Quem sou eu
Celebre e agradeça a vida como grande bênção...
Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!
terça-feira, 21 de abril de 2015
quarta-feira, 15 de abril de 2015
terça-feira, 14 de abril de 2015
MINHAS REFLEXÕES SOBRE EDUCAÇÃO
Penso
que punições e recompensas são aspectos da modelagem de
comportamento a que todos nós estamos sujeitos – isto faz parte do
funcionamento da própria natureza e da vida e disto não se disto
não se pode fugir.
A
questão é qual a “modelagem de comportamento” cada teoria de
aprendizagem está priorizando. Penso que as abordagens são ruins
quando desconsideram o equilíbrio no eixo:
conteúdo –
criatividade.
A
boa escola , a meu ver, é aquela que preserva o equilíbrio entre
conteúdo e espaço para a criatividade e o novo sobre este conteúdo
e até sobre outros conteúdos que precisam ser descobertos.
A
formação humana não é apenas dada por teorias, mas, é ensina
pela relação humana que se estabelece entre a instituição, os
professores e os alunos.
De
nada adianta uma teoria humanista e uma prática desumana.
Palavras
bonitas o vento leva.
A
grande dificuldade está em se relacionar e ensinar a se relacionar
de forma humana.
E para isto os professores precisam ser pessoas
maduras e trabalhadas em seu mundo interior, especialmente no que diz
respeito à sua criança interior
– que é o que vai atuar, ou
não –
de forma sombria ou iluminada na relação professor –
aluno.
Professores
mal trabalhados
– às vezes sem terem muita consciência ditado – tendem a usar a hierarquia para projetar seus aspectos sombrios neste ou naquele aluno\a.
– às vezes sem terem muita consciência ditado – tendem a usar a hierarquia para projetar seus aspectos sombrios neste ou naquele aluno\a.
Ou seja,
PARA EDUCAR, PRIMEIRO, TEMOS QUE NOS
REEDUCAR.
Pai
e mãe são sempre a base, o solo e as raízes a partir das quais a
semente - o ser humano – irá se desenvolver e se tornar uma árvore
de bons frutos.
E a escola?
A escola é o adubo!!!
Talvez
uma excelente parceria seja a da: boa raízes, boa terra, boa semente
e bom adubo!
Tudo
isto fortalecendo a planta para que cresça, dê lindas flores e bons
frutos! Se reeducarem. Reencontrarem seu próprio equilíbrio.
Grande
parte dos pais e mães de hoje, em virtude da mudança dos modelos de
conjugalidade e família e também da revolução de costumes e
valores está perdida e sem parâmetros, principalmente sobre onde
colocar os limites.
Não
sabendo onde colocar limites para si próprios não sabem colocá-los
para seus filhos\as.
O
que mais me preocupa na geração atual é que ao que tudo indica
sabem se relacionar melhor com os aparelhos eletrônicos do que com
os outros seres humanos.
Isto pode significar que esteja sendo
formada uma geração com precárias habilidades interpessoais.
Isto
daria impessoalidade aos indivíduos, deixando um vácuo no afeto –
o que abre o caminho para todo tipo de vício: quando falta o
contorno, o colo, o abraço, os vícios se aproximam para preencher
esta falta.
A escola ideal, a meu ver é a escola desequilibrada entre conteúdo e criatividade.
A escola ideal, a meu ver é a escola desequilibrada entre conteúdo e criatividade.
Mediando esta relação
a humanidade presente na figura do mestre: aquele que ensina o que
sabe, mas, deixa espaço para a sabedoria do aluno desabrochar como
parte do processo de aprendizagem.
É parte da adolescência questionar o “status quo”, o que está estabelecido.
É parte da adolescência questionar o “status quo”, o que está estabelecido.
Todas as
gerações de adolescentes fazem isto.
Agora,
a diferença a meu ver é que
- como a “porta da perdição”
está escancarada -
esta é uma geração extremamente carente de
afeto e orientação e os seus protestos não estão vindo somente na
forma de rolezinhos, mas, na forma de outros comportamentos
autodestrutivos praticados por muitos jovens da atualidade sem que
seus pais se deem conta do quanto eles estão carentes de atenção e
amor.
Pai
e mãe precisam superarem a “grave crise de fragilização dos
papéis parentais” assumir que educar seus filhos\as é sua
responsabilidade.
A escola é apenas o adubo.
Se
for um bom adubo, tanto melhor.
Valéria
Giglio Ferreira
Psicóloga individual – Casal e Familiar
AMAR –
Escola de Casa e Família – www.amar.psc.br
MINHAS REFLEXÕES SOBRE O ANO NOVO...
