Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

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Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!

Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!
Parabéns, Srs. juizes...Continuem assim. Cuspam bastante na cara do povo...Ignorem bastante o sofrimento do povo saqueado e, depois, acertem as suas contas com o Universo: vocês e seus\suas comparsas em roubar a população. Mas, não se enganem: o Universo, a seu tempo, fará a justiça prevalecer...

domingo, 29 de outubro de 2017

MARIA RIBEIRO AGREDIDA EM MADRI


Não concordo que por ser mulher não deva cumprir regras sociais.

 Ela foi lá porque quis. O local tem autonomia para, em seu território definir condutas - vai quem quer. 

Esse pessoal da Globo se acha. 

Ter sido agredida é inaceitável. 

Mas, ela se aproveitar do fato de ser mulher para afrontar as regras do estabelecimento e pagar de feminista, coitadinha, não concordo.

 O bom feminismo é digno, não, oportunista.

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Ideologia de Gênero: o buraco é mais embaixo.


Muitos aspectos da construção da identidade de gênero masculino e feminino são, realmente, culturais e questionáveis, mas, outros tantos são produções diretas das funções masculinas e femininas construídas pela própria natureza, com vistas ao melhor funcionamento e preservação da espécie humana e de outras.
Comportamentos esses edificados através de respostas instintivas e, fielmente, atreladas às funções orgânicas de cada unidade corporal física e psicológica ao longo de milênios e milênios.

Inúmeros de nossos comportamentos de gênero não são construções culturais, mas,  estão, intimamente atrelados às funções biológicas de cada ser e sua participação na ordem da vida planetária.

Isso não se muda: a natureza é soberana e alheia às polêmicas e ondas culturais de nossa espécie. O que não funcionar vai passar. A Natureza seleciona aquilo que serve ou não serve para propósitos que vão além das fantasias das pessoas, quaisquer que sejam as épocas.

Nós pertencemos à biologia do planeta e a isso somos submissos, quer delirantes onipotentes queiram ou não. A infantilidade da ideologia de gênero está em acreditar que tudo  podemos. Um pouquinho de estudo de seleção natural ajuda a desmanchar facilmente essa ilusão.

A meu ver, a teoria de J. Butler está, parcialmente, errada e parcialmente certa.

Errada quanto à perspectiva excessiva em que coloca o peso cultural na construção das identidades sexuais e de gênero, mas, certa quando aponta que nem tudo pertence ao reino do masculino ou ao reino do feminino, exclusivamente. 

Por exemplo: a divisão social do trabalho é algo que pode e deve ser revisto no quesito "mulheres fazem isso, homens fazem aquilo e devem aprender esse padrão desde a mais tenra infância" produzindo esse rígido modelo.
O furo da teoria está no fato que J. Butler passa do ponto ótimo ao generalizar e propor que não deveria haver gêneros definidos. Essa definição quem deu foi a natureza, o humano apenas recebe isso ao nascer e se submete a uma ordem cósmica e planetária na qual, por algum motivo foi inserido. O que a História do ser humano tem feito é identificar tendências e comportamentos instintivos de machos e fêmeas, reafirmá-los e reproduzi-los através de gerações e gerações.

Essa generalização de J. Butler pode, possivelmente, estar estruturada em recalques e ressentimentos pessoais da autora, somados às conveniências das grandes corporações para as quais a indiscriminação de gênero poderia aumentar significativamente o número de consumidores, já o consumo de seus produtos podem, a partir da desconstrução das identidades sexuais, dobrar: todos podem comprar tudo!

Fora o fato que quanto mais gente perdida maior o número de engolidores de ilusões.

E, repito: essa é também mais uma assombrosa estratégia da selvageria pró-consumo: abolindo os gêneros, multiplicar-se-ia o número de consumidores, já que, sem gêneros, todos passariam a "poder" comprar tudo. E as massas de manobra caem nessa conversa fiada, ideologia barata e incoerente...E ainda acham que isso é respeito à vida...Ideologia de gênero é, na verdade, um atentado à vida. Deus nos defenda...

