Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

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Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!

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Parabéns, Srs. juizes...Continuem assim. Cuspam bastante na cara do povo...Ignorem bastante o sofrimento do povo saqueado e, depois, acertem as suas contas com o Universo: vocês e seus\suas comparsas em roubar a população. Mas, não se enganem: o Universo, a seu tempo, fará a justiça prevalecer...

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A ARTE DE AMAR...

Tempo de entrega...
Sem entrega tudo fica frio, a semente não brota, o amor não floresce...
Quem quer amar precisa saber se entregar...


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

ABUSO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES



Valéria Giglio Ferreira - Psicóloga - www.amar.psc.br

As ferramentas para evitá-lo são: pai e mãe estarem atentos e orientarem preventivamente as crianças.

No caso do abuso já ter ocorrido é útil a procura ajuda médica e psicológica.

Há várias formas de abuso de crianças: abuso físico e abuso psicológico.

Ambas com bastante impacto sobre o desenvolvimento psicosexual.

Quanto a falar com as crianças , opto por de ser clara com relação às orientações, adequando, claro a linguagem para a idade de cada criança.

Por exemplo:

" Mamãe não quer que você troque de roupa na frente de estranhos, as pessoas precisam ter privacidade neste momento". E vai explicando o que seja privacidade e outras palavras difíceis ou novas para ela.

"Não é para nenhum adulto colocar a mão aqui ou ali em você". E usa a palavra com a qual você se refere à vagina e seios. "Ninguém vai fazer isto, mas, se alguém quiser fazer você sai correndo, grita, chama a mamãe, a vovó, etc.". E assim por diante, sendo claro/a sobre qual é a regra para as relações e como a criança pode se defender.

Dê à criança uma alternativa de defesa previamente orientada, porque o que ocorre é que muitas delas ficam sem reação diante da investida do abusador/a - e lembrem-se de que não apenas os homens, mas, também as mulheres podem abusar de menores - por não saberem o que fazer na hora da investida e por não terem sido orientadas/os, portanto, por não saberem como reagir ao assédio ou ao próprio abuso.

O importante é a criança saber qual é a regra que rege as relações humanas, saber que adultos não podem manipular ou acariciar órgão sexuais ou zonas erógenas de crianças e adolescentes, nem mesmo por brincadeira, ainda que sejam parentes ou pessoas queridas.

Vale lembrar que existe o que chamamos de "abuso por ignorância", que é aquela situação pavorosa de um homem adulto mexer no pipi do menino e achar que isto é engraçado. Isto não é engraçado, isto é abuso sexual porque a criança não pediu para ser tocada em seu órgão genital.

Beijar a boca da criança - o famoso selinho - também é questionável quando isto é feito no interesse do adulto e não no interesse/benefício da criança.

QUE FIQUE CLARO DE UMA VEZ POR TODAS: 


Adultos/as não podem acariciar as crianças e adolescentes em qualquer lugar ou de qualquer jeito: não são permitidas carícias - sob quaisquer que sejam as alegações - em órgãos genitais ou zonas erógenas, sob pena de caracterizar abuso sexual de menor.

O que acontece é que quando a criança é assediada, ela fica em dúvida: por um lado desconfia, intui que aquilo seja errado e conclui qua a culpa seja dela própria, mas, por outro lado pensa que se o adulto está fazendo aquilo é porque talvez esteja certo. Começa a angústia do abuso e o conflito psicológico.

Mais do que instruir as crianças e adolescentes, pai e mãe não podem ter medo de desconfiar seja lá de quem for.

E de SEMPRE tomar providências no sentido de bloquear a ação de pessoas suspeitas. Na dúvida, proteja cria, este é o seu papel.

Mas, como? Usando a intuição e observando o comportamento de pessoas que têm contato com a criança mesmo que sejam parentes queridos/as, amigos/as ou pessoas aparentemente confiáveis - o abusador/a geralmente é da convivência da família; verbalizando, denunciando.