Quando
o ano se completa ao final de dezembro, completa-se também um ciclo
e com isto a necessidade de avaliar como ele foi percorrido: o
faltou, o que sobrou, o que equilibrou, em que ponto cada um
encontrou-se e onde perdeu-se de si mesmo.
Tudo isso visando a
realização de cada ser humano ao longo da vida.
Assim
sendo, a cada giro da roda anual, cada indivíduo ganha a
possibilidade de sair da repetição do antigo sofrimento e
dirigir-se para uma vida mais plena no próximo ano\ciclo,
entretanto, isto requer a tomada de uma série de decisões.
Entendo
que a “listinha” de metas que muitos fazem nesta ocasião seja
uma tentativa do sujeito se organizar nesta busca: a de identificar e
sair daquilo que já não o abastece mais, indo em direção a
projetos de vida se sejam percebidos como mais próximos do seu
Caminho da Felicidade.
A
primeira coisa a ser feita antes de definir uma meta é aquietar a
mente e o corpo para poder ouvir a voz interior, pois, ela é nossa
melhor bússola, nosso contato com níveis superiores e também mais
profundos de nosso ser.
Sair
do burburinho e ouvir sua voz interior é uma prática essencial para
quem quer percorrer o seu Caminho da Felicidade.
Mas,
isto não basta.
Para desenhar e viabilizar metas também são
necessários: fé, determinação, regularidade, calma, atravessar
áreas escuras do psiquismo e até mesmo acostumar-se com a ideia de
que ser feliz seja, além de permitido, merecido.
Sim,
é comum e natural, mas, tudo ensina algo e faz parte do
amadurecimento - até no sentido de saber se era aquilo mesmo que a
pessoa queria ou se precisa corrigir a rota.
O
I Ching propõe que se “reflita sobre o obstáculo”, porque,
muitas vezes, o obstáulo não está alí para atrapalhar a pessoa, e
sim, para protegê-la de desviar-se do seu caminho.
Outras
vezes, a frustração sinaliza a importância de apenas de ajustar o
planejado e melhorar o desempenho para que então, sobrevenha a
vitória e a realização do objetivo.
É
comum vestibulandos ou outros concurseiros, apesar de amplo
conhecimento da matéria, não serem aprovados por estarem se
auto sabotando inconscientemente.
Muitos deles, quando entram em
psicoterapia e identificam isto, superam a dificuldade, o bloqueio
inconsciente e são aprovados. Vemos assim, que muitas vezes, os
obstáculos são realmente muito mais internos do que externos.
A
mídia tem feito um bom serviço informando a população sobre
muitas coisas que outrora ficavam ocultas, mas, também faz um enorme
desserviço quando divulga informações parciais ou manipuladas por
interesses particulares em detrimento do bem estar da população.
Alarmar a população sem instrumentalizá-la para mudanças apenas causa angústia. A mídia deveria investir mais em programas preventivos nas diversas áreas da vida.
Alarmar a população sem instrumentalizá-la para mudanças apenas causa angústia. A mídia deveria investir mais em programas preventivos nas diversas áreas da vida.
Mas,
apesar da mídia, as pessoas estão assustadas também porque vivemos
uma crise de valores e o planeta já não suporta o estilo de vida
que o mundo copiou dos norte-americanos (o "american way of life").
Que
vai haver uma mudança vai porque a humanidade estava destruindo o
planeta em que vive e isto precisa parar imediatamente se quisermos
herdar a Terra.
Porém,
creio que esta mudança seja para melhor, para que cada um seja
confrontado com sua conduta e assim surja um resgate do que
verdadeiramente nos faz felizes.
“Pensamento
global e ação local”.
Essa é a abordagem que devemos aplicar as
nossas propostas de salvação do mundo. Pensando globalmente, mas,
agindo localmente.
Cada
um dentro da sua realidade precisa fazer algo que não seja apenas
por si mesmo\a, por sua família e amigos, mas, fazer algo por todos.
Cada
um dentro de suas habilidades e competências precisa despertar para
a realidade de que devemos necessariamente e de boa vontade devolver
ao planeta Terra o muito que ele faz por nós dando-nos a
possibilidade da vida.
Valéria
Giglio Ferreira
Psicóloga Individual \ Casal \ Familiar
Psicóloga Individual \ Casal \ Familiar
CRP
06\39080-4
AMAR – Escola de Casal e Família - www.amar.psc.br
AMAR – Escola de Casal e Família - www.amar.psc.br
MINHAS REFLEXÕES SOBRE O MOMENTO DE CASAR...
Tudo
o que é vivo cumpre etapas de desenvolvimento e com a relação a
dois também é assim, então, chega um momento em que a própria
relação pede mais, pede para ir para uma nova etapa, fincar raízes,
enfrentar novos desafios, crescer.
