Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!

Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!
Parabéns, Srs. juizes...Continuem assim. Cuspam bastante na cara do povo...Ignorem bastante o sofrimento do povo saqueado e, depois, acertem as suas contas com o Universo: vocês e seus\suas comparsas em roubar a população. Mas, não se enganem: o Universo, a seu tempo, fará a justiça prevalecer...

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

O PERIGO DE ESPOSAS ENTRAREM NO PAPEL DE MÃE DO MARIDO.

Muitos homens não estão aceitando a autonomia de escolha das mulheres. 

Principalmente, aqueles que as veem como esposas-mães, projetando nelas a raiva da figura materna. Bater na mãe é pecado, mas, naquela que se coloca como mãe (acham, eles) não é pecado. 


Então, eles deslocam a raiva de relações ruins com a mãe para a parceira (ou outras mulheres) e despejam sua raiva nelas. 

É sempre perigoso entrar no lugar de mãe do marido ou pai da esposa, por causa desses deslocamentos da raiva.
Deus nos livre e guarde.

Valéria Giglio Ferreira, psicóloga clínica e educadora. www.amar.psc.br

O impacto das intenções de pai, mãe educadores sobre o desenvolvimento das crianças.

Filhos e filhas, assim como educandos/as, sentem a boa ou a má intenção dos adultos\as.

Click e entenda!






BRASIL, MEU BRASIL BRASILEIRO...


Penso que falta maturidade ao povo brasileiro e, principalmente, aos governantes que guiam o povo: um país imaturo, explorado como uma criança inocente, bela, rica e desamparada e abusada... eis o que o Brasil tem sido há séculos.

Se fosse um paciente em terapia, diria, "está na hora de você amadurecer, meu país".

A fala do vice foi muito inapropriada e mostra essa falta de maturidade e de seriedade na condução da nação.

Mas, se Deus quiser, estamos evoluindo e chegaremos lá...
De pouquinho, vem brotando uma nova consciência e essa é a única esperança: que, mesmo aos tropeços, a nova luz esteja surgindo para o Brasil e para nós, brasileiros/as...

Deus permita, em nome de Jesus Cristo!
Amém!


Valéria Giglio Ferreira, psicóloga e educadora.

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Machismo ou corrupção - o que é menos pior???

Acredito mais na reeducação e recuperação 
de um suposto machista do que de um corrupto recidivante e incorrigível,
porque , 
machismo é parte de uma cultura ultrapassada -
mas, pode ser desconstruído com a força do amor e da psiquê.
 🇧🇷📡🇧🇷

Mas,
CORRUPÇÃO É SOCIOPATIA GRAVE 
e sabemos bem qual é o prognóstico das sociopatias.

DIGA NÃO AO CAOS SEXUAL!

Você, MULHER, que ainda ñ entendeu:

Na TOTAL LIBERALIDADE e PROMISCUIDADE SEXUAL NÃO HÁ LEI:
 vence o + forte, fisicamente. 

Cérebros reptilianos seriam ativados (instinto primitivo) e isto aumentaria o risco de estupros!!! 

Deixem de ser oba-oba ingênuas!!! 
Acordem mulheres!!!

- Acorda, Brasil!
📡🇧🇷📡

terça-feira, 2 de outubro de 2018

FIGURAS PATERNAS, assumam seus postos!!!




 Falamos em figuras paternas SAUDÁVEIS!!!

Entretanto, mesmo que disfuncional, a ausência da figura paterna, será sentida de forma devastadora.
Muitas vezes, por trás de uma história de ausências paterna ou materna, há muitas outras histórias que precisariam vir à tona para a história ficar completa, inteira e ser compreendida à luz do amor.

Ninguém abandona um filho ou uma filha, em condiçõe
s de sanidade emocional.

Frequentemente, há feridas encobertas que precisam ser cuidadas até que o amor de pai e mãe possa ser localizado embaixo dos escombros dos acontecimentos do passado.

Esse pode ser um trabalho doloroso, mas, sempre trará um bom fruto!

Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Educadora
www.amar.psc.br

sábado, 9 de junho de 2018

SER ADULTO E A COMUNICAÇÃO ASSERTIVA, linguagem do terceiro milênio!



Uma das características de "SER ADULTO" é a integração dos opostos e a aceitação das coisas por inteiro, na sua totalidade. O respeito a si mesmo\a e ao outro.

Sim... E nisto, ainda, estamos caminhando... 

Uma das propostas do terceiro milênio está ligada à mudança na forma de nos comunicarmos, trocando a comunicação violenta, ofensiva a qual a nossa sociedade está habituada pela comunicação não violenta, assertiva

Integrar opostos implica no respeito à verdade do outro, embora, não necessariamente, acompanhado de adesão ou aceitação desta verdade como procedente. 

Relações maduras também implicam em renunciar à tentação e até à presunção de definir o outro no lugar dele próprio, em nos darmos o direito de termos nossa opinião a despeito dele\a de forma clara, mas, sem magoar, desnecessariamente, o ego do alheio. 

Tudo isto solicita de nós que sejamos assertivos ao nos comunicarmos e ao nos relacionarmos.

Acredita-se que uma das grandes mudanças esperadas e desejadas para o  terceiro milênio deva ocorrer na área da comunicação interpessoal.

A forma vigente de nos comunicarmos é considerada altamente agressiva e violenta e isto funciona como a mordida cortante que encerrará qualquer bom diálogo.

A agressividade da atual forma de comunicação está no fato de as críticas e ataques se dirigirem ao ego das pessoas e não aos acontecimentos.

Ao terem seu ego atacado, as pessoas tendem a reagir imediatamente, fechando-se ao diálogo ou partindo, ainda, para o 
contra-ataque.

Nesta altura da comunicação o diálogo já se foi e a briga de ofensas, cheia de palavras mal colocadas e mal ditas, sequelas e ressentimentos teve início e dentro de minutos estará instalado o ringue repleto de frases que o tempo poderá ter dificuldade em apagar.

 Marcas e mágoas que, muitas vezes, ficam para sempre no coração das relações...

Outras vezes, entretanto, será possível reconstruir o significado do mal colocado dando a ele uma melhor conotação.

Os ataques aos egos das pessoas fazem com que elas reajam e se defendam por muitos motivos, mas, especialmente, pelo motivo óbvio da sobrevivência psíquica de suas respectivas imagens para consigo mesmas e para com os outros.

Diversamente, quando fatos são atacados as pessoas reagem de modo, surpreendentemente, diferente.

A diferença é que nesta segunda situação, elas conseguem perceber o ocorrido como algo externo a si próprias, portanto, com mais impessoalidade e com o distanciamento necessário para continuar escutando o que diz seu interlocutor.

Podemos dizer que neste novo contexto - sem ser possuído por uma emocionalidade reativa - o sujeito consegue suportar permanecer na conversa, o que aumenta, enormemente, sua capacidade de manter o raciocínio lógico e as chances da tomada de consciência ser seguida de mudanças em seu agir.

Ao não tomarem no pessoal, os sujeitos são mais capazes de perceber a legitimidade e procedência contidas na queixa do outro.

 A queixa é registrada como algo externo a si, e portanto, algo que pode ser analisado e modificado.

Deste modo, a comunicação ideal dirige as críticas, descontentamentos ou ataques (quando for o caso!) ao objeto e NUNCA ao sujeito, nunca ao EU do outro (ou ao seu próprio).

Sim, a comunicação assertiva também refere-se à relação consigo mesmo\a: não ataque a sua pessoa em conversa de espécie alguma. 
Seja igualmente assertivo\a quando falar ao outro sobre a sua própria pessoa, ainda que seja uma autocrítica!!! 

Na "comunicação assertiva", a queixa dirige-se aos atos, fatos e acontecimentos e não aos indivíduos.

E com simplicidade, podemos aprender o princípio fundamental que rege a dinâmica da assertividade na comunicação interpessoal. 

