Quem sou eu
Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!

Parabéns, Srs. juizes...Continuem assim. Cuspam bastante na cara do povo...Ignorem bastante o sofrimento do povo saqueado e, depois, acertem as suas contas com o Universo: vocês e seus\suas comparsas em roubar a população. Mas, não se enganem: o Universo, a seu tempo, fará a justiça prevalecer...
quarta-feira, 17 de junho de 2015
A DANÇA DO CASAL - Como lidar com a raiva
No encontro da próxima terça-feira, 23\06\15, estaremos abordando
uma questão muito séria: a raiva na relação amorosa - seja de ficantes,
namorados, noivos, cônjuges, etc.
A raiva é um sentimento natural. É permitido sentir raiva. É necessário sentir raiva, mas, lidando adequadamente com ela.
A raiva em si não é ruim; ela é boa e está presente em todos os mamíferos como parte do nosso sistema imunológico, nosso sistema de autopreservação; o que é ruim é usar a raiva inadequadamente.
O que fazer quando a raiva surge na relação a dois, como lidar com esse sentimento, o que ocorre quando a raiva é negada ou negligenciada, a toxidade da raiva não elaborada ao longo de anos ou décadas. O que fazer quando a raiva já está armazenada?
Lidar com a raiva de maneira eficaz é tudo de bom! Venha aprender!
Aguardo vocês para nosso encontro terapêutico, sempre acompanhado de um lanchinho. Então alimentamos o corpo e a alma!
A raiva é um sentimento natural. É permitido sentir raiva. É necessário sentir raiva, mas, lidando adequadamente com ela.
A raiva em si não é ruim; ela é boa e está presente em todos os mamíferos como parte do nosso sistema imunológico, nosso sistema de autopreservação; o que é ruim é usar a raiva inadequadamente.
O que fazer quando a raiva surge na relação a dois, como lidar com esse sentimento, o que ocorre quando a raiva é negada ou negligenciada, a toxidade da raiva não elaborada ao longo de anos ou décadas. O que fazer quando a raiva já está armazenada?
Lidar com a raiva de maneira eficaz é tudo de bom! Venha aprender!
Aguardo vocês para nosso encontro terapêutico, sempre acompanhado de um lanchinho. Então alimentamos o corpo e a alma!
Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga Individual - De casal - Familiar
Psicóloga Individual - De casal - Familiar
segunda-feira, 15 de junho de 2015
sábado, 13 de junho de 2015
sexta-feira, 12 de junho de 2015
quarta-feira, 10 de junho de 2015
segunda-feira, 8 de junho de 2015
A Síndrome de "FILHO MARIDO"
A Síndrome de "FILHO MARIDO"
Valéria Giglio Ferreira - Psicóloga e Educadora
www.amar.psc.br
Os maridos e pais patriarcais são fundamentalmente distantes do lar e do mundo doméstico.
As mulheres patriarcais são mulheres fundamentalmente carentes: de afeto, companhia masculina e sexo; então, mergulhadas no distanciamento do marido elas tendem a grudar nos filhos e filhas transformando-os no que chamamos "filhos maridos".
Em geral, um dos filhos é o eleito para desempenhar este papel.
Normalmente, "filho marido" é um fenômeno psicológico direcionado aos "filhos homens", mas, também encontramos "filhas marido", principalmente, hoje em dia já que as mulheres trabalham, ganham seu dinheiro e também podem fazer o papel de provedoras da mãe: sejam provedoras financeiras ou de afeto.
"Filho marido" é um subproduto da dinâmica conjugal patriarcal.
O "filho marido" é aquele para quem o pai, em sua saída, diz: "...agora você é o homenzinho da casa, cuida da sua mãe...", aquele que faz as vezes do pai ausente protegendo a sua mãe, abastecendo-a em sua carência afetiva, aquele que leva a sua mãe ao supermercado, que a leva para fazer visita na casa da tia, etc., etc., mas, mais notadamente aquele que se sente responsável por abrandar a carência da mãe em seu abandono amoroso e sexual.
