Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

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Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!

Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!
Parabéns, Srs. juizes...Continuem assim. Cuspam bastante na cara do povo...Ignorem bastante o sofrimento do povo saqueado e, depois, acertem as suas contas com o Universo: vocês e seus\suas comparsas em roubar a população. Mas, não se enganem: o Universo, a seu tempo, fará a justiça prevalecer...

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Discussão sobre os debates atuais: A QUEM CABE ORIENTAR?


Aos atores, atrizes e leigos ou aos profissionais das áreas específicas de conhecimento?
O que vemos nos atuais debates que insuflaram as redes sociais e de rádio e televisão envolvendo diversos tema como pedofilia, sexualidade e transgênero é gente que nunca leu uma linha séria sobre quaisquer desses assuntos querendo argumentar, baseada em ideologias propagadas por mídias sujas, tais como, a globo capitalista e corrupta, exploradora da inocência, da falta de cultura e de educação do pobre povo brasileiro, carente e crédulo.
Coitado do país que tem como "formadores de opinião" pessoas despreparadas e, pior...mal intencionadas.
Pessoas que fazem algo e sugerem que o povo faça diferente.
Isso me faz lembrar meus tempos de funcionária de um conhecido banco estatal: nós funcionários\as, sabíamos quais eram as melhores aplicações financeiras, mas, o, então, gerente queria nos forçar a oferecer as piores aplicações às pessoas pobres e ingênuas, de modo que a agência batesse suas metas. Eu disse para ele: não vou fazer isso. Ao que ele me respondeu: "me dá aqui que eu faço". Mesmo sendo concursada, pedi demissão.
É assim que certas pessoas em posição de poder tratam o chamado "povão": oferecem o lixo e dizem que é o luxo. Coitado do povo! Acredita e sai defendendo essa ou aquela posição torpe.
Um claro exemplo é oferecido por algumas novelas atuais: mostram disfunções conjugais e familiares e o enredo termina antes de serem mostradas as consequências desses comportamentos disfuncionais, de modo que as pessoas vejam o bônus e não vejam o ônus de agir dessa ou daquela maneira, de modo que não percebam o preço que se paga pela adoção de comportamentos disfuncionais que aviltem o equilíbrio da vida.
Quanto mais perturbadas e angustiadas, mais as pessoas se tornam consumidoras em potencial: ou comprando ou se tratando. O famoso criar "disfuncionalidades para vender facilidades".
Assim também operam certos programas de tv: destroem os valores e referências do povo para melhor dominá-lo.
Essa estratégia de dominação acontece desde a chegada dos portugueses aqui na "terra brasilis": sabemos, pelo estudo da História, que os europeus, ao pisarem nas américas - central e sul - desorganizavam as tribos tirando tudo do seu antigo lugar, de maneira que os índios\as se sentissem perdidos, sem suas referências territoriais, interpessoais e rituais, e assim, fragilizados, fossem mais facilmente submetidos. Coitado do povo! Deus nos defenda!
O que acontece ainda hoje é que pessoas incivilizadas, atrasadas em seu processo de iluminação usam a falta de treino da população em questionar para lhe oferecer lixo cultural maquiado de luxo cultural.
Alias, como sempre foi: continuam usando a velha estratégia de dar pão e vinho para calar a boca do população ignorante quanto aos seus direitos e, portanto, manipulável pela falta de informações confiáveis.
Dopam, dopam, dopam o povo gigante adormecido com idiotices, postergando seu despertar.
À propósito, vivemos um tempo de invasão de idiotas: id (lugar do prazer e da agressividade livres) + otas (denota origem), portanto, idiotas são aqueles hedonistas que acham que tudo pode, que vivem no eterno mundo do id. Geralmente, são adultos infantis que dificilmente enfrentam sua realidade interna; mas, ao contrário, preferem imaginar que o mundo deva moldar-se aos seus desejos infantis. Costumam acordar somente quando a vida lhes dá um "choque de realidade" e, então, são-lhes apresentadas as contas de seus desatinos.
Mas, o povo simples e comum também está acordando! Graças a Deus, em nome de Jesus Cristo, o povo está acordando e a internet é uma grande ferramenta para esse despertar.
Assim, questionemos qual é o valor técnico do "parecer" desse ou daquele ator/atriz ou leigo sobre assuntos relevantes que envolvem conhecimento especifico de anos e anos de estudo acerca de psicologia, medicina e sociologia entre outros. Questionemos até mesmo as credenciais de profissionais nas áreas a que se propõem opinar.
Com que autoridade ou propriedade essas pessoas discursam?
Acorda Brasil!
Não podemos acreditar em qualquer coisa que contrarie nossa alma.
Todos têm o direito e até o dever de opinar, sim, mas, há uma diferença entre a opinião dos profissionais sérios\as que atuam nas áreas específicas e a opinião do leigo.
Não se pode por tudo na mesma panela e dar mais ouvidos ao que diz a atriz fulana de tal do que aos profissionais da área. Cada um no seu quadrado e todos no mesmo globo. Isso se chama organização e funcionalidade.
Convenhamos, tem muita gente que diz que acha isto ou aquilo, mas, na verdade, apenas papagaia o que ouviu na mídia oportunista; ou seja, fala do que não sabe. Papagaia.
Então, a quem cabe orientar a população: ao leigo ou aos cientistas, profissionais e estudiosos do assunto?
Uma coisa é opinar informalmente, sem compromisso, outra coisa é dizer algo que as pessoas tomarão como referência para sua caminhada existencial.
Quer opinar? Isso é sempre ótimo! Então prepare-se, fundamente-se!
Primeiramente, reflita sobre todos os lados de uma questão, pondere, busque - sem preconceitos - informações favoráveis e contrárias, sinta onde aquilo pega em você, na sua história pessoal, amorosa, familiar, verifique se isso te traz algum viés de interpretação da realidade, aprofunde o tema...e, somente depois desse processo, conclua e opine.
A discussão precisa ser mais séria, técnica e profunda, porque, assuntos sérios que têm um impacto significativo sobre a vida das pessoas estão sendo tratados com chocante e perigosa banalidade.
Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e educadora.

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Valéria Giglio Ferreira
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