Então, não basta falar, não basta discutir.

 É preciso que sejamos assertivos na hora de falar, de discutir e até de brigar, porque, do contrário, encerra-se o diálogo, encerra-se a discussão e começa a pancadaria verbal, de onde costumam sair 
muitos feridos/as, poucos avanços e nenhuma negociação.


PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA:

 Pessoas são o que são, mas, seu comportamento pode mudar!

Vejamos alguns exemplos:

Forma agressiva de falar (disfuncional, ineficaz):

* " - VOCÊ É um chato/a e inaceitável!"

* " - VOCÊ É UM/A estúpido/a insuportável!"

Forma assertiva de falar (funcional, eficaz):

* " - O QUE VOCÊ FEZ é muito chato e inaceitável!"

* "- O QUE VOCÊ FEZ é uma estupidez insuportável!"

Bom treinamento a todos/as. 
Os resultados são imediatos!!!


Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga clínica e educadora
© amar@gmail.com Todos os Direitos Reservados*.


 
© amar@gmail.com Todos os Direitos Reservados*.
Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais
Este texto pode ser reproduzido desde que se faça referência à autora e à fonte.
Modo de citação sugerido:
Ferreira, Valéria Giglio - Blog AMAR - ESCOLA DE CASAL E FAMÍLIA
 

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Entrevista com Valéria Giglio Ferreira para TV Educadora: as escolhas de parceria amorosa.


Tema: ESCOLHAS DE PARCERIA.
Luciano Dami, 
Valéria Giglio Ferreira, psicóloga individual e de casal.

Click no link e assista!!!

Repressão e civilização:


O processo civilizatório implica em repressão 
- disso não se escapa.

Não podemos atuar todos os nossos desejos, como fazem os bichos - isso destruiria a sociedade. 

Só podemos atuar nossos desejos construtivos: 
essa é a condição da iluminação humana...

Valéria Giglio Ferreira  
www.amar.psc.br

A busca incessante do prazer está desequilibrando o ser humano, a sociedade e a face da Terra!

NOSSA SOCIEDADE OBSTINADA 
PELO PRAZER É UMA SOCIEDADE INSANA.

Prazer e desprazer fazem parte da vida 
e dela não podemos retirar parte alguma.

Quando uma sociedade decide, 
em vez de enfrentar o desprazer, 
eliminá-lo da existência, esta sociedade está doente 
e precisa voltar ao equilíbrio para sarar. 


Valéria Giglio Ferreira, psicóloga.
CRP 06/39080
www.amar.psc.br

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Prisão de Lula

Lula alega ao magistrado Moro que:  "O senhor está julgando um sistema e não eu".

De fato...E é justamente esse sistema doentio de corrupção que precisa ser conscientizado, julgado, condenado e extinto para o bem da sociedade saudável.

Diz a Psicologia Sistêmica (que analisa as interações humanas como se fossem sistemas) que, realmente, pode acontecer de alguém agir de modo disfuncional movido\a por "pressões sistêmicas"; mas, ainda assim, sempre existe uma responsabilidade pessoal nesse agir disfuncional, presente na decisão que cada um toma de participar ou não dessa engrenagem.

E daí, vem o custo das escolhas que cada um faz.

Que, agora, venham os outros\as integrantes desse sistema!

Com sua prisão, Lula, finalmente, contribui para um Brasil melhor, dando um belo exemplo de que corruptos de QUAISQUER PARTIDOS devem julgados, condenador e encarcerados\as.

Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Educadora

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

O que são repetições disfuncionais? Como sair delas?

São repetições de comportamentos nossos ou herdados de pai, mãe ou antepassados\a - inclusive distantes - e que não funcionam, ou seja, não geram evolução; ao contrário, são comportamento que produzem sintomas pessoais, conjugais, familiares e até coletivos e planetários.

Hoje, já sabemos que juntamente com a carga genética herdamos a "carga psíquica" composta de tudo aquilo que nossos antepassados\as fizeram e que deu certo foi\é funcional) e também daquilo que não funcionou.

