Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!

Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!
Parabéns, Srs. juizes...Continuem assim. Cuspam bastante na cara do povo...Ignorem bastante o sofrimento do povo saqueado e, depois, acertem as suas contas com o Universo: vocês e seus\suas comparsas em roubar a população. Mas, não se enganem: o Universo, a seu tempo, fará a justiça prevalecer...

quarta-feira, 15 de abril de 2015

A HUMANIDADE SE TRANSFORMANDO EM UM BANDO DE ID-OTAS???

A Humanidade no limiar de ser transformada em um bando de ID-OTAS: aqueles que se originam e vivem em função do ID, a instância psíquica do prazer e da agressividade.
  
 

terça-feira, 14 de abril de 2015

MINHAS REFLEXÕES SOBRE EDUCAÇÃO


Penso que punições e recompensas são aspectos da modelagem de comportamento a que todos nós estamos sujeitos – isto faz parte do funcionamento da própria natureza e da vida e disto não se disto não se pode fugir.

A questão é qual a “modelagem de comportamento” cada teoria de aprendizagem está priorizando. Penso que as abordagens são ruins quando desconsideram o equilíbrio no eixo: 
conteúdo – criatividade.

A boa escola , a meu ver, é aquela que preserva o equilíbrio entre conteúdo e espaço para a criatividade e o novo sobre este conteúdo e até sobre outros conteúdos que precisam ser descobertos.

A formação humana não é apenas dada por teorias, mas, é ensina pela relação humana que se estabelece entre a instituição, os professores e os alunos.

De nada adianta uma teoria humanista e uma prática desumana. 

Palavras bonitas o vento leva.

A grande dificuldade está em se relacionar e ensinar a se relacionar de forma humana. 

E para isto os professores precisam ser pessoas maduras e trabalhadas em seu mundo interior, especialmente no que diz respeito à sua criança interior 
– que é o que vai atuar, ou não – 
de forma sombria ou iluminada na relação professor – aluno.

Professores mal trabalhados 
– às vezes sem terem muita consciência ditado – tendem a usar a hierarquia para projetar seus aspectos sombrios neste ou naquele aluno\a. 

Ou seja, 

PARA EDUCAR, PRIMEIRO, TEMOS QUE NOS REEDUCAR.

Pai e mãe são sempre a base, o solo e as raízes a partir das quais a semente - o ser humano – irá se desenvolver e se tornar uma árvore de bons frutos. 

E a escola? 

A escola é o adubo!!!

Talvez uma excelente parceria seja a da: boa raízes, boa terra, boa semente e bom adubo!

Tudo isto fortalecendo a planta para que cresça, dê lindas flores e bons frutos! Se reeducarem. Reencontrarem seu próprio equilíbrio.

Grande parte dos pais e mães de hoje, em virtude da mudança dos modelos de conjugalidade e família e também da revolução de costumes e valores está perdida e sem parâmetros, principalmente sobre onde colocar os limites.

Não sabendo onde colocar limites para si próprios não sabem colocá-los para seus filhos\as.

O que mais me preocupa na geração atual é que ao que tudo indica sabem se relacionar melhor com os aparelhos eletrônicos do que com os outros seres humanos.

 Isto pode significar que esteja sendo formada uma geração com precárias habilidades interpessoais. 

Isto daria impessoalidade aos indivíduos, deixando um vácuo no afeto – o que abre o caminho para todo tipo de vício: quando falta o contorno, o colo, o abraço, os vícios se aproximam para preencher esta falta.

A escola ideal, a meu ver é a escola desequilibrada entre conteúdo e criatividade. 

Mediando esta relação a humanidade presente na figura do mestre: aquele que ensina o que sabe, mas, deixa espaço para a sabedoria do aluno desabrochar como parte do processo de aprendizagem.

É parte da adolescência questionar o “status quo”, o que está estabelecido. 

Todas as gerações de adolescentes fazem isto.

Agora, a diferença a meu ver é que 
- como a “porta da perdição” está escancarada - 
esta é uma geração extremamente carente de afeto e orientação e os seus protestos não estão vindo somente na forma de rolezinhos, mas, na forma de outros comportamentos autodestrutivos praticados por muitos jovens da atualidade sem que seus pais se deem conta do quanto eles estão carentes de atenção e amor.

Pai e mãe precisam superarem a “grave crise de fragilização dos papéis parentais” assumir que educar seus filhos\as é sua responsabilidade. 

A escola é apenas o adubo.

Se for um bom adubo, tanto melhor.


Valéria Giglio Ferreira
 Psicóloga individual – Casal e Familiar
 AMAR – Escola de Casa e Família – www.amar.psc.br


MINHAS REFLEXÕES SOBRE O ANO NOVO...