Um outro erro da teoria (além da negação patológica da realidade pela negação da organização prévia dada pela da natureza que compôs dois sexos) é quanto à forma de resolver a questão a os conflitos internos e externos de gênero naquilo que a cultura realmente precisa rever quanto à distribuição de rótulos: isso é só para homens, isso é só para mulheres. 

E há muito o que ser revisto, mas, há coisas que são imutáveis. A essência não se muda. Não está ao alcance humano mexer na ordem biológica, planetária e cósmica. 

Querer mexer na essência da organização da vida e da preservação da espécie não passa de delírio de grandeza, de perda do pé da realidade, de loucura.

Não é abrindo mão de todo um repertório de comportamentos funcionais testados ao longo da história da h
O caminho do meio é sempre o  melhor e isto se faz, nesse caso, triando aquilo que pertence a cada sexo exclusivamente e agregando novos comportamentos naquilo que pode funcionar e ser desempenhado por ambos.

Uma mulher não é apenas mulher porque tem vagina e seios, mas, tem hormônios femininos que caracterizam sua forma de pensar, sentir e agir. O mesmo ocorrendo com os homens; eles não são homens apenas porque têm pênis, mas, por todo um conjunto fisiológico e psicológico que os faz pensarem, sentirem e agirem como homens, cumprindo um ritual que não nos pertence, mas, sim a natureza que nos fez, que pertence ao Criador da vida.

A natureza vai confirmar ou descartar, segundo a seleção natural, o que preserva a existência e o que a destruiria, conservando ou descartando num ciclo sem fim. Precisamos renunciar à fantasia de onipotência. Somos seres limitados e potencializados ao mesmo tempo. Limites limitam e potencializam.

A vida é regida pelo princípio da economia: fazer mais com menor custo de energia vital. O que não for econômico para a espécie, mais cedo ou mais tarde, acaba sendo descartado. É assim que corre o processo evolutivo. Precisamos aceitar isso. Não somos os donos da vida. Ela é um presente que aceitamos ou não. 

A ideologia de gênero, por sua proposta de negação da realidade implica em um recusa à vida como ela foi presenteada a cada um, enquanto oportunidade única, a partir daquela configuração corporal que nos foi oferecida. Sem essa renúncia e essa humildade nada frutificará.

O que precisamos para evoluir é colocar em ordem as coisas e não incitar a desordem. 

Creio que a ideologia de gêneros, de manipulação de massas, de desconstrução das identidades de sexuais, mais do que um avanço é a propositura da loucura globalizada.

Porque ela não propõe respeitar diferenças, mas, eliminar diferenças e isso seria o caos, a confusão.
Falta à ideologia de gênero (e quiçá à J. Butler, já que "a fruta não cai longe da árvore”), fundamentação, inteligência, profundidade e amplitude de raciocínio.

Trata-se, a meu ver, de uma teoria rasa e tosca, apropriada a um mundo sofrido e carente de direção. Carência esta, a qual a autora e as grandes organizações capitalistas de consumo se aproveitam para buscar seguidores, manipulando e desnorteando a população mundial.

Sob minha ótica, falta à autora  conhecimento histórico e o exercício de neutralidade científica minimamente necessários à construção de qualquer conhecimento científico válido. 

Da ausência dessa busca de neutralidade científica decorre o flagrante seu viés de leitura  da realidade - nitidamente percebidos na ideologia de gênero - e, possivelmente, embasados em conteúdos e recalques inconscientes - ou não - da autora. 


Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Educadora
www.amar.psc.br


I

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Sobre a questão ocorrida na escola em Goiás:



Todos os\as participantes, de alguma forma - para mais ou para menos - têm sua responsabilidade nessa história, inclusive pais e mães. Este caso abre uma situação crítica que precisa ser trabalhada na nossa sociedade. Tanto a "autorização" do atirador para resolver a situação de forma violenta quanto a própria prática do bullying.