Dos filhos/as, é também aquele cujo desenvolvimento psicossexual em sua forma adulta tenderá a estar mais comprometido justamente pelo seu envolvimento nas lacunas deixadas pelo casal parental, o que pode significar uma vida conjugal ausente ou de baixa satisfação a dois - exatamente como a de seus pais. Muitas vezes, são filhos\as que manterão inativo este aspecto da vida, justamente fazendo frente à sua renúncia ao processo de amadurecimento psicossexual que o\a levaria para longe da casa parental.
Uma triste renúncia...Mas, não cheia de rancor para com seus irmãos\ãs que, apesar dos apelos e dramas maternos, decidiram seguir a sua própria vida...
Em geral, a acusação feita aos irmãos é de que ficou com os pais. O que é verdade por um lado , mas, oculta sua própria decisão de continuar com os benefícios de não enfrentar a vida como um adulto\a.
Verificamos uma dependência recíproca: pai e mãe dependentes do filho marido e filho marido dependente - econômica e afetivamente - dos seus pais.
Enfrentar o mundo dos adultos não é para qualquer um.
De todo modo, prefiro pensar que esta renúncia seja sumariamente por amor aos pais, por amor à mãe, mas, um amor perigoso para o seu desenvolvimento e para a saúde psicológica do seu sistema familiar.
Assim, muitas filhas e filhos renunciam à sua vida pessoal em favor de permanecerem nos papéis de "filhos ou filhas- marido" de mães profundamente dominadoras e/ou carentes.
Observamos frequentemente que quando os "filhos/as marido" tentam se desvencilhar deste triste enredo, são defrontados com chantagens emocionais e manipulações abertas ou encobertas, entrando em cena uma espécie de "mãe medusa" que paralisa o seu próprio filho caso ele a confronte ou queira escapar do seu lugar de dominado/a.
Não é fácil sair deste papel...Muito menos sem que haja uma profunda consciência e desejo de transformar esse cenário. Tudo começa no mundo interior. que exigirá muita conscientização e força para lidar com um jogo familiar inconsciente, cheio de armadilhas, rivalidades encobertas e até vampirismo emocional.
Sim, o "filho marido" é fundamentalmente usado: para aplacar as carências da sua mãe, para diminuir a inveja que, muitas vezes, ela tem das outras mulheres que supõe mais realizadas, da virilidade, do poder de ação e da liberdade dos homens.
Comum é o fato de que a mãe do "filho marido" ao não dominar o próprio esposo lance sua ira dominadora sobre seus filhos e as filhas: os filhos homens para dominá-los - o que não fez com o marido - e as filhas mulheres para que não venham a ter aquilo que ela própria não teve.
São processos em grande parte inconscientes.
Pobre "filho marido", eternamente divido entre a esposa e a mãe, eternamente conflituado entre cuidar da sua mãe e do casamento dos pais ou cuidar da sua própria vida!
Este texto pode ser reproduzido desde que se faça referência à autora e à fonte. © amar@gmail.com Todos os Direitos Reservados*. Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais Este texto pode ser reproduzido desde que se faça referência à autora e à fonte.
Modo de citação sugerido:
Valéria Giglio Ferreira - Psicóloga e Educadora
Individual - Casal - Familiar \ Blog AMAR - ESCOLA DE CASAL E FAMÍLIA
Valéria Giglio Ferreira - Psicóloga e Educadora
www.amar.psc.br
Os maridos e pais patriarcais são fundamentalmente distantes do lar e do mundo doméstico.
As mulheres patriarcais são mulheres fundamentalmente carentes: de afeto, companhia masculina e sexo; então, mergulhadas no distanciamento do marido elas tendem a grudar nos filhos e filhas transformando-os no que chamamos "filhos maridos".