A Psicologia diz que:"tudo aquilo que não é resolvido funcionalmente em uma geração tende a ser reproduzido na geração seguinte para ser resolvido", porque a geração seguinte tem recursos que a geração anterior não tinha, de modo que a geração seguinte pode encontrar a solução funcional, aquela que não gera sintomas.

As repetições acontecem sempre que damos às questões a mesma solução que já não funcionava antes. Frequentemente, as pessoas pensam que se aquela solução não funcionou é porque a dose dela foi insuficiente e, erradamente, insistem com uma dose ainda maior do comportamento disfuncional.

Nesses casos, geralmente, o que a vida pede não é uma dose maior do que chamamos de “soluções do tipo mais do mesmo” (que já não funcionava antes). A vida pede para abrirmos o leque de soluções e buscarmos OUTRA solução. Lembrando que o que caracteriza um comportamento disfuncional nem sempre é o ato em si, mas, a sua inadequação para o contexto em que ele ocorre, de modo que algo pode ser funcional em determinada situação e disfuncional em outra. Sabemos que um comportamento é disfuncional quando ele produz sintomas.

Transgeracionalmente, as repetições disfuncionais ocorrem quando a geração seguinte repete exatamente o que aconteceu na geração anterior (ou nas gerações anteriores).

Curiosamente, essas repetições disfuncionais geracionais (vindas de pai e mãe) ou transgeracionais (vindas de antepassados\as mais distantes) acontecem sempre que alguém repete o modelo anterior pelo IGUAL ou pelo OPOSTO. Por que pelo oposto também é repetir? Porque, considerando que o modelo de referência seja disfuncional pelo seu desequilíbrio, n ão importa se a repetição foi para um lado ou para o seu oposto. O que está repetindo é o desequilíbrio.

Então, para sair da repetição disfuncional e evolui é preciso encontrar um eixo de equilíbrio entre os dois extremos. A evolução está em conseguir o comportamento que reflete uma saída dos extremos em direção ao ponto de equilíbrio. Aí encontra-se o comportamento funcional.

Valéria Giglio Ferreira, psicóloga.
www.amar.psc.br

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Em Jesus Cristo, venceremos, porque, disse São João: "A verdade vos libertará..."

Qualquer semelhança com fatos reais é "mera coincidência"...

Aí, várias famílias são violentadas com gritaria e som altíssimo por anos e anos, apesar dos inúmeros protocolos de reclamações nos órgãos oficiais.

SUSPEITAMENTE, nos dias das medições sonoras são suspensas as atividades no local poluente: silêncio absoluto.


Em seguida, um fulano dá uma declaração de que "não houve constatação". Corrupto maldito, forjador de provas falsas, Deus o repreenda.


Deus repreenda a ele e sua corja quadrilheira dentro das instituições. Se Deus quiser, em breve, a verdade vencerá o inimigo, em nome de Jesus Cristo.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

A POSIÇÃO DAS\DOS AMANTES

 
 "A AMANTE  
é uma empregada do casamento, quando quer passar de empregada à 
PATROA, é demitida."

                                (Frank Pittman)

Nesse caso, não falamos de jurisprudência, mas, da dinâmica da infidelidade, a qual aponta que 90 e tantos por cento dos homens não querem ficar e, realmente, não ficam com as amantes. No limite, eles separam das amantes e voltam para as esposas. Porque, em nenhum momento, pretenderam, de fato, ficar com a amantes em detrimento da esposa, da estrutura conjugal e familiar, dividir o patrimônio etc. O objetivo, consciente ou não era "apenas" estabilizar um casamento instável. Então, quando a amante pressiona, a maioria estatística dos homens, sai fora. Ficando somente sob a condição de manter a triangulação.

"A FUNÇÃO SOCIAL dos\das AMANTES é estabilizar casamentos instáveis".
O que configura 
SOLUÇÃO DISFUNCIONAL.