Venho me pronunciando faz tempo sobre a necessidade de conscientização e campanhas nas escolas sobre o bullying. 
Inclusive, existe o problema do bullying praticado por professores. Foi o que ocorreu comigo em relação à G., aquela horrenda professora de matemática do Vita. Ensinou sim, o que uma professora jamais deveria fazer, ou seja, como é ter uma péssima didática. Não gosto nem de lembrar. Depois, fica posando de boa samaritana por aí. 

Só fui aprender a matemática com gosto no ano seguinte, com outra professora, esta sim, uma verdadeira mestra com que a que a vida me presenteou.

Mas, a G., claramente, praticava bullying com os alunos\as... e com a justificativa perversa de que estava educando. E era aplaudida pela direção. Traumatizou um tanto de gente.

Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Educadora

O que é imaturidade?

A maturidade requer que esteja pronta a estrutura para lidar com essa relação entre ônus e bônus, arcando com um e usufruindo do outro. 

É, mas esta é, muitas vezes, uma questão de já ter prontidão para isso ou para aquilo. 

E é aos poucos que nós vamos adquirindo esta prontidão, esta maturidade nas diferentes áreas da vida. 

Todos\as nós temos áreas mais maduras e outras em que ainda estamos amadurecendo. Algumas, inclusive, parece que já vieram prontas do ventre e outras tão carentes de luz...

A vida é linda dessa perspectiva: que cada um de nós amadurece primeiro que os outros em determinados aspectos (geralmente, os aspectos que foram iluminados primeiro em nossa história) e posteriormente, nos outros aspectos, de modo que, ao longo da vida todos os nossos lados tenham amadurecido e estejam sob o império da clareza e do discernimento.

Nesse sentido, enquanto humanidade, nos ajudamos mutuamente sempre, porque aquilo que está maduro em um ajuda os outros a amadurecerem e vice-versa.  

A convivência humana e planetária sempre traz em sua essência esse ponto e esta proposta evolutiva. de maneira que para a pergunta "a que vem a experiência?", podemos responder: vem trazer o amadurecimento em áreas que não estavam maduras. Ou seja, a vida nos obriga a crescer e amadurecer quer queiramos ou não. Não querer ou não poder crescer é sempre fonte de sofrimento e de sintomas pessoais, conjugais, familiares e planetários. Todos pagam o preço da não evolução ou da recusa e resistência à evolução. Ainda que inconscientemente. Somos obrigados a crescer e disso depende nossa sobrevivência.

Que grande magia, encanto e oportunidade evolutiva é viver! 

Graças a Deus, em nome de Jesus Cristo!

Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Educadora
www.amar.psc.br




quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Discussão sobre os debates atuais: A QUEM CABE ORIENTAR?