Quando o ano se completa ao final de dezembro, completa-se também um ciclo e com isto a necessidade de avaliar como ele foi percorrido: o faltou, o que sobrou, o que equilibrou, em que ponto cada um 
encontrou-se e onde perdeu-se de si mesmo. 

Tudo isso visando a realização de cada ser humano ao longo da vida.

Assim sendo, a cada giro da roda anual, cada indivíduo ganha a possibilidade de sair da repetição do antigo sofrimento e dirigir-se para uma vida mais plena no próximo ano\ciclo, entretanto, isto requer a tomada de uma série de decisões.

Entendo que a “listinha” de metas que muitos fazem nesta ocasião seja uma tentativa do sujeito se organizar nesta busca: a de identificar e sair daquilo que já não o abastece mais, indo em direção a projetos de vida se sejam percebidos como mais próximos do seu Caminho da Felicidade.

A primeira coisa a ser feita antes de definir uma meta é aquietar a mente e o corpo para poder ouvir a voz interior, pois, ela é nossa melhor bússola, nosso contato com níveis superiores e também mais profundos de nosso ser.

Sair do burburinho e ouvir sua voz interior é uma prática essencial para quem quer percorrer o seu Caminho da Felicidade. 
 
Mas, isto não basta. 

Para desenhar e viabilizar metas também são necessários: fé, determinação, regularidade, calma, atravessar áreas escuras do psiquismo e até mesmo acostumar-se com a ideia de que ser feliz seja, além de permitido, merecido.

Sim, é comum e natural, mas, tudo ensina algo e faz parte do amadurecimento - até no sentido de saber se era aquilo mesmo que a pessoa queria ou se precisa corrigir a rota. 
 
O I Ching propõe que se “reflita sobre o obstáculo”, porque, muitas vezes, o obstáulo não está alí para atrapalhar a pessoa, e sim, para protegê-la de desviar-se do seu caminho. 
 
Outras vezes, a frustração sinaliza a importância de apenas de ajustar o planejado e melhorar o desempenho para que então, sobrevenha a vitória e a realização do objetivo.

É comum vestibulandos ou outros concurseiros, apesar de amplo conhecimento da matéria, não serem aprovados por estarem se auto sabotando inconscientemente. 

Muitos deles, quando entram em psicoterapia e identificam isto, superam a dificuldade, o bloqueio inconsciente e são aprovados. Vemos assim, que muitas vezes, os obstáculos são realmente muito mais internos do que externos.


A mídia tem feito um bom serviço informando a população sobre muitas coisas que outrora ficavam ocultas, mas, também faz um enorme desserviço quando divulga informações parciais ou manipuladas por interesses particulares em detrimento do bem estar da população. 

Alarmar a população sem instrumentalizá-la para mudanças apenas causa angústia. A mídia deveria investir mais em programas preventivos nas diversas áreas da vida.

Mas, apesar da mídia, as pessoas estão assustadas também porque vivemos uma crise de valores e o planeta já não suporta o estilo de vida que o mundo copiou dos norte-americanos (o "american way of life"). 

Que vai haver uma mudança vai porque a humanidade estava destruindo o planeta em que vive e isto precisa parar imediatamente se quisermos herdar a Terra. 
 
Porém, creio que esta mudança seja para melhor, para que cada um seja confrontado com sua conduta e assim surja um resgate do que verdadeiramente nos faz felizes.

Pensamento global e ação local”. 

Essa é a abordagem que devemos aplicar as nossas propostas de salvação do mundo. Pensando globalmente, mas, agindo localmente. 
 
Cada um dentro da sua realidade precisa fazer algo que não seja apenas por si mesmo\a, por sua família e amigos, mas, fazer algo por todos. 
 
Cada um dentro de suas habilidades e competências precisa despertar para a realidade de que devemos necessariamente e de boa vontade devolver ao planeta Terra o muito que ele faz por nós dando-nos a possibilidade da vida.

 Valéria Giglio Ferreira 
 Psicóloga Individual \ Casal \ Familiar 
 CRP 06\39080-4 
AMAR – Escola de Casal e Família - www.amar.psc.br


MINHAS REFLEXÕES SOBRE O MOMENTO DE CASAR...


Tudo o que é vivo cumpre etapas de desenvolvimento e com a relação a dois também é assim, então, chega um momento em que a própria relação pede mais, pede para ir para uma nova etapa, fincar raízes, enfrentar novos desafios, crescer. 

Isto faz parte da ordem da natureza.