Isto faz parte da ordem da
natureza.
Então,
é tão perigoso “formalizar a relação” precocemente – porque
ainda não se conhecem o bastante –
quanto não dar à relação o
aumento de espaço que ela naturalmente pede.
Se
o casal se recusa a este passo pode ocorrer de o relacionamento ir
para o esgotamento, de onde surgirá a perda da vitalidade da relação
por falta de espaço para crescer
e também da aquisição de novos
nutrientes.
Mas,
a tomada de decisão de dar este passo tão importante deve vir
sempre de um pedido interno e nunca de pressões externas.
Como
o casal deve se prepara para esse momento a partir de seu próprio
amadurecimento que resulta em uma espécie de “prontidão para
casar”.
O
amadurecimento de cada um será sempre fundamental para qualquer
casamento que almeje ser harmonioso.
Diz-se
que “casamento é para adultos”, porque somente na vida adulta o
sujeito - pelo próprio autoconhecimento adquirido com os anos -
estará instrumentalizado para enfrentar o dia a dia da vida conjugal
nas suas dificuldades e potencialidades.
Quando
os filhos\as crescem, pai e mãe passam de condutores a conselheiros
e conselhos só são dados quando são pedidos.
Pai
e mãe celebram o crescimento de seus filhos\as, mas, precisam estar
muito atentos para aceitar que suas crias, ao se casarem, trocarão
as alianças de coesão que tinham com suas “famílias de origem”
pelas alianças um com o outro – e isto será fundamental para a
constituição da relação conjugal.
Muitos
casais que se separam se separam porque não conseguiram esta troca
das alianças e continuam mais focados nas suas famílias de origem
do que na família atual que decidiram formar.
É
um processo de migrar de ninho e todos\as precisarão conscientemente
lidar com isto.
O
limite para a atuação de pai e mãe será o limite de não recusar
e tentar impedir o processo migratório de seus filhotes para o novo
ninho conjugal.
Precisam
saber que embora continuem amando os profundamente, agora os nubentes
precisarão focar em seu novo lar e isto implica em definirem algumas
prioridades que, eventualmente, poderão se diferenciar das
prioridades de seus pais.
Quanto
à cerimônia de casamento, penso que tudo depende do “sentido que
a celebração terá para o casal”: a ritualização do sagrado, um
evento social, ambos, etc.
A
lista de convidados está necessariamente atrelada a esse sentido, o
qual define um critério de convidados e este critério define quem
está dentro ou fora dele.
Penso
que, contextualizar e esclarecer que tipo de o evento casal prepara,
facilita com que as pessoas não convidadas não tomem isto no
pessoal, mas, entendam que aquele evento tem essas características.
Então,
nesse contexto, é muito importante ressaltar que a vida matrimonial,
assim como qualquer outra área da vida, está sujeita a uma ordem
maior...uma ordem espiritual que tudo rege...
Mas,
no plano terreno, digo que amar é um potencial fundamental para a
relação conjugal nos moldes como a buscamos hoje, mas, somente amar
não basta, é preciso saber amar.
Amar
de uma maneira madura, saudável, priorizando a relação,
equilibrando razão e emoção, abrindo espaço para uma intimidade
bem conduzida, abrindo espaço para a chegada dos filhos\as - quando
o casal os deseja...e por várias atitudes, permitindo que a vida
siga seu rumo...
Os
cônjuges precisam saber que o seu casamento lhes dará o melhor
dele, se e somente se, os cônjuges
derem ao seu casamento o melhor
de si...!
Valéria
Giglio Ferreira – Psicóloga
Individual
- de Casal - Familiar
CRP
06\39080-4
segunda-feira, 13 de abril de 2015
quinta-feira, 9 de abril de 2015
segunda-feira, 6 de abril de 2015
domingo, 5 de abril de 2015
quarta-feira, 1 de abril de 2015
NAMORO, CASAMENTO E FAMÍLIA NA ATUALIDADE - Entrevista com Valéria Giglio Ferreira - Psicóloga
TV Educadora
Entrevistador LuciEntrevista de Valéria Giglio Ferreira, psicóloga inano Dami
Esta entrevista possui 3 partes postadas em sequência.
Parte 1
MUDANÇA
NOS MODELOS DE CONJUGALIDADE E FAMÍLIA: namoro, papel das
mulheres/homens na dinâmica do casal, novelas, príncipes e princesas,
crise nas relações amorosas atuais.
Parte 2
Parte 3
FIDELIDADE E INFIDELIDADE masculina e feminina, machismo, sexualidade feminina. Resolver os conflitos dentro da relação.
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