Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!

Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!
Parabéns, Srs. juizes...Continuem assim. Cuspam bastante na cara do povo...Ignorem bastante o sofrimento do povo saqueado e, depois, acertem as suas contas com o Universo: vocês e seus\suas comparsas em roubar a população. Mas, não se enganem: o Universo, a seu tempo, fará a justiça prevalecer...

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

O que são repetições disfuncionais? Como sair delas?

São repetições de comportamentos nossos ou herdados de pai, mãe ou antepassados\a - inclusive distantes - e que não funcionam, ou seja, não geram evolução; ao contrário, são comportamento que produzem sintomas pessoais, conjugais, familiares e até coletivos e planetários.

Hoje, já sabemos que juntamente com a carga genética herdamos a "carga psíquica" composta de tudo aquilo que nossos antepassados\as fizeram e que deu certo foi\é funcional) e também daquilo que não funcionou.

A Psicologia diz que:"tudo aquilo que não é resolvido funcionalmente em uma geração tende a ser reproduzido na geração seguinte para ser resolvido", porque a geração seguinte tem recursos que a geração anterior não tinha, de modo que a geração seguinte pode encontrar a solução funcional, aquela que não gera sintomas.

As repetições acontecem sempre que damos às questões a mesma solução que já não funcionava antes. Frequentemente, as pessoas pensam que se aquela solução não funcionou é porque a dose dela foi insuficiente e, erradamente, insistem com uma dose ainda maior do comportamento disfuncional.

Nesses casos, geralmente, o que a vida pede não é uma dose maior do que chamamos de “soluções do tipo mais do mesmo” (que já não funcionava antes). A vida pede para abrirmos o leque de soluções e buscarmos OUTRA solução. Lembrando que o que caracteriza um comportamento disfuncional nem sempre é o ato em si, mas, a sua inadequação para o contexto em que ele ocorre, de modo que algo pode ser funcional em determinada situação e disfuncional em outra. Sabemos que um comportamento é disfuncional quando ele produz sintomas.

Transgeracionalmente, as repetições disfuncionais ocorrem quando a geração seguinte repete exatamente o que aconteceu na geração anterior (ou nas gerações anteriores).

Curiosamente, essas repetições disfuncionais geracionais (vindas de pai e mãe) ou transgeracionais (vindas de antepassados\as mais distantes) acontecem sempre que alguém repete o modelo anterior pelo IGUAL ou pelo OPOSTO. Por que pelo oposto também é repetir? Porque, considerando que o modelo de referência seja disfuncional pelo seu desequilíbrio, n ão importa se a repetição foi para um lado ou para o seu oposto. O que está repetindo é o desequilíbrio.

Então, para sair da repetição disfuncional e evolui é preciso encontrar um eixo de equilíbrio entre os dois extremos. A evolução está em conseguir o comportamento que reflete uma saída dos extremos em direção ao ponto de equilíbrio. Aí encontra-se o comportamento funcional.

Valéria Giglio Ferreira, psicóloga.
www.amar.psc.br

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Em Jesus Cristo, venceremos, porque, disse São João: "A verdade vos libertará..."

Qualquer semelhança com fatos reais é "mera coincidência"...

Aí, várias famílias são violentadas com gritaria e som altíssimo por anos e anos, apesar dos inúmeros protocolos de reclamações nos órgãos oficiais.

SUSPEITAMENTE, nos dias das medições sonoras são suspensas as atividades no local poluente: silêncio absoluto.


Em seguida, um fulano dá uma declaração de que "não houve constatação". Corrupto maldito, forjador de provas falsas, Deus o repreenda.


Deus repreenda a ele e sua corja quadrilheira dentro das instituições. Se Deus quiser, em breve, a verdade vencerá o inimigo, em nome de Jesus Cristo.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

A POSIÇÃO DAS\DOS AMANTES

 
 "A AMANTE  
é uma empregada do casamento, quando quer passar de empregada à 
PATROA, é demitida."