E ainda, não expondo a criança a situações potencialmente de risco para ocorrer o abuso:

1) não deixá-la com estranhos (mesmo na casa amiguinhos/as, enquanto ele/ela não tiver idade suficiente para se defender longe do pai e da mãe).

2) evitar situações de intimidade tipo: banhos, idas ao banheiro, brincadeiras nos quartos com crianças maiores, dormir na mesma cama com adultos que não sejam de extrema confiança, principalmente adultos carentes de afeto ou sexo, etc.). Desconfiar primeiro e confiar depois, se for o caso.

Lembrando ainda que já existem relatos de que em situações de recasamento, têm havido alguns casos de abuso dos filhos menores de um pelos filhos mais velhos do outro. Claro não é uma regra, mas, nem tudo é cor-de-rosa nas novas configurações conjugais e familiares e pai e mãe precisam estar atentos, até porque o abuso também pode se dar entre irmãos de diferentes idades ou quando crianças de diferentes idades "brincam juntas".

O mundo está se tornando perigoso para crianças e adolescentes por conta de que para não serem taxadas de preconceituosas, as pessoas estão sendo negligentes para com diversas situações de perigo incluindo abuso sexual de crianças, indução ao uso de drogas, etc.

Preconceito é uma coisa, não ver o perigo é outra coisa.

Sabemos de casos em que a criança vai dormir na casa de parentes ou amiguinhos e fica exposta a assistir filmes pornográficos, ver revistas pornográficas, assistir a cenas de bebedeira ou uso de drogas por parte dos moradores ou visitantes da casa, entre outros acontecimentos indesejáveis para a saúde física e mental de menores.


Também é preciso estar atento quanto aos grupos de adolescentes nas escolas, acampamentos, viagens em grupo ou outros ambientes onde, por não estarem com seus pais, fica aumentado o risco das/dos adolescentes serem pressionados a atos abusivos por parte de outros adolescentes, como numa situação recente em que relatou-se que para participar de um grupo de "amigas", a adolescente teria que beijar a boca das outras meninas.

Só por Deus...

"Que mundo é este?" foi o que - estarrecida - me perguntei.

Então, vale estar de olhos e ouvidos ligados também em situações suspeitas entre os/as próprios/as púberes.

A questão se resume assim: pai e mãe estejam atentos porque a porta da perdição está escancarada, a falta de regras sociais expõe a todos e principalmente às crianças e adolescentes.

Pais e mães não podem ter medo de dizer NÃO quando não se sentirem seguros com a situação. Não tenham medo de parecem caretas ou chatos: É OBRIGAÇÃO DE PAI E MÃE PROTEGEREM SUAS CRIAS.

Entretanto, só Deus em sua onipotência e onipresença, tudo vê e tudo pode e é com a graça divina que contamos para a proteção de nossas crias.

Mas, precisamos fazer a nossa parte como pais e mães.

 
 

© amar@gmail.com Todos os Direitos Reservados*.
Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais

Este texto pode ser reproduzido desde que se faça referência à autora e à fonte.

Modo de citação sugerido:
Ferreira, Valéria Giglio - Blog AMAR - ESCOLA DE CASAL E FAMÍLIA




segunda-feira, 9 de setembro de 2013

ADOLESCÊNCIA MOSTRANDO SEUS PRIMEIROS SINAIS...


ADOLESCÊNCIA MOSTRANDO SEUS PRIMEIROS SINAIS...
O segundo parto!

Valéria Giglio Ferreira
www.amar.psc.br

Quando nossos filhos/as mudam de fase, somos obrigados a mudar também para lidar com as novidades que acompanham os novos desafios deles, 

nossos e de todo o sistema familiar.

É o ciclo vital da família se movimentando, evoluindo para novas dinâmicas, e isto sempre requer de cada um o desenvolvimento de novas habilidades que façam frente as suas novas tarefas evolutivas.

O que antes significava uma simples troca de roupas torna-se quase um pré-parto com as contrações e tudo!

Tudo que significar definição de identidade buscando diferenciá-la da identidade de pai e mãe tende a permanecer maximizado até que a transição

 da infância para a vida adulta se complete.