Em geral, um dos filhos é o eleito para desempenhar este papel.
Normalmente, "filho marido" é um fenômeno psicológico direcionado aos "filhos homens", mas, também encontramos "filhas marido", principalmente, hoje em dia já que as mulheres trabalham, ganham seu dinheiro e também podem fazer o papel de provedoras da mãe: sejam provedoras financeiras ou de afeto.
"Filho marido" é um subproduto da dinâmica conjugal patriarcal.
O "filho marido" é aquele para quem o pai, em sua saída, diz: "...agora você é o homenzinho da casa, cuida da sua mãe...", aquele que faz as vezes do pai ausente protegendo a sua mãe, abastecendo-a em sua carência afetiva, aquele que leva a sua mãe ao supermercado, que a leva para fazer visita na casa da tia, etc., etc., mas, mais notadamente aquele que se sente responsável por abrandar a carência da mãe em seu abandono amoroso e sexual.
Dos filhos/as, é também aquele cujo desenvolvimento psicossexual em sua forma adulta tenderá a estar mais comprometido justamente pelo seu envolvimento nas lacunas deixadas pelo casal parental, o que pode significar uma vida conjugal ausente ou de baixa satisfação a dois - exatamente como a de seus pais. Muitas vezes, são filhos\as que manterão inativo este aspecto da vida, justamente fazendo frente à sua renúncia ao processo de amadurecimento psicossexual que o\a levaria para longe da casa parental.
Uma triste renúncia...Mas, não cheia de rancor para com seus irmãos\ãs que, apesar dos apelos e dramas maternos, decidiram seguir a sua própria vida...
Em geral, a acusação feita aos irmãos é de que ficou com os pais. O que é verdade por um lado , mas, oculta sua própria decisão de continuar com os benefícios de não enfrentar a vida como um adulto\a.
Verificamos uma dependência recíproca: pai e mãe dependentes do filho marido e filho marido dependente - econômica e afetivamente - dos seus pais.
Enfrentar o mundo dos adultos não é para qualquer um.
De todo modo, prefiro pensar que esta renúncia seja sumariamente por amor aos pais, por amor à mãe, mas, um amor perigoso para o seu desenvolvimento e para a saúde psicológica do seu sistema familiar.
Assim, muitas filhas e filhos renunciam à sua vida pessoal em favor de permanecerem nos papéis de "filhos ou filhas- marido" de mães profundamente dominadoras e/ou carentes.
Observamos frequentemente que quando os "filhos/as marido" tentam se desvencilhar deste triste enredo, são defrontados com chantagens emocionais e manipulações abertas ou encobertas, entrando em cena uma espécie de "mãe medusa" que paralisa o seu próprio filho caso ele a confronte ou queira escapar do seu lugar de dominado/a.
Não é fácil sair deste papel...Muito menos sem que haja uma profunda consciência e desejo de transformar esse cenário. Tudo começa no mundo interior. que exigirá muita conscientização e força para lidar com um jogo familiar inconsciente, cheio de armadilhas, rivalidades encobertas e até vampirismo emocional.
Sim, o "filho marido" é fundamentalmente usado: para aplacar as carências da sua mãe, para diminuir a inveja que, muitas vezes, ela tem das outras mulheres que supõe mais realizadas, da virilidade, do poder de ação e da liberdade dos homens.
Comum é o fato de que a mãe do "filho marido" ao não dominar o próprio esposo lance sua ira dominadora sobre seus filhos e as filhas: os filhos homens para dominá-los - o que não fez com o marido - e as filhas mulheres para que não venham a ter aquilo que ela própria não teve.
São processos em grande parte inconscientes.
Pobre "filho marido", eternamente divido entre a esposa e a mãe, eternamente conflituado entre cuidar da sua mãe e do casamento dos pais ou cuidar da sua própria vida!
