








Quem sou eu
Celebre e agradeça a vida como grande bênção...
 
Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!
 
Parabéns, Srs. juizes...Continuem assim. Cuspam bastante na cara do povo...Ignorem bastante o sofrimento do povo saqueado e, depois, acertem as suas contas com o Universo: vocês e seus\suas comparsas em roubar a população. Mas, não se enganem: o Universo, a seu tempo, fará a justiça prevalecer...
domingo, 26 de outubro de 2025
segunda-feira, 6 de outubro de 2025
Preguiça de Woodstock!!! 😘😜
ENFASTIO DE WOODSTOCK…!
Existe uma atualização disponível!
Anos 60 já passaram.
- Acorda, gente!
Desapeguem-se, desapeguem-se do que já foi! Se atualizem! Vivemos um outro momento da História.
Basta dessa enjoativa cultura Woodstock: já que “muitos se perderam no caminho”…
Woodstock/vida loka: coisa mais mofada! A regra, agora, é ter bom senso!
Estamos em 2022, 2023, 2024, 2025…
Militarfobia também é um perigoso preconceito. Tão ruim quanto qualquer outro.
Maturidade é ser capaz de fazer análises livres de preconceitos de esquerda, centro ou de direita.
Maturidade é analisar e se posicionar em cada situação!
VGF
A quem o amor cura???
NEM TODAS AS PESSOAS ESTÃO PRONTAS PARA O AMOR!
Há pessoas que, por enigmáticos motivos, são/se tornaram impermeáveis ao amor verdadeiro.
Se você identificou isso em alguém: aceita que dói menos.
Proteja-se que esse é, não apenas um direito, mas um dever de autopreservação.
Valéria GF, psicóloga.

terça-feira, 16 de setembro de 2025
ABANDONO PARENTAL, a partir dos anos 60.
NA REAL, desde, os anos 60, em muitos lares, pais e mães largaram seus filhos/as para irem em busca da “sua própria felicidade”, afinal, diziam, “Pai e mãe merecem ser felizes!” e “Têm suas coisas para fazer!”.
Esses mesmos pais e mães, hoje, frequentemente, reclamam de abandono seus pelos filhos/as.
Não é vingança, é a lógica da vida - que nunca erra na aritmética: ninguém colhe o que não plantou, colhe o que plantou.
Plantou distanciamento e ausência de afeto, colhe distanciamento e ausência de afeto - porque é o que foi semeado no coração desses filhos/as, em relação a eles.
Mas, vamos, lá: pais e mães, merecem a felicidade e o sucesso, sim - claro! -, mas, sem abandonar suas próprias crias, como, fartamente, ocorreu.
O resultado desse abandono parental: com pouquíssimas exceções, gerações inteiras de filhos/as sofridos e perdidos, sem direcionamento na vida, dominados por todo tipo de abusadores e abusadoras: quando pai e mãe se afastam, os prefadores se aproximam.
Vamos reverter isso? Agora!
Valéria Giglio Ferreira, psicóloga.
domingo, 14 de setembro de 2025
Minha tese a origem psicossomática do câncer.

Valéria Giglio Ferreira, psicóloga.
#origempsicológicadecâncer
Cada um precisa ser fiel à sua natureza!
Deus nos livre e guarde de câncer, doenças e perigos! Amém! Gratidão ao Senhor da vida!
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segunda-feira, 8 de setembro de 2025
Corvos e Águias: obedecer ou desobedecer como instrumentos de individuação filial.
A “Síndrome do corvo da bruxa: corvo x águia: raiva e admiração na obediência ou desobediência em relação à mãe.
Autora: Valéria Giglio Ferreira

