São
repetições de comportamentos nossos ou herdados de pai, mãe ou
antepassados\a - inclusive distantes - e que não funcionam, ou seja, não
geram evolução; ao contrário, são comportamento que produzem sintomas
pessoais, conjugais, familiares e até coletivos e planetários.
Hoje, já sabemos que juntamente com a carga genética herdamos a "carga psíquica" composta de tudo aquilo que nossos antepassados\as fizeram e que deu certo foi\é funcional) e também daquilo que não funcionou.
A Psicologia diz que:"tudo aquilo que não é resolvido funcionalmente em uma geração tende a ser reproduzido na geração seguinte para ser resolvido", porque a geração seguinte tem recursos que a geração anterior não tinha, de modo que a geração seguinte pode encontrar a solução funcional, aquela que não gera sintomas.
As repetições acontecem sempre que damos às questões a mesma solução que já não funcionava antes. Frequentemente, as pessoas pensam que se aquela solução não funcionou é porque a dose dela foi insuficiente e, erradamente, insistem com uma dose ainda maior do comportamento disfuncional.
Nesses casos, geralmente, o que a vida pede não é uma dose maior do que chamamos de “soluções do tipo mais do mesmo” (que já não funcionava antes). A vida pede para abrirmos o leque de soluções e buscarmos OUTRA solução. Lembrando que o que caracteriza um comportamento disfuncional nem sempre é o ato em si, mas, a sua inadequação para o contexto em que ele ocorre, de modo que algo pode ser funcional em determinada situação e disfuncional em outra. Sabemos que um comportamento é disfuncional quando ele produz sintomas.
Transgeracionalmente, as repetições disfuncionais ocorrem quando a geração seguinte repete exatamente o que aconteceu na geração anterior (ou nas gerações anteriores).
Curiosamente, essas repetições disfuncionais geracionais (vindas de pai e mãe) ou transgeracionais (vindas de antepassados\as mais distantes) acontecem sempre que alguém repete o modelo anterior pelo IGUAL ou pelo OPOSTO. Por que pelo oposto também é repetir? Porque, considerando que o modelo de referência seja disfuncional pelo seu desequilíbrio, n ão importa se a repetição foi para um lado ou para o seu oposto. O que está repetindo é o desequilíbrio.
Então, para sair da repetição disfuncional e evolui é preciso encontrar um eixo de equilíbrio entre os dois extremos. A evolução está em conseguir o comportamento que reflete uma saída dos extremos em direção ao ponto de equilíbrio. Aí encontra-se o comportamento funcional.
Valéria Giglio Ferreira, psicóloga.
www.amar.psc.br
Hoje, já sabemos que juntamente com a carga genética herdamos a "carga psíquica" composta de tudo aquilo que nossos antepassados\as fizeram e que deu certo foi\é funcional) e também daquilo que não funcionou.
A Psicologia diz que:"tudo aquilo que não é resolvido funcionalmente em uma geração tende a ser reproduzido na geração seguinte para ser resolvido", porque a geração seguinte tem recursos que a geração anterior não tinha, de modo que a geração seguinte pode encontrar a solução funcional, aquela que não gera sintomas.
As repetições acontecem sempre que damos às questões a mesma solução que já não funcionava antes. Frequentemente, as pessoas pensam que se aquela solução não funcionou é porque a dose dela foi insuficiente e, erradamente, insistem com uma dose ainda maior do comportamento disfuncional.
Nesses casos, geralmente, o que a vida pede não é uma dose maior do que chamamos de “soluções do tipo mais do mesmo” (que já não funcionava antes). A vida pede para abrirmos o leque de soluções e buscarmos OUTRA solução. Lembrando que o que caracteriza um comportamento disfuncional nem sempre é o ato em si, mas, a sua inadequação para o contexto em que ele ocorre, de modo que algo pode ser funcional em determinada situação e disfuncional em outra. Sabemos que um comportamento é disfuncional quando ele produz sintomas.
Transgeracionalmente, as repetições disfuncionais ocorrem quando a geração seguinte repete exatamente o que aconteceu na geração anterior (ou nas gerações anteriores).
Curiosamente, essas repetições disfuncionais geracionais (vindas de pai e mãe) ou transgeracionais (vindas de antepassados\as mais distantes) acontecem sempre que alguém repete o modelo anterior pelo IGUAL ou pelo OPOSTO. Por que pelo oposto também é repetir? Porque, considerando que o modelo de referência seja disfuncional pelo seu desequilíbrio, n ão importa se a repetição foi para um lado ou para o seu oposto. O que está repetindo é o desequilíbrio.
Então, para sair da repetição disfuncional e evolui é preciso encontrar um eixo de equilíbrio entre os dois extremos. A evolução está em conseguir o comportamento que reflete uma saída dos extremos em direção ao ponto de equilíbrio. Aí encontra-se o comportamento funcional.
Valéria Giglio Ferreira, psicóloga.
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Valéria Giglio Ferreira
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