Como sabemos, "adolescência é uma crise necessária" e dura em média seis anos.


 Os anos que vão do final da infância ao início da vida adulta.

É mais preocupante o caso de um/uma adolescente que não demonstre nenhum sinal de conflito com os pais do que o daqueles que apresentam conflitos moderados.

Esses conflitos são realmente como contrações sinalizando que a cabecinha deles já coroou e seu pensamento já se faz claro lá no horizonte 

de uma personalidade adulta em formação.

Um pouco de ansiedade e um pouco de depressão são características esperadas para a fase, pois, a consciência ou a intuição de que deixaram a infância os/as deprime e lidar com o medo do desconhecido que 

o futuro representa os deixa ansiosos. 

Tudo isto dentro de uma normalidade muito bem analisada.

Situações preocupantes são:

1) Ausência total de conflitos, pois pode indicar uma ausência da busca natural de questionar pai/mãe como mote para iniciar o processo de desidealização dos mesmos - processo tão importante ao desenvolvimento saudável de cada um. 

O movimento é de diferenciar-se da identidade parental para se constituir como um adulto autônomo psicologicamente. É um parto de fato. Um parto psicológico com todas as aflições e expectativas pertinentes.

2) O excesso de conflitos os pais, bem como, com outras figuras de autoridade desenhando um processo excessivo de rebeldia.

3) Excesso de depressão ou ansiedade, de modo que se perceba uma paralisação das atividades de rotina em função destes sintomas.

Uma vez que não podem seguir a vida grudados na identidade de seu pai ou de sua mãe, há uma  profunda busca por si mesmo. Um grande mergulho interior que os deixa, por vezes, ensimesmados\as.

Momentos de introspecção são comuns e dão conta dessa interiorização e da elaboração psicológica da grande transformação que sair da infância e entrar na vida adulta representa no desenvolvimento humano.

Mais ainda numa cultura que eliminou boa parte dos rituais de passagem que antes demarcavam esta transição: 
baile de debutantes, tiro de guerra, etc.que faziam parte dessa ritualização e que estão cada vez mais raros. 

A demarcação desta mudança de fase fica quase sem sinalizadores sociais. De certa forma, o vestibular, com a perspectiva da possível saída de casa para estudar seguida da entrada do sujeito no mercado de trabalho, cumpre em parte esta função.

Entretanto, outros rituais de passagem não foram propostos na maioria das culturas ocidentais, o que deixa margem para que os próprios adolescentes os criem de forma funcional, disfuncional ou, eventualmente, até mesmo perigosa - como vemos nos trotes de algumas universidades: rituais de passagem sem o controle da lei e com a exposição dos mesmos à situações de risco relativamente alto em alguns casos.

Quando pensamos em desenvolvimento de uma identidade adulta, dizemos que é no espaço do segredo que a identidade separada da de pai/mãe vai nascendo, porque é no segredo ou naquilo que o sujeito não compartilha com pai e mãe é que ele começa a se perceber como um ser separado deles. 


O raciocínio é: se não compartilham tudo é porque são outras pessoas com aspectos individuais.

Deste modo, acreditamos que não havendo sinais de perigo como indício do uso de drogas ou outros comportamentos de risco, pai e mãe devem respeitar a individualidade dos/das adolescentes. Por exemplo, não xeretando em diários e mensagens particulares deles.

Porém, enquanto não forem "de maiores", donos de seu juízo e das consequências de eventuais falta de juízo esta regra pode e deve ser quebrada, mas, somente se realmente houver indícios de perigo.

Curiosidades sobre sua intimidade disfarçadas de preocupação não são aceitas como justificativa neste caso, ou seja, não havendo perigo, sua privacidade - como a de qualquer um - deve sim, ser respeitada.

Também na adolescência os extremos são sempre preocupantes e indicadores da necessidade de consulta com profissionais de saúde habilitados da medicina e da psicologia.