Isso, porque, não resolve o problema conjugal inicial e ainda cria uma enormidade de outros problemas adicionais.

  Embora, saibamos que já tenha sido reconhecida a união estável durante o casamento para divisão do patrimônio, segundo a mais nova jurisprudência,  
começar uma história sobre os escombros de outra história
 e sem a devida "higienização" física, psicológica, patrimonial etc, costuma não funcionar. 

As coisas precisam de uma estrutura funcional para se manterem saudáveis. Ganhar na marra qualquer um\uma ganha, mas, a questão é a durabilidade questionável de estruturas conjugais e familiares que comecem de uma forma disfuncional. 

Diz o I Ching: 

" Reflita sobre o início de todas as coisas, porque, da forma como elas começam, elas terminam...".

Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e educadora - www.amar.psc.br
 

OBS. Este texto só pode ser reproduzido se mencionada a fonte: AMAR - Escola de Casal e Família, Valéria Giglio Ferreira, psicóloga e educadora. 








sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Saudades de nós mesmos...



Há momentos em que nossa saudade é de nós mesmos/as antes das pressões do dia a dia, da luta pela sobrevivência...

As situações evolutivas nos tensionam e, frequentemente, pode acontecer de chegarmos a abandonar nosso Eu verdadeiro, nossa essência, aquilo que faz de cada um de nós seres únicos no universo.

Mas, essa pessoa que éramos - e que ainda somos - precisa ser reencontrada...

Ela vem da nossa criança interior que antecede as pressões da vida.

Ela precisa ser resgatada, retomada...e isso pode ser vital para nossa sobrevivência espiritual, física e psíquica...

 Às vezes, renunciamos a vivenciar esses aspectos do nosso Eu em prol de algo mais forte para nossa sobrevivência, que se impôs naquele momento. 

Mas, felizmente, chega o dia da saudade do próprio Eu, daquele Eu inteiro que ficou guardado na nossa memória acompanhado da nostalgia de um tempo bom em que vivíamos em paz...
Saudades de nós mesmos, especialmente, naqueles aspectos que gostávamos de ser daquele jeito, aspectos criativos que nos davam energia vital e entusiasmo diante da vida e de seus desafios.
Esse aspectos do Eu, em algum momento, precisam ser reintegrados a nossa personalidade , porque, fazem parte da nossa constituição fundamental.


E chega um tempo em que não mais podemos seguir sem eles: é o tempo do resgate do si-mesmo\a, daquele eu anterior às pressões e aos traumas - que para mais ou para menos, todos\as nós temos.
Nesse ponto, adiar esse "encontro marcado” com a gente mesmo poderá levar ao risco da depressão ou da somatização.


Quando se trata da nossa identidade, aquilo que suprimimos em momento, certamente, nos fará falta em outro e pedirá essa retomada. E, então, sobreviver dependerá disso: de integrar todas as partes do Eu.


Cada um de nós precisa, realmente, ser fiel à sua natureza.




Valéria Giglio Ferreira
www.amar.psc.br

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Mães desmasculinizantes???

Mães desmasculinizantes???
Bem, então, também podemos pensar em "mães desfeminilizantes"...?!




Seriam aquelas que, tendo elas próprias problemas com os homens, não querem que suas filhas tenham um?

Ou, preferem evitar que a filha se case e deixe de estar disponível para elas?

Ou têm inveja das possibilidades da filha e sabotam seu desenvolvimento psicoafetivosexual?

Ou que transformam a filha no que chamamos de filha-marido, uma espécie de substitua do marido da mãe???

Tudo inconscientemente?

Ou, ou, ou... tantas possibilidades...

A análise da história infantil de "Bambi" ajuda muito a compreender essa dinâmica.


Valéria Giglio Ferreira

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Somos feitos de energia masculina e energia feminina.

Sim, somos todos\as feitos de energia masculina mais energia feminina, espermatozoide mais óvulo. 

Isso não se modifica. Vem como determinação da Mãe Natureza. Temos que aceitar essa realidade.