Então, é tão perigoso “formalizar a relação” precocemente – porque ainda não se conhecem o bastante – 
quanto não dar à relação o aumento de espaço que ela naturalmente pede.

Se o casal se recusa a este passo pode ocorrer de o relacionamento ir para o esgotamento, de onde surgirá a perda da vitalidade da relação por falta de espaço para crescer 
e também da aquisição de novos nutrientes.

Mas, a tomada de decisão de dar este passo tão importante deve vir sempre de um pedido interno e nunca de pressões externas.

Como o casal deve se prepara para esse momento a partir de seu próprio amadurecimento que resulta em uma espécie de “prontidão para casar”.

O amadurecimento de cada um será sempre fundamental para qualquer casamento que almeje ser harmonioso.

Diz-se que “casamento é para adultos”, porque somente na vida adulta o sujeito - pelo próprio autoconhecimento adquirido com os anos - estará instrumentalizado para enfrentar o dia a dia da vida conjugal nas suas dificuldades e potencialidades.

Quando os filhos\as crescem, pai e mãe passam de condutores a conselheiros e conselhos só são dados quando são pedidos.

Pai e mãe celebram o crescimento de seus filhos\as, mas, precisam estar muito atentos para aceitar que suas crias, ao se casarem, trocarão as alianças de coesão que tinham com suas “famílias de origem” pelas alianças um com o outro – e isto será fundamental para a constituição da relação conjugal.

Muitos casais que se separam se separam porque não conseguiram esta troca das alianças e continuam mais focados nas suas famílias de origem do que na família atual que decidiram formar.

É um processo de migrar de ninho e todos\as precisarão conscientemente lidar com isto.

O limite para a atuação de pai e mãe será o limite de não recusar e tentar impedir o processo migratório de seus filhotes para o novo ninho conjugal.

Precisam saber que embora continuem amando os profundamente, agora os nubentes precisarão focar em seu novo lar e isto implica em definirem algumas prioridades que, eventualmente, poderão se diferenciar das prioridades de seus pais.

Quanto à cerimônia de casamento, penso que tudo depende do “sentido que a celebração terá para o casal”: a ritualização do sagrado, um evento social, ambos, etc.

A lista de convidados está necessariamente atrelada a esse sentido, o qual define um critério de convidados e este critério define quem está dentro ou fora dele.

Penso que, contextualizar e esclarecer que tipo de o evento casal prepara, facilita com que as pessoas não convidadas não tomem isto no pessoal, mas, entendam que aquele evento tem essas características.

Então, nesse contexto, é muito importante ressaltar que a vida matrimonial, assim como qualquer outra área da vida, está sujeita a uma ordem maior...uma ordem espiritual que tudo rege...

Mas, no plano terreno, digo que amar é um potencial fundamental para a relação conjugal nos moldes como a buscamos hoje, mas, somente amar não basta, é preciso saber amar.

Amar de uma maneira madura, saudável, priorizando a relação, equilibrando razão e emoção, abrindo espaço para uma intimidade bem conduzida, abrindo espaço para a chegada dos filhos\as - quando o casal os deseja...e por várias atitudes, permitindo que a vida siga seu rumo...

Os cônjuges precisam saber que o seu casamento lhes dará o melhor dele, se e somente se, os cônjuges
 derem ao seu casamento o melhor de si...!

Valéria Giglio Ferreira – Psicóloga

Individual - de Casal - Familiar

CRP 06\39080-4


 

Entrevista sobre Educação - Revista Expressa Mais




quarta-feira, 1 de abril de 2015

NAMORO, CASAMENTO E FAMÍLIA NA ATUALIDADE - Entrevista com Valéria Giglio Ferreira - Psicóloga

TV Educadora
Entrevistador LuciEntrevista de Valéria Giglio Ferreira, psicóloga inano Dami

Esta entrevista possui 3 partes postadas em sequência.

Parte 1

MUDANÇA NOS MODELOS DE CONJUGALIDADE E FAMÍLIA: namoro, papel das mulheres/homens na dinâmica do casal, novelas, príncipes e princesas, crise nas relações amorosas atuais.



Parte 2

O PAPEL DAS MULHERES E DOS HOMENS NAS RELAÇÕES A DOIS: "...NA DANÇA DO CASAL A MULHER INDUZ E O HOMEM CONDUZ..." periguetes: o medo da entrega, vaidade, sexualidade, intimidade.



Parte 3

FIDELIDADE E INFIDELIDADE masculina e feminina, machismo, sexualidade feminina. Resolver os conflitos dentro da relação.







PSICOTERAPIAS DE CASAL, NAMORO, CASAMENTO E FAMÍLIA - Entrevista com Valéria Giglio Ferreira - Psicóloga



Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5