Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

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Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!

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Parabéns, Srs. juizes...Continuem assim. Cuspam bastante na cara do povo...Ignorem bastante o sofrimento do povo saqueado e, depois, acertem as suas contas com o Universo: vocês e seus\suas comparsas em roubar a população. Mas, não se enganem: o Universo, a seu tempo, fará a justiça prevalecer...

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

 
ACADEMIA VIZINHA: 
10 ANOS DE VIOLÊNCIA CONTRA AS CASAS E FAMÍLIAS DO ENTORNO. 
Cadê os Órgãos Públicos?

Desde o início, a falta de respeito e de educação das duas abusadoras estava clara.

Nossa casa fica entre o prédio - na lateral esquerda da casa - e a academia, que é na lateral direita (para quem olha de dentro da casa para fora). Atrás, são residências.

Estamos aqui desde 2002 com o prédio onde trabalho e, desde, 2005 na casa. Elas chegaram no início de 2007.

E elas chegaram fazendo esse barulho. 

Depois de uma semana da inauguração da academia, eu, educadamente, fui até a mais velha delas e perguntei como iria ficar o problema do barulho que faziam para nós e para os outros vizinhos/as, ao que a dona respondeu, simplesmente: 
aqui é uma academia. 

Para elas, parece que a lei não existia.

Sofremos demais com essas duas abusadoras, que violentaram sem dó os vizinhos/as do entorno por 10 anos, inclusive aos feriados.

Sim, também aguentamos isso aos feriados por 1 década.


Os Órgãos fiscalizadores, onde estavam??? Por que com tantas provas e queixas permitiram isto??? 

Elas são, as duas e quem as ajudou nisso, pessoas más e cruéis, porque estávamos impotentes e reféns de situações difíceis de entender ou de explicar, e elas sabiam disto. 

Aliás, foi isto que aconteceu: ficamos impotentes diante de uma estranha equação. 

Cada um conclua o que quiser.

  Filhos pequenos, traumatizados...
As vizinhas do entorno dizem que nesse período da nossa ausência, foi ainda pior. Voltamos, porque não podíamos ficar para sempre fora da nossa casa. 

E reencontramos a loucura do barulho da academia: gritos da professora, música altíssima, palmas das alunas, algazarra total. Agem como se não tivessem vizinhos, inclusive, idosos e crianças.
Então, o X, o Y e o Z aposentaram-se - os três ao mesmo tempo - e saíram de cena. 

Deus nos libertou, em nome de Jesus Cristo.

Exigimos uma solução por parte da Fiscalização Geral e do Ministério Público do Meio Ambiente, onde há um Compromisso de Ajustamento de Conduta,
 exigindo que elas vedem a academia, há 10anos.

Cadê a vedação acústica determinada pela lei???

Valéria Giglio Ferreira
Moradora do Jardim Flórida
Ribeirão Preto - SP
O enfraquecimento (interno, na qualidade do