Gosto de alertar pais e mães sobre a questão das eventuais “ameaças” auto-agressivas feitas por adolescentes. Elas devem sempre ser levadas a sério porque eles têm a força, mas, muitas vezes desacompanhada da noção clara das consequências das coisas que já são capazes de fazer.

Na dúvida jamais devemos deixar de prestar atenção a uma ameaça verbalizada ou sugerida por um/uma adolescente: que nunca duvidemos de sua capacidade de agir. 

Havendo necessidade, providências concretas e urgentes precisam ser tomadas para evitar o pior, principalmente, se houver ameaças auto-agressivas ou de agressão a terceiros, em suas falas e\ou comportamentos.

E nós que os/as amamos, pedimos que Deus dê a todos\as sabedoria e proteção também neste aspecto.

É uma fase em que se pré-adolescente e adolescentes forem muito pressionados espanam e se forem soltos demais podem se perder.

Lembrando que no mundo atual a “porta da perdição” está escancarada e que a adolescência pode ser considerada uma das fases mais vulneráveis para o desenvolvimento do ser humano.

Embora atualmente as coisas estejam se precipitando muito, teoricamente esta é a fase em que pela primeira vez as crias humanas “entram na floresta” desacompanhadas de pai e mãe. 

O casal parental – casados ou separados – precisam estar atentos e não hesitam em colocar limites de segurança sempre que necessários.

Estudos mostram que adolescentes com bom desempenho escolar tendem a não participar de grupos de risco porque canalizam seu desejo de atos heroicos para finalidades construtivas como passar num bom vestibular, ter um bom desempenho em atividades esportivas ou musicais, etc.

Para os/as adolescentes, os grupos serão sempre muito importantes uma vez que representam alguém para estar junto fora de casa neste novo mundo que se descortina fora do alcance visual dos pais. 

Então, desde cedo, pai e mãe precisam encaminhá-los para grupos construtivos e que lhes desenvolvam a autoestima canalizando para o "bem" sua enorme energia e vontade de conhecer o mundo externo e também seu mundo interno tão cheio de descobertas por vir.

A boa religião sempre conta e nesta fase muito mais. Trabalhar a espiritualidade, relaxamento, exercícios físicos e orientação psicológica adequada podem ajudar a evitar muitos desvios.

Aos pais e mães resta a adaptação à nova fase e ter a sabedoria de controlá-los e soltá-los num harmoniosa aceitação do processo de parto e do iminente corte do cordão umbilical. 

Aprenderem a difícil arte de entender que filhos e filhas têm o direito de escrever sua própria história e que a adolescência é uma espécie de segundo parto.

Parto este que com a aproximação da puberdade se fará cada vez mais presente juntamente tudo aquilo que o acompanha: novidades, graça, preocupações, esperança e, principalmente, fé.

Fé que o Anjo-da- Guarda os/as guiará onde nossas palavras e nosso olhar não os/as puder alcançar e que Deus os\as protegerá sempre e em todos os lugares.

Ah, também resta aos pais e mães contar diversas vezes até seiscentos mil, renovando diariamente a paciência e a compreensão, e ainda por cima praticando a sabedoria de sempre falar com firmeza e suavidade na exigência do cumprimento de algumas regras de conduta fundamentais para o bem de todos.

Pais e mães de adolescentes também irão treinar - como faz a parturiente - muitas, muitas, muitas respirações profundas e a arte da entrega confiante de que, se Deus quiser, tudo vai dar certo.

Criar filhos e filhas é certamente um ato de fé.

Um milagre em que ver o lindo desabrochar de nossas crias
 é sempre a grande gratificação e a grande bênção.


Com a Graça de Deus!

Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e...mãe.

P.S.: 
É...também entre os humanos a adolescência representa o início da saída dos filhotes para a "floresta" e, realmente, eles\as precisam estar muito bem preparados para lidar com os desafios da sobrevivência longe do "acampamento de pai e mãe"...Esse preparo diz respeito a aprenderem a ganhar a vida, mas, também a se protegerem não somente de situações de risco, mas, de relacionamentos de risco. Começa o trabalho de separar o joio do trigo nas relações interpessoais...Explorar o mundo que se descortina, buscar sua realização em todas as áreas da vida, mas, com prudência e com o acompanhamento vigilante dos pais, ainda que à distância, até que estejam adultos o bastante para lidar por si mesmos\as "com os jogos que os adultos jogam"... A fé e um bom trabalho de casa, feito juntamente com a família de origem, serão para sempre os seus norteadores no Caminho da Felicidade...