📌 “A Síndrome do Corvo da Bruxa” • Autoria: Valéria Giglio Ferreira. • Definição: filhos dominados pelo narcisismo materno, reduzidos à condição de corvos — sempre empoleirados, vigilantes, à espera do próximo comando, sem protagonismo e atuando como cúmplices nas maldades narcísicas da mãe. • Núcleo da tese: a síndrome descreve como o narcisismo materno adultera a matriz de identidade dos filhos/as, aprisionando-os em um papel de servidão e dissimulação, a menos que consigam escapar a tempo.
quarta-feira, 21 de agosto de 2024
domingo, 11 de agosto de 2024
PENSEI QUE MEU PAI FOSSE ETERNO, que ele estaria, sempre, on-line…
Que ele fosse estar sempre, ali, na casa que morou nos últimos trinta e tantos anos de sua vida, no mesmo endereço, abrindo o mesmo portão, com o mesmo sorriso e acolhimento: “- Vamos descer, entra um pouquinho, vem tomar um café, vem dar um abraço no seu pai!”.
Achava, embora ouvisse falar que com outros pais tinha sido diferente, que meu pai estaria sempre, ali, eternamente ao alcance dos poucos quilômetros que separavam a casa dele da minha… Sempre, ali, ao alcance do telefone de número tão antigo que meus dedos teclavam automaticamente, sempre, à minha disposição, como de resto fazia com todo mundo: meu pai estava, sempre, à disposição de quem dele precisasse, pronto para correr e socorrer o próximo.
Os pedintes da sua rua eram, além de pedintes, conhecidos seus: sabiam e chamavam-no pelo nome: “- Seu Victor tá aí?”, gritavam no portão. E lá ia ele dar o litro de leite reservado para cada um deles.
Dizíamos: “- Pai, para com isso, uma hora dessas você leva uma bordoada desses caras!”, ao que ele respondia: “Ah, coitado, tem família, um monte de filhos para criar...” e continuava a atender os mendigos, seus colegas.
Certa vez, um deles sumiu por tempo e no seu retorno, meu pai, conhecendo o pelo nome falou, “Ô fulano, cê tava sumido o que aconteceu?”, ao que o outro respondeu: “Ah, seu Victor, eu tava preso, só me soltaram agora!!!”...e foi embora com o litro de leite para as crianças...
Teoricamente, considerei a possibilidade de perder meu pai para um plano superior, mais elevado e livre das mesquinharias mundanas que tanto o chocavam, talvez um plano mais afinado com a sua sensibilidade e generosidade, mas, era tudo muito distante...
Eu vivia como se meu pai fosse estar ali, sempre, à minha disposição.
À disposição para um conselho de urgência; para fazer o resumo de um livro para mim, emitindo seu sábio parecer; para discussões filosóficas, para o caso de eu precisar de caronas inesperadas, ou para ele pegar as crianças na escola; emprestar um dinheirinho extra, com pagamento a perder de vista, nas horas de aperto e, até mesmo, para colocar água benta na eventualidade de haver pendengas conjugais.
Dar conselhos matrimoniais!!! Essa, sim, era sua missão preferida: adorava dar uma de Santo Antonio, conciliador dos casais.
Muito embora, nesses casos, sempre, ficasse, sutilmente, do lado dos homens, pois, dizia que “as mulheres se casam, porque amam, mas, também porque precisam de alguém em quem colocar a culpa daquilo que não sai do jeito que elas querem!”
Meu pai era divertido, de bem com a vida...
Uma das últimas coisas que me disse foi: “ Valéria, a vida é sempre boa....”
Um dia, descobri que a presença física do meu pai junto de mim não é eterna, mas, sua presença espiritual e nosso amor, sim, são eternos.
Uma das coisas que mais doeu foi lembrar das inúmeras vezes em que eu ligava o computador e, no canto direito da tela, vinha a notificação: “Victor Collin Ferreira está on-line”.
Naquele momento, aquilo também parecia eterno e no corre-corre do dia a dia, muitas vezes, não me dava conta de que eram oportunidades de estar com meu pai e que elas estavam passando. Isso ainda dói. Ele não está mais on-line. Nunca mais receberei essa notificação.
E... meu pai se foi… e como todo sábio, um dia se foi deixando em seu lugar sua luz...
Eu agradeço a Deus-Pai por ter tido um pai bom para comigo, um pai que me amou e que eu amo...
E hoje - somente agora - entendo, claramente, a importância de expressar esse amor... Mas, acho que também fui uma boa filha para ele...
* Dedico essas palavras a Victor Collin Ferreira, meu querido pai!
Valéria Giglio Ferreira
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
O PERIGO DE ESPOSAS ENTRAREM NO PAPEL DE MÃE DO MARIDO.
O impacto das intenções de pai, mãe educadores sobre o desenvolvimento das crianças.
BRASIL, MEU BRASIL BRASILEIRO...
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
Machismo ou corrupção - o que é menos pior???
machismo é parte de uma cultura ultrapassada -
mas, pode ser desconstruído com a força do amor e da psiquê.
🇧🇷📡🇧🇷
Mas,
CORRUPÇÃO É SOCIOPATIA GRAVE
DIGA NÃO AO CAOS SEXUAL!
- Acorda, Brasil!
📡🇧🇷📡
terça-feira, 2 de outubro de 2018
FIGURAS PATERNAS, assumam seus postos!!!
Entretanto, mesmo que disfuncional, a ausência da figura paterna, será sentida de forma devastadora.
Ninguém abandona um filho ou uma filha, em condições de sanidade emocional.
Frequentemente, há feridas encobertas que precisam ser cuidadas até que o amor de pai e mãe possa ser localizado embaixo dos escombros dos acontecimentos do passado.
Esse pode ser um trabalho doloroso, mas, sempre trará um bom fruto!
 
 
 




