Aos atores, atrizes e leigos ou aos profissionais das áreas específicas de conhecimento?
O que vemos nos atuais debates que insuflaram as redes sociais e de rádio e televisão envolvendo diversos tema como pedofilia, sexualidade e transgênero é gente que nunca leu uma linha séria sobre quaisquer desses assuntos querendo argumentar, baseada em ideologias propagadas por mídias sujas, tais como, a globo capitalista e corrupta, exploradora da inocência, da falta de cultura e de educação do pobre povo brasileiro, carente e crédulo.
Coitado do país que tem como "formadores de opinião" pessoas despreparadas e, pior...mal intencionadas.
Pessoas que fazem algo e sugerem que o povo faça diferente.
Isso me faz lembrar meus tempos de funcionária de um conhecido banco estatal: nós funcionários\as, sabíamos quais eram as melhores aplicações financeiras, mas, o, então, gerente queria nos forçar a oferecer as piores aplicações às pessoas pobres e ingênuas, de modo que a agência batesse suas metas. Eu disse para ele: não vou fazer isso. Ao que ele me respondeu: "me dá aqui que eu faço". Mesmo sendo concursada, pedi demissão.
É assim que certas pessoas em posição de poder tratam o chamado "povão": oferecem o lixo e dizem que é o luxo. Coitado do povo! Acredita e sai defendendo essa ou aquela posição torpe.
Um claro exemplo é oferecido por algumas novelas atuais: mostram disfunções conjugais e familiares e o enredo termina antes de serem mostradas as consequências desses comportamentos disfuncionais, de modo que as pessoas vejam o bônus e não vejam o ônus de agir dessa ou daquela maneira, de modo que não percebam o preço que se paga pela adoção de comportamentos disfuncionais que aviltem o equilíbrio da vida.
Quanto mais perturbadas e angustiadas, mais as pessoas se tornam consumidoras em potencial: ou comprando ou se tratando. O famoso criar "disfuncionalidades para vender facilidades".
Assim também operam certos programas de tv: destroem os valores e referências do povo para melhor dominá-lo.
Essa estratégia de dominação acontece desde a chegada dos portugueses aqui na "terra brasilis": sabemos, pelo estudo da História, que os europeus, ao pisarem nas américas - central e sul - desorganizavam as tribos tirando tudo do seu antigo lugar, de maneira que os índios\as se sentissem perdidos, sem suas referências territoriais, interpessoais e rituais, e assim, fragilizados, fossem mais facilmente submetidos. Coitado do povo! Deus nos defenda!
O que acontece ainda hoje é que pessoas incivilizadas, atrasadas em seu processo de iluminação usam a falta de treino da população em questionar para lhe oferecer lixo cultural maquiado de luxo cultural.
Alias, como sempre foi: continuam usando a velha estratégia de dar pão e vinho para calar a boca do população ignorante quanto aos seus direitos e, portanto, manipulável pela falta de informações confiáveis.
Dopam, dopam, dopam o povo gigante adormecido com idiotices, postergando seu despertar.
À propósito, vivemos um tempo de invasão de idiotas: id (lugar do prazer e da agressividade livres) + otas (denota origem), portanto, idiotas são aqueles hedonistas que acham que tudo pode, que vivem no eterno mundo do id. Geralmente, são adultos infantis que dificilmente enfrentam sua realidade interna; mas, ao contrário, preferem imaginar que o mundo deva moldar-se aos seus desejos infantis. Costumam acordar somente quando a vida lhes dá um "choque de realidade" e, então, são-lhes apresentadas as contas de seus desatinos.
Mas, o povo simples e comum também está acordando! Graças a Deus, em nome de Jesus Cristo, o povo está acordando e a internet é uma grande ferramenta para esse despertar.
Assim, questionemos qual é o valor técnico do "parecer" desse ou daquele ator/atriz ou leigo sobre assuntos relevantes que envolvem conhecimento especifico de anos e anos de estudo acerca de psicologia, medicina e sociologia entre outros. Questionemos até mesmo as credenciais de profissionais nas áreas a que se propõem opinar.
Com que autoridade ou propriedade essas pessoas discursam?
Acorda Brasil!
Não podemos acreditar em qualquer coisa que contrarie nossa alma.
Todos têm o direito e até o dever de opinar, sim, mas, há uma diferença entre a opinião dos profissionais sérios\as que atuam nas áreas específicas e a opinião do leigo.
Não se pode por tudo na mesma panela e dar mais ouvidos ao que diz a atriz fulana de tal do que aos profissionais da área. Cada um no seu quadrado e todos no mesmo globo. Isso se chama organização e funcionalidade.
Convenhamos, tem muita gente que diz que acha isto ou aquilo, mas, na verdade, apenas papagaia o que ouviu na mídia oportunista; ou seja, fala do que não sabe. Papagaia.
Então, a quem cabe orientar a população: ao leigo ou aos cientistas, profissionais e estudiosos do assunto?
Uma coisa é opinar informalmente, sem compromisso, outra coisa é dizer algo que as pessoas tomarão como referência para sua caminhada existencial.
Quer opinar? Isso é sempre ótimo! Então prepare-se, fundamente-se!
Primeiramente, reflita sobre todos os lados de uma questão, pondere, busque - sem preconceitos - informações favoráveis e contrárias, sinta onde aquilo pega em você, na sua história pessoal, amorosa, familiar, verifique se isso te traz algum viés de interpretação da realidade, aprofunde o tema...e, somente depois desse processo, conclua e opine.
A discussão precisa ser mais séria, técnica e profunda, porque, assuntos sérios que têm um impacto significativo sobre a vida das pessoas estão sendo tratados com chocante e perigosa banalidade.
Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e educadora.