Valéria

sábado, 7 de setembro de 2013

PÁTRIA AMADA, BRASIL!

Que Deus abençoe o Brasil, protegendo e iluminando nosso povo, nossos animais, nossas riquezas naturais! 
Que possamos viver com mais paz, saúde, lisura política, prosperidade e fé!

Sou grata ao Brasil, essa terra de bênçãos!

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Palestra: O papel das mulheres na relação a dois



Temas: Matriarcado \ Movimento feminista e seu impacto sobre o papel da mulher moderna na relação a dois \ Onde foi parar o mistério feminino? \ O que as mães estão ensinando às suas filhas sobre "como é ser mulher" \ Alguns ditados machistas e seu impacto sobre o psiquismo do casal \ Aumento do número de mulheres lésbicas \ " Na dança do casal a mulher induz e o homem conduz " \ O Canto da Sereia \ Existem príncipes e princesas? \ Resgate e validação do jeito feminino de ser e de estar na vida \ Branca de Neve e Bela Adormecida.
 

Hoje em dia, muitos homens que buscam o casamento dizem que "está difícil encontrar uma mulher para casar, porque as mulheres estão baladeiras e cachaceiras...". 


- Será??? 

- E, por que o lesbianismo estaria aumentando tanto???

- Por que a infidelidade feminina estaria aumentando tanto???

- Por que o número de mulheres  usuárias de bebidas alcoólicas estaria aumentando tanto?

- Porque tanta frustração amorosa entre mulheres bonitas, inteligentes e bem-sucedidas profissionalmente? 


- Por que tantas mulheres estão abandonando a vida conjugal e familiar em favor de uma existência puramente voltada para a profissão, sexo descompromissado e lazer?

- Isto faz com que estejam mais infelizes ou mais felizes?

- E o corpo das mulheres, como vai? Elas estão mais satisfeitas ou ainda mais insatisfeitas com sua aparência física e sua vida de mulher? 
- Será que as mulheres se afastaram do Caminho da Felicidade?
- Será que ainda não se encontraram? 

- Onde estaria o seu eixo de equilíbrio?

- Af
inal, o que querem as mulheres?

Vamos discutir, aprofundar e buscar entender a questão! Venha para a palestra!

Valéria Giglio ferreira - Psicóloga
Psicoterapeuta Individual - de Casal - Familiar

Chega de paixões partidárias!

Sou, por princípio, contra todos os tipos de panelinhas, principalmente as de tampa fechada, sejam elas: religiões, partidos políticos, elites sociais e sectarismos de todas as ordens.

Gosto de viver em comunidade e acredito que o poder deve ser usado para o bem de todos.

Penso que a atual prefeita cometeu erros sérios , mas, também acredito que dedicou-se, e bastante, à nossa cidade. As duas coisas juntas: erros e acertos.

Sejamos realistas, sem paixões partidárias, sabemos bem que prefeitos anteriores não fizeram muito diferente disto, uns mais outros menos, mas, todos acertaram e erraram, inclusive em questões que são bastante obscuras até hoje.

Mas, os tempos vão mudando devagarzinho, a internet vai dando visibilidade a tudo o que costumava ficar escondido antes das redes sociais. E esta é a grande e revolucionária boa nova.

Daqui para frente, vejamos como corrigir os erros e otimizar os acertos - seja com esta prefeita ou com outros que virão.

A questão principal não está neste ou naquele partido. Partidos - como o nome diz - são partidos e não são inteiros.

Não precisamos de governantes de partidos, precisamos de governantes do inteiro!

A questão não está no partido, mas, está na formação de caráter e na conduta de cada líder.


Valéria Giglio Ferreira