Na verdade, o que muda são as proporções de energia masculina e energia feminina dentro de cada um de nós; variação esta que se dá em função de fatores internos e externos, conscientes e inconscientes. 

E as coisas não se resumem a espermatozoide e óvulo. Existe um contexto orgânico e funcional para esse encontro e tudo o que dele se espera em termos de preservação, continuação e evolução da espécie humana.

A Mãe Natureza não se abala, nem se preocupa com os litígios de suas crias; ela apenas segue em frente cumprindo sua missão. Como boa mãe ela, simplesmente, deixa a balbúrdia e faz o que tem que fazer. É assim que a natureza ensina: deixa seus filhotes agirem, acertarem ou errarem e, depois, mostra as consequências boas e ruins dos seus atos, separando comportamentos descartáveis de perenes. Fica aquilo que convém à vida. 

A partir do que é dado pela biologia, é possível que cada energia - masculina ou feminina - busque, espontaneamente, suas afinidades para, assim, manifestar-se e afirmar-se no mundo social.

As características de gênero são, a meu ver, em parte manifestações naturais e em parte culturais.

Talvez a própria cultura seja uma manifestação da biologia do planeta. 

Pensemos nisto: a cultura a partir da biologia e, não, separada da biologia.
Nem tudo é natural, nem tudo é cultural. Possivelmente, o que exista é uma eterna interação evolutiva entre natureza e cultura, cuja base sempre esteve e estará na preservação e na funcionalidade da vida.
Assim sendo, sabermos até onde vai a força da biologia e onde começa a força da cultura, jamais será algo fácil de definir, posto que elas imbricam-se num ciclo sem fim; não podem ser separadas, da mesma forma que o corpo físico não se separa do mental. A cultura vem da biologia e por ela é estimulada. A biologia vive sem a cultura, mas, a cultura não vive sem a biologia. A base, o assoalho da cultura é a biologia. Quer queiramos ou não a biologia é determinante de muitos comportamentos e é também a base sobre a qual se assenta a própria Psicologia. Não existe Psicologia sem
biologia.


Não é tentando acabar com os gêneros que se acaba com tendências preponderantes nos comportamentos masculinos e femininos, porque - a menos que se faça uma lavagem cerebral na população, igual ou pior do que fez o patriarcado - há tendências que são inatas e espontâneas, como, por exemplo, a mãe pegar o filhote e colocar no peito, nutrir, amamentar. Embora, existam algumas que fujam a esse padrão. Mas, falamos da maioria. Se quisermos acabar com os comportamentos de gênero entre os humanos questionando que sejam culturais, o que dizer desses mesmos comportamentos em outras espécies, como nos primatas etc.

Entre os humanos\as, ensinar a menina a ninar uma boneca é apenas uma forma treinar um comportamento que dela a natureza espera quando for amamentar. Só isso. Não há nisso nenhuma submissão. Ao contrário, pode ser motivo de orgulho feminino.

Ensinar o menino a lutar é apenas treiná-lo para a função de, pela força, proteger seu território, em caso de necessidade.

Na natureza, homens não amamentam e as mulheres não têm a força física necessária para enfrentar machos invasores, em caso de luta física. 

Assim, há coisas que são específicas de machos e outras de fêmeas humanos\as, como há em qualquer espécie. E há coisas coisas que podem ser feitas por ambos os gêneros.
Acabar com os gêneros seria uma estupidez, porque não podemos dimensionar o quanto o próprio desenrolar da cultura tem a ver - ou não - com a base biológica de cada sexo e de sua interação.
Será que a perversidade cultural não está justamente em tentar acabar com a construção das identidades de gênero?

A evolução, a meu ver, está em, respeitando os gêneros binários rever a distribuição rígida e obsoleta de rótulos e de tarefas; principalmente aquelas baseadas na distribuição de papéis em função da economia de mercado machista e patriarcal. 

Dizer que há muitos modelos familiares, sim, pode ser que haja ou não. 