Discussão sobre os debates atuais: A QUEM CABE ORIENTAR?

Aos atores, atrizes e leigos ou aos profissionais das áreas específicas de conhecimento?

O que vemos nos atuais debates que insuflaram as redes sociais e de rádio e televisão envolvendo diversos tema como pedofilia, sexualidade e transgênero, é gente que nunca leu uma linha séria sobre quaisquer desses assuntos querendo argumentar, baseando-se em ideologias propagadas por mídias, tais como, a globo capitalista e corrupta, exploradora da inocência, da falta de cultura e de educação do pobre povo brasileiro, carente e crédulo.

Coitado do país que tem como "formadores de opinião" pessoas despreparadas e, pior...mal intencionadas.

Pessoas que fazem algo e sugerem que o povo faça diferente.

Isso me faz lembrar meus tempos de funcionária de um conhecido banco estatal: nós funcionários\as, sabíamos quais eram as melhores aplicações financeiras, mas, o, então, gerente queria nos forçar a oferecer as piores aplicações às pessoas pobres e ingênuas, de modo que a agência batesse suas metas. Eu disse para ele: não vou fazer isso. Ao que ele me respondeu: "me dá aqui que eu faço". Mesmo sendo concursada, pedi demissão. 

É assim que certas pessoas em posição de poder tratam o chamado "povão": oferecem o lixo e dizem que é o luxo. Coitado do povo! Acredita. 

Um claro exemplo é oferecido por algumas novelas atuais: mostram disfunções conjugais e familiares e o enredo termina antes de serem mostradas as consequências desses comportamentos disfuncionais, de modo que as pessoas vejam o bônus e não vejam o ônus de agir dessa ou daquela maneira, de modo que não percebam o preço que se paga pela adoção de comportamentos disfuncionais que aviltam o equilíbrio da vida. 

Quanto mais disfuncionais e angustiadas, mais as pessoas se tornam consumidoras em potencial: ou comprando ou se tratando. É o famoso criar "disfuncionalidades para vender facilidades".

Assim também operam certos programas de tv: destroem os valores de referência do povo para melhor dominá-lo. 

Essa estratégia de dominação acontece desde a chegada dos portugueses aqui na "terra brasilis". Sabemos, por nossa História, que os europeus, ao pisarem nas américas - central e sul - desorganizavam as tribos tirando tudo do seu antigo lugar, para que os índios\as se sentissem perdidos, sem suas referências territoriais\ rituais, e assim, fragilizados e impotentes, fossem mais facilmente submetidos. Coitado do povo! Deus nos defenda!

O que acontece ainda hoje: pessoas inescrupulosas usam a falta de treino da população pobre ou inculta em questionar, em diferenciar o bom do ruim,  para lhe oferecer lixo cultural maquiado de luxo cultural. Como faziam os indígenas encantados com o estrangeiro, o  povo continua recebendo espelhinhos e badulaques em troca de mão de obra barata. Novelinhas podres para divertir e excitar a população e prepará-la para o duro trabalho do dia seguinte.

Alias, como sempre foi: invasores e abusadores continuam usando a velha estratégia de dar pão e vinho para calar a boca do população ignorante e desempoderada de seus direitos, manipulável pela falta de informações confiáveis. 

Dopam, dopam, dopam o povo gigante adormecido com idiotices, postergando seu despertar.

