvendo diversos tema como pedofilia, sexualidade e transgênero, é gente que nunca leu uma linha séria sobre quaisquer desses assuntos querendo argumentar, baseando-se em ideologias propagadas por mídias, tais como, a globo capitalista e corrupta, exploradora da inocência, da falta de cultura e de educação do pobre povo brasileiro, carente e crédulo.
Coitado do país que tem como "formadores de opinião" pessoas despreparadas e, pior...mal intencionadas.
Pessoas que fazem algo e sugerem que o povo faça diferente.
Isso me faz lembrar meus tempos de funcionária de um conhecido banco estatal: nós funcionários\as, sabíamos quais eram as melhores aplicações financeiras, mas, o, então, gerente queria nos forçar a oferecer as piores aplicações às pessoas pobres e ingênuas, de modo que a agência batesse suas metas. Eu disse para ele: não vou fazer isso. Ao que ele me respondeu: "me dá aqui que eu faço". Mesmo sendo concursada, pedi demissão.
É assim que certas pessoas em posição de poder tratam o chamado "povão": oferecem o lixo e dizem que é o luxo. Coitado do povo! Acredita.
Um claro exemplo é oferecido por algumas novelas atuais: mostram disfunções conjugais e familiares e o enredo termina antes de serem mostradas as consequências desses comportamentos disfuncionais, de modo que as pessoas vejam o bônus e não vejam o ônus de agir dessa ou daquela maneira, de modo que não percebam o preço que se paga pela adoção de comportamentos disfuncionais que aviltam o equilíbrio da vida.
Quanto mais disfuncionais e angustiadas, mais as pessoas se tornam consumidoras em potencial: ou comprando ou se tratando. É o famoso criar "disfuncionalidades para vender facilidades".
Assim também operam certos programas de tv: destroem os valores de referência do povo para melhor dominá-lo.
Essa estratégia de dominação acontece desde a chegada dos portugueses aqui na "terra brasilis". Sabemos, por nossa História, que os europeus, ao pisarem nas américas - central e sul - desorganizavam as tribos tirando tudo do seu antigo lugar, para que os índios\as se sentissem perdidos, sem suas referências territoriais\ rituais, e assim, fragilizados e impotentes, fossem mais facilmente submetidos. Coitado do povo! Deus nos defenda!
O que acontece ainda hoje: pessoas inescrupulosas usam a falta de treino da população pobre ou inculta em questionar, em diferenciar o bom do ruim, para lhe oferecer lixo cultural maquiado de luxo cultural. Como faziam os indígenas encantados com o estrangeiro, o povo continua recebendo espelhinhos e badulaques em troca de mão de obra barata. Novelinhas podres para divertir e excitar a população e prepará-la para o duro trabalho do dia seguinte.
Alias, como sempre foi: invasores e abusadores continuam usando a velha estratégia de dar pão e vinho para calar a boca do população ignorante e desempoderada de seus direitos, manipulável pela falta de informações confiáveis.
Dopam, dopam, dopam o povo gigante adormecido com idiotices, postergando seu despertar.
À propósito, vivemos um tempo de invasão de idiotas: id (lugar do prazer e da agressividade livres) + otas (denota origem), portanto, idiotas são aqueles hedonistas que acham que tudo pode, que vivem no eterno mundo do id. Geralmente, adultos infantis, dificilmente enfrentam sua realidade interna, ao contrário preferem imaginar que o mundo deve amoldar se aos seus desejos infantis. Costumam acordar quando a vida lhes dá o "choque de realidade". Quando lhes são apresentadas as contas de seus desatinos.
Mas, o povo simples e comum também está acordando! Graças a Deus, em nome de Jesus Cristo, o povo está acordando e a internet é uma grande ferramenta para esse despertar.
Assim, questionemos: qual o valor técnico do "parecer" desse ou daquele ator/atriz sobre assuntos relevantes que envolvem conhecimento especifico de anos e anos de estudo acerca de psicologia, medicina e sociologia entre outros? Com que autoridade ou propriedade essas pessoas discursam sobre algo cujo conhecimento lhes falta?
Acorda Brasil! Não podemos acreditar em qualquer coisa que contrarie nossa alma.
Questionem. Aquietem seu coração, busquem a orientação da sua voz interior. Todos precisam ser amados, mas, digamos não a tudo que afronte a família humana, a família planetária em sua ordem e harmonia cósmica.
Todos têm o direito e até o dever de opinar, sim, mas, há uma diferença entre a opinião dos profissionais que atuam nas áreas específicas e a opinião do leigo.
Não se pode por tudo na mesma panela e dar mais ouvidos ao que diz a atriz fulana de tal do que aos profissionais da área. Cada um no seu quadrado e todos no mesmo globo. Isso se chama organização e funcionalidade.
Convenhamos, tem muita gente que diz que acha isto ou aquilo, mas, na verdade, apenas papagaia o que ouviu na mídia oportunista; ou seja, fala do que não sabe. Papagaia.
Quer opinar?
Isso é sempre ótimo! Então prepare-se, fundamente-se!
Primeiramente, reflita sobre todos os lados de uma questão, pondere, busque - sem preconceitos - informações favoráveis e contrárias, sinta onde aquilo pega em você, na sua história pessoal, amorosa, familiar, verifique se isso te traz algum viés de interpretação da realidade, aprofunde o tema...e, somente depois desse processo, conclua e opine.
A discussão precisa ser mais séria, técnica e profunda, porque, assuntos sérios que têm um impacto significativo sobre a vida das pessoas estão sendo tratados com chocante e perigosa banalidade.
Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e educadora.
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Valéria Giglio Ferreira
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