                                (Frank Pittman)

Nesse caso, não falamos de jurisprudência, mas, da dinâmica da infidelidade, a qual aponta que 90 e tantos por cento dos homens não querem ficar e, realmente, não ficam com as amantes. No limite, eles separam das amantes e voltam para as esposas. Porque, em nenhum momento, pretenderam, de fato, ficar com a amantes em detrimento da esposa, da estrutura conjugal e familiar, dividir o patrimônio etc. O objetivo, consciente ou não era "apenas" estabilizar um casamento instável. Então, quando a amante pressiona, a maioria estatística dos homens, sai fora. Ficando somente sob a condição de manter a triangulação.

"A FUNÇÃO SOCIAL dos\das AMANTES é estabilizar casamentos instáveis".
O que configura 
SOLUÇÃO DISFUNCIONAL.

Isso, porque, não resolve o problema conjugal inicial e ainda cria uma enormidade de outros problemas adicionais.

  Embora, saibamos que já tenha sido reconhecida a união estável durante o casamento para divisão do patrimônio, segundo a mais nova jurisprudência,  
começar uma história sobre os escombros de outra história
 e sem a devida "higienização" física, psicológica, patrimonial etc, costuma não funcionar. 

As coisas precisam de uma estrutura funcional para se manterem saudáveis. Ganhar na marra qualquer um\uma ganha, mas, a questão é a durabilidade questionável de estruturas conjugais e familiares que comecem de uma forma disfuncional. 

Diz o I Ching: 

" Reflita sobre o início de todas as coisas, porque, da forma como elas começam, elas terminam...".

Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e educadora - www.amar.psc.br
 

OBS. Este texto só pode ser reproduzido se mencionada a fonte: AMAR - Escola de Casal e Família, Valéria Giglio Ferreira, psicóloga e educadora. 








sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Saudades de nós mesmos...



Há momentos em que nossa saudade é de nós mesmos/as antes das pressões do dia a dia, da luta pela sobrevivência...

As situações evolutivas nos tensionam e, frequentemente, pode acontecer de chegarmos a abandonar nosso Eu verdadeiro, nossa essência, aquilo que faz de cada um de nós seres únicos no universo.

Mas, essa pessoa que éramos - e que ainda somos - precisa ser reencontrada...

Ela vem da nossa criança interior que antecede as pressões da vida.

Ela precisa ser resgatada, retomada...e isso pode ser vital para nossa sobrevivência espiritual, física e psíquica...

 Às vezes, renunciamos a vivenciar esses aspectos do nosso Eu em prol de algo mais forte para nossa sobrevivência, que se impôs naquele momento. 

Mas, felizmente, chega o dia da saudade do próprio Eu, daquele Eu inteiro que ficou guardado na nossa memória acompanhado da nostalgia de um tempo bom em que vivíamos em paz...
Saudades de nós mesmos, especialmente, naqueles aspectos que gostávamos de ser daquele jeito, aspectos criativos que nos davam energia vital e entusiasmo diante da vida e de seus desafios.
Esse aspectos do Eu, em algum momento, precisam ser reintegrados a nossa personalidade , porque, fazem parte da nossa constituição fundamental.


E chega um tempo em que não mais podemos seguir sem eles: é o tempo do resgate do si-mesmo\a, daquele eu anterior às pressões e aos traumas - que para mais ou para menos, todos\as nós temos.
Nesse ponto, adiar esse "encontro marcado” com a gente mesmo poderá levar ao risco da depressão ou da somatização.


Quando se trata da nossa identidade, aquilo que suprimimos em momento, certamente, nos fará falta em outro e pedirá essa retomada. E, então, sobreviver dependerá disso: de integrar todas as partes do Eu.


Cada um de nós precisa, realmente, ser fiel à sua natureza.




Valéria Giglio Ferreira
www.amar.psc.br