Este texto pode ser reproduzido desde que se faça referência à autora e à fonte. © amar@gmail.com Todos os Direitos Reservados*. Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais Este texto pode ser reproduzido desde que se faça referência à autora e à fonte.
Modo de citação sugerido:
Valéria Giglio Ferreira - Psicóloga e Educadora
Individual - Casal - Familiar \ Blog AMAR - ESCOLA DE CASAL E FAMÍLIA
Casamento é coisa séria...
Por outro lado, as separações tem um alto preço pessoal e familiar e só
devem ser levadas em frente em casos extremos
em que tudo o mais foi adequadamente tentado, inclusive as Terapias de Casal com profissionais competentes.
em que tudo o mais foi adequadamente tentado, inclusive as Terapias de Casal com profissionais competentes.
Casamentos também adoecem
e
também precisam ser tratados.
e
também precisam ser tratados.
É muito ruim quando bons casamentos terminam por falta de orientação e\ou de tratamento.
Digo e sempre repito:
Muitos casais dizem que querem se separar; muitos destes casais, embora sem perceber, não querem se separar um do outro, mas sim, de uma situação que se tornou insuportável e com a qual não sabem lidar de outra forma.
Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga
www.amar.psc.br
Digo e sempre repito:
Muitos casais dizem que querem se separar; muitos destes casais, embora sem perceber, não querem se separar um do outro, mas sim, de uma situação que se tornou insuportável e com a qual não sabem lidar de outra forma.
Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga
www.amar.psc.br
sábado, 6 de junho de 2015
A DANÇA DO CASAL - Curso de Relacioanamento a Dois - Convite a todos\as!
"A DANÇA DO CASAL" - Quando os cônjuges saem dos seus papéis principaisA DANÇA DO CASALCurso de Relacionamento a Dois e Família - Terça-Feira - 09/06/15 18:00h - 20:00h - (16) 3911-7278 amar. psc@gmail. Com
Posted by AMAR - Escola de Casal e Família on Sábado, 6 de junho de 2015
sexta-feira, 5 de junho de 2015
"A DANÇA DO CASAL" - Quando os cônjuges saem dos seus papéis principaisA DANÇA DO CASALCurso de Relacionamento a Dois e Família - Terça-Feira - 09/06/15 18:00h - 20:00h - (16) 3911-7278 amar. psc@gmail. Com
Posted by AMAR - Escola de Casal e Família on Sábado, 6 de junho de 2015
Amigos\as, boa tarde!
Em nosso próximo encontro de
Em nosso próximo encontro de
A DANÇA DO CASAL,
terça-feira - 09\06\15
abordaremos um tema de extrema importância que é
a saída dos cônjuges dos seus papéis de marido e esposa em direção a
outros papéis o que desconfigura, a médio ou longo prazos a estrutura do
casamento com diversas consequências ao longo do tempo.
Mas, como isso acontece sem que os cônjuges percebam?
O que fazer fazer? O que evitar? Como lidar melhor com a questão?
Como agir de forma preventiva?
Como agir de forma interventiva quando o problema já está instalado?
Qual o impacto do aquecimento\esfriamento da relação a dois na preservação da mesma?
Caso tenham amigos\as que queiram convidar, sejam todos\as bem-vindos!
Abç.
Mas, como isso acontece sem que os cônjuges percebam?
O que fazer fazer? O que evitar? Como lidar melhor com a questão?
Como agir de forma preventiva?
Como agir de forma interventiva quando o problema já está instalado?
Qual o impacto do aquecimento\esfriamento da relação a dois na preservação da mesma?
Caso tenham amigos\as que queiram convidar, sejam todos\as bem-vindos!
Abç.
Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Educadora
Individual - Casal – Familiar
* Participação do casal R$ 100,00
* Participação individual R$ 60,00
VAGAS LIMITAS.
Confirmação por e-mail, telefone ( 3911-7278 \ 3911-2255 \ 9 9314-0402) ou FACEBOOK.
segunda-feira, 1 de junho de 2015
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