Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

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Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!

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Parabéns, Srs. juizes...Continuem assim. Cuspam bastante na cara do povo...Ignorem bastante o sofrimento do povo saqueado e, depois, acertem as suas contas com o Universo: vocês e seus\suas comparsas em roubar a população. Mas, não se enganem: o Universo, a seu tempo, fará a justiça prevalecer...

domingo, 27 de julho de 2014

A "VOLTA DE BOM PROGNÓSTICO"


Separações sequenciais


MAUS ENTENDIDOS NA RELAÇÃO A DOIS - e em outras também.


Tradução: A pior distância entre duas pessoas são os maus entendidos.

Em meu trabalho como psicóloga e terapeuta de casais, observo frequentemente que uma das grandes causas de conflitos amorosos é "tirar uma conclusão sobre o outro ou sobre o relacionamento a dois, quando ainda faltam dados suficientes para isto".

Acontece assim:

Um dos dois parceiros - mesmo sem ter as informações necessárias para tanto - em geral, porque o outro não as forneceu - chega a uma conclusão e passa a agir na relação, a partir desta conclusão equivocada; então, por sua vez, o outro reage a esta atitude do um gerando ainda mais equívoco, e desta forma, ambos se enredam num rodamoinho de maus entendidos produzindo enorme e desnecessário estresse no relacionamento amoroso. Muitas vezes, isto chega às raias da quebra do vínculo.

Então, o que fazer para evitar esta situação?

Antes de tirar conclusões, fazer o que chamamos de "teste de realidade".

Ou seja, confrontar o outro - de modo assertivo e não agressivo -se aquilo que você entendeu e sentiu é exatamente o que aconteceu e o que se passa com ele/ela ou com a relação a dois.

É surpreendente ver como, tantas vezes, a realidade é bem outra do que aquela que fora equivocadamente imaginada.
Então, a partir dos dados verdadeiros, sobrevém o alívio e "a luz do entendimento fica novamente disponível para ambos"...!

Obs. Isto também vale para outros tipos de relacionamentos interpessoais.





Valéria Giglio Ferreira - Psicóloga
www.amar.psc.br

quinta-feira, 17 de julho de 2014

INFIDELIDADE: CONSEQUÊNCIAS


CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS DA INFIDELIDADE
Valéria Giglio Ferreira - www.amar.psc.br



A função social dos\das amantes é a de ESTABILIZAR CASAMENTOS INSTÁVEIS.

Eles ou elas, em geral, são usados para estabilizar relações instáveis e é por isto que a maioria dos homens que traem não largam as esposas, ou seja, porque em nenhum momento pretendiam se separar delas, dos filhos\as, do aconchego do lar e de sua família.

Uma famosa frase chega a dizer que: " a amante é uma empregada do casamento; quando quer passar de empregada à patroa é demitida".

Assim, o que as pessoas buscam com a infidelidade é na maioria das vezes estabilizar casamentos instáveis e\ou resolver problemas conjugais via triangulação com uma pessoa externa à relação e a quem será atribuída a função de "calçar", equilibrar a relação amorosa do casal que balança.

Como solução isto é ruim, pois, não resolve o problema original e ainda cria outros problemas adicionais.

Uma solução disfuncional, ou seja, que não funciona e em que todos os envolvidos perdem algo muito valioso: o/a infiel perde seu senso de integridade, o/a traído perde seu território e o/a amante perde seu tempo numa relação sem expectativas reais.

Mas, quem mais perde? São os filhos/as que, impotentes e enredados nos desatinos de pai e mãe, ficam a mercê da perpetuação do sofrimento familiar.

"Traição feminina cresce e masculina cai", diz pesquisa recente.

http://www.paulopes.com.br/2008/11/traio-feminina-cresce-e-masculina-cai.html#.VR-9QOF53LQ

Há anos venho dizendo isso, a partir do que observo:

Em geral, as mulheres estão mais infiéis e os homens mais fiéis.

Entretanto, como solução de conflitos internos ou externos, a infidelidade amorosa é ruim em ambos os casos, porque não resolve o problema do casal e ainda cria muitos outros problemas adicionais.
Mas, segundo minhas observações, quem são os homens que estão sendo traídos?
Os machões e os muito passivos. Ou seja, os extremos.

Quem são as mulheres traídas (atualmente, não no patriarcado):

As machonas ou as muito passivas. Ou seja, os extremos. 

De todo modo, a solução é disfuncional.

É preciso encontrar outras soluções.

Por exemplo ir para a terapia de casal.


AMAR - Cursos de Relacionamento a Dois e Família 
Psicóloga Individual - de Casal - Familiar