Precisaremos estudar a eficácia de cada um desses modelos, porque a natureza é econômica e vai selecionar o que mais se mostrar eficiente no que tange a relação custo - benefício para a preservação, conservação e evolução da vida. 

As formações familiares estão em teste, entretanto, a procriação é binária. Naturalmente, é binária.
E os\as filhotes precisam igualmente do pai e da mãe que o conceberam, porque, quer queiramos ou não, vínculos de gênese são ligações inquebrantáveis. 

Deste modo, alienação parental não é só xingar e falar mal do pai e da mãe para os filhos\as, mas, é também, negar a origem binária de todo ser humano, desonrando o espermatozoide e o óvulo que deram e dão origem a cada um.

Valéria Giglio Ferreira www.amar.psc.br

domingo, 29 de outubro de 2017

MARIA RIBEIRO AGREDIDA EM MADRI


Não concordo que por ser mulher não deva cumprir regras sociais.

 Ela foi lá porque quis. O local tem autonomia para, em seu território definir condutas - vai quem quer. 

Esse pessoal da Globo se acha. 

Ter sido agredida é inaceitável. 

Mas, ela se aproveitar do fato de ser mulher para afrontar as regras do estabelecimento e pagar de feminista, coitadinha, não concordo.

 O bom feminismo é digno, não, oportunista.

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Ideologia de Gênero: o buraco é mais embaixo.


Muitos aspectos da construção da identidade de gênero masculino e feminino são, realmente, culturais e questionáveis, mas, outros tantos são produções diretas das funções masculinas e femininas construídas pela própria natureza, com vistas ao melhor funcionamento e preservação da espécie humana e de outras.
Comportamentos esses edificados através de respostas instintivas e, fielmente, atreladas às funções orgânicas de cada unidade corporal física e psicológica ao longo de milênios e milênios.

Inúmeros de nossos comportamentos de gênero não são construções culturais, mas,  estão, intimamente atrelados às funções biológicas de cada ser e sua participação na ordem da vida planetária.

Isso não se muda: a natureza é soberana e alheia às polêmicas e ondas culturais de nossa espécie. O que não funcionar vai passar. A Natureza seleciona aquilo que serve ou não serve para propósitos que vão além das fantasias das pessoas, quaisquer que sejam as épocas.

Nós pertencemos à biologia do planeta e a isso somos submissos, quer delirantes onipotentes queiram ou não. A infantilidade da ideologia de gênero está em acreditar que tudo  podemos. Um pouquinho de estudo de seleção natural ajuda a desmanchar facilmente essa ilusão.

A meu ver, a teoria de J. Butler está, parcialmente, errada e parcialmente certa.

Errada quanto à perspectiva excessiva em que coloca o peso cultural na construção das identidades sexuais e de gênero, mas, certa quando aponta que nem tudo pertence ao reino do masculino ou ao reino do feminino, exclusivamente. 

Por exemplo: a divisão social do trabalho é algo que pode e deve ser revisto no quesito "mulheres fazem isso, homens fazem aquilo e devem aprender esse padrão desde a mais tenra infância" produzindo esse rígido modelo.
O furo da teoria está no fato que J. Butler passa do ponto ótimo ao generalizar e propor que não deveria haver gêneros definidos. Essa definição quem deu foi a natureza, o humano apenas recebe isso ao nascer e se submete a uma ordem cósmica e planetária na qual, por algum motivo foi inserido. O que a História do ser humano tem feito é identificar tendências e comportamentos instintivos de machos e fêmeas, reafirmá-los e reproduzi-los através de gerações e gerações.

Essa generalização de J. Butler pode, possivelmente, estar estruturada em recalques e ressentimentos pessoais da autora, somados às conveniências das grandes corporações para as quais a indiscriminação de gênero poderia aumentar significativamente o número de consumidores, já o consumo de seus produtos podem, a partir da desconstrução das identidades sexuais, dobrar: todos podem comprar tudo!

Fora o fato que quanto mais gente perdida maior o número de engolidores de ilusões.