À propósito, vivemos um tempo de invasão de idiotas: id (lugar do prazer e da agressividade livres) + otas (denota origem), portanto, idiotas são aqueles hedonistas que acham que tudo pode, que vivem no eterno mundo do id. Geralmente, adultos infantis, dificilmente enfrentam sua realidade interna, ao contrário preferem imaginar que o mundo deve amoldar se aos seus desejos infantis. Costumam acordar quando a vida lhes dá o "choque de realidade". Quando lhes são apresentadas as contas de seus desatinos.

Mas, o povo simples e comum também está acordando! Graças a Deus, em nome de Jesus Cristo, o povo está acordando e a internet é uma grande ferramenta para esse despertar.

Assim, questionemos: qual o valor técnico do "parecer" desse ou daquele ator/atriz sobre assuntos relevantes que envolvem conhecimento especifico de anos e anos de estudo acerca de psicologia, medicina e sociologia entre outros? Com que autoridade ou propriedade essas pessoas discursam sobre algo cujo conhecimento lhes falta? 

Acorda Brasil! Não podemos acreditar em qualquer coisa que contrarie nossa alma. 

Questionem. Aquietem seu coração, busquem a orientação da sua voz interior. Todos precisam ser amados, mas, digamos não a tudo que afronte a família humana, a família planetária em sua ordem e harmonia cósmica.

Todos têm o direito e até o dever de opinar, sim, mas, há uma diferença entre a opinião dos profissionais que atuam nas áreas específicas e a opinião do leigo. 

Não se pode por tudo na mesma panela e dar mais ouvidos ao que diz a atriz fulana de tal do que aos profissionais da área. Cada um no seu quadrado e todos no mesmo globo. Isso se chama organização e funcionalidade.

Convenhamos, tem muita gente que diz que acha isto ou aquilo, mas, na verdade, apenas papagaia o que ouviu na mídia oportunista; ou seja, fala do que não sabe. Papagaia.

Quer opinar?

Isso é sempre ótimo! Então prepare-se, fundamente-se! 

Primeiramente, reflita sobre todos os lados de uma questão, pondere, busque - sem preconceitos - informações favoráveis e contrárias, sinta onde aquilo pega em você, na sua história pessoal, amorosa, familiar, verifique se isso te traz algum viés de interpretação da realidade, aprofunde o tema...e, somente depois desse processo, conclua e opine. 

A discussão precisa ser mais séria, técnica e profunda, porque, assuntos sérios que têm um impacto significativo sobre a vida das pessoas estão sendo tratados com chocante e perigosa banalidade.

Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e educadora.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Rede Globo: não gosto, não assisto.


Apesar de ter boas pessoas e alguns bons programas, no geral, prevalece o desserviço à comunidade.

Uma emissora de TV que foi fertilizada e só cresceu porque tinha a ditadura militar de direita por trás não poderia mesmo dar em boa coisa. 

A Globo não é de esquerda, como afirmam alguns (esqueceram das aulas de História, pessoal?).

 Ela nasceu e foi criada pela extrema direita, com dinheiro imperialista norte-americano, usado para oprimir o incauto povo brasileiro.
Hoje, se alia ao dinheiro, novamente, mas, aparentemente, com outro grupo.

Então, capitalista selvagem que é, para propaga e promove a destruição das famílias brasileiras, já que quanto mais famílias divididas, maior o consumo de bens e serviços: duas casas, duas geladeiras, dois fogões, duas contas de luz etc.

Na real, para essa emissora podre e nojenta, fundamentalmente capitalista selvagem, tanto faz esquerda, direita, meio, por cima, por baixo, de ponta cabeça...

O slogan da agenda da Globo
 é 
"pagando bem, que mal tem?".
 
Emissora Globo é um cancro social. Mas, se Deus quiser, vamos nos livrar desse mal, em nome de Jesus Cristo! Amém!

 Promiscuidade total.

Valéria G. F.

Sobre a questão da cirurgia de mudança de sexo.

A humanidade egoica, em sua empáfia e arrogância narcísica de saber mais que a Natureza, segue brincando de ser Deus, brincando com coisa séria, cujas consequências são, em grande parte, desconhecidas.

Valéria Giglio Ferreira  

Arte ou exposição patológica dos genitais?