E, repito: essa é também mais uma assombrosa estratégia da selvageria pró-consumo: abolindo os gêneros, multiplicar-se-ia o número de consumidores, já que, sem gêneros, todos passariam a "poder" comprar tudo. E as massas de manobra caem nessa conversa fiada, ideologia barata e incoerente...E ainda acham que isso é respeito à vida...Ideologia de gênero é, na verdade, um atentado à vida. Deus nos defenda...

Um outro erro da teoria (além da negação patológica da realidade pela negação da organização prévia dada pela da natureza que compôs dois sexos) é quanto à forma de resolver a questão a os conflitos internos e externos de gênero naquilo que a cultura realmente precisa rever quanto à distribuição de rótulos: isso é só para homens, isso é só para mulheres. 

E há muito o que ser revisto, mas, há coisas que são imutáveis. A essência não se muda. Não está ao alcance humano mexer na ordem biológica, planetária e cósmica. 

Querer mexer na essência da organização da vida e da preservação da espécie não passa de delírio de grandeza, de perda do pé da realidade, de loucura.

Não é abrindo mão de todo um repertório de comportamentos funcionais testados ao longo da história da h
O caminho do meio é sempre o  melhor e isto se faz, nesse caso, triando aquilo que pertence a cada sexo exclusivamente e agregando novos comportamentos naquilo que pode funcionar e ser desempenhado por ambos.

Uma mulher não é apenas mulher porque tem vagina e seios, mas, tem hormônios femininos que caracterizam sua forma de pensar, sentir e agir. O mesmo ocorrendo com os homens; eles não são homens apenas porque têm pênis, mas, por todo um conjunto fisiológico e psicológico que os faz pensarem, sentirem e agirem como homens, cumprindo um ritual que não nos pertence, mas, sim a natureza que nos fez, que pertence ao Criador da vida.

A natureza vai confirmar ou descartar, segundo a seleção natural, o que preserva a existência e o que a destruiria, conservando ou descartando num ciclo sem fim. Precisamos renunciar à fantasia de onipotência. Somos seres limitados e potencializados ao mesmo tempo. Limites limitam e potencializam.

A vida é regida pelo princípio da economia: fazer mais com menor custo de energia vital. O que não for econômico para a espécie, mais cedo ou mais tarde, acaba sendo descartado. É assim que corre o processo evolutivo. Precisamos aceitar isso. Não somos os donos da vida. Ela é um presente que aceitamos ou não. 

A ideologia de gênero, por sua proposta de negação da realidade implica em um recusa à vida como ela foi presenteada a cada um, enquanto oportunidade única, a partir daquela configuração corporal que nos foi oferecida. Sem essa renúncia e essa humildade nada frutificará.

O que precisamos para evoluir é colocar em ordem as coisas e não incitar a desordem. 

Creio que a ideologia de gêneros, de manipulação de massas, de desconstrução das identidades de sexuais, mais do que um avanço é a propositura da loucura globalizada.

Porque ela não propõe respeitar diferenças, mas, eliminar diferenças e isso seria o caos, a confusão.
Falta à ideologia de gênero (e quiçá à J. Butler, já que "a fruta não cai longe da árvore”), fundamentação, inteligência, profundidade e amplitude de raciocínio.

Trata-se, a meu ver, de uma teoria rasa e tosca, apropriada a um mundo sofrido e carente de direção. Carência esta, a qual a autora e as grandes organizações capitalistas de consumo se aproveitam para buscar seguidores, manipulando e desnorteando a população mundial.

Sob minha ótica, falta à autora  conhecimento histórico e o exercício de neutralidade científica minimamente necessários à construção de qualquer conhecimento científico válido. 

Da ausência dessa busca de neutralidade científica decorre o flagrante seu viés de leitura  da realidade - nitidamente percebidos na ideologia de gênero - e, possivelmente, embasados em conteúdos e recalques inconscientes - ou não - da autora. 


Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Educadora
www.amar.psc.br


I