DISCORDO TOTALMENTE da posição da psicóloga Rosely Sayão sobre a polêmica exposição do MAM envolvendo adulto nu e criança.
Sob minha ótica, a colega de profissão, em seu posicionamento sobre o assunto, assim como muitos profissionais da área, adota um discurso irresponsável e

A questão exige mais seriedade e profundidade.

 Existem situações que extrapolam o pátrio poder: não é porque algo pertence ao "modus operandi" da família que isso seja bom ou saudável para o desenvolvimento dos indivíduos. 

 Frequentemente, é nesses casos que a sociedade entra - na forma jurídica ou informal - colocando limites aos comportamentos extrapolantes; e isso também é natural nas organizações humanas. 

Parafraseando Freud, muitas vezes, "o sintoma é apenas a ponta do iceberg".


Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga



Arte ou exibicionismo patológico?

Muitas vezes, por traz trás do exibicionismo sexual e da necessidade de exibir indiscriminadamente a nudez está a dificuldade de vivenciar uma sexualidade adulta, plena e satisfatória.

Valéria G.F. 

Outro caso:

http://juntospelobrasil.com/artista-foi-fazer-graca-na-franca-e-se-deu-mal/ 


Enquanto o ser humano não for capaz de, pelo bom senso, se autocensurar, de tempos em tempos a censura externa retornará para preservar a existência da sociedade, da cultura e, finalmente, da espécie.


Valéria Giglio Ferreira 

Quanto mais negado, mais o mal atua livremente...

Algumas pessoas parecem viver como se a humanidade fosse desprovida de maldade, de malícia, de más intenções. Como se todos\as nós vivêssemos num "playground" onde adultos e crianças convivem entre si e onde impera a pureza de alma, de corpo, de pensamentos e sentimentos, em ambos os níveis. Como se não houvesse separação entre as gerações, entre as diversos papéis e funções, interdições ou permissões para cada faixa etária.

Essa negação do mal retrata uma sociedade marcada pelo sofrimento da "criança interior" de cada um, que pede socorro e limites.

Uma sociedade marcada por inúmeras separações conjugais e desatinos familiares, fruto da crise surgida com o fim do patriarcado.

Tínhamos um sistema hierárquico rígido e agora estamos prestes a simetrização da sociedade. A Natureza é hierárquica e isso faz parte da ordem da coisas. Tirar tudo do lugar, esvaziar conceitos de ,modo exagerado não pode ser bom, seria como um tsunami que tudo destrói, deixando apenas o rastro de sua sujeita e a necessidade da reconstrução.

Evoluir conservar o que havia de bom no modelo anterior e modificar somente o que era ruim ou tornou-se disfuncional pelas novas expectativas do ser humano no que tange ao seu projeto de felicidade. Não é destruindo tudo que chegaremos ao bem estar que se espera.

Existem também muito preconceito e desconhecimento sobre a origem e a formação dos preconceitos. Um preconceito não se forma do nada, mas, de um repertório de vivências que sinalizam em uma direção. Não é que algo seja sempre assim, mas, foi assim nas experiências previamente registradas durante a formação daquele (pré) conceito.

Preconceitos também tem seu lugar na ordem da vida. O que é ruim, é se ele impedir que se analise a situação em si, como ela se apresenta naquele momento e contexto.

Enfim: preconceito contra o preconceito também é preconceito e também pode ser perigoso.
 
Preconceito é uma coisa. Negar e negligenciar o perigo é outra coisa.

Diz o I Ching: "O perigo fica mais perigoso quando é negligenciado",

Está muito mais difícil colocar limites nos adultos do que nas crianças e adolescentes.

A negação do mal, apenas, aumenta o perigo de que as maldades atuem na escuridão da ingenuidade patológica de uma cultura infantilizada, hedonista, desequilibrada, doentia e perdida.

Retomemos a consciência e o bom senso, urgentemente.

Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Educadora
www.amar.psc.br


Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Educadora
www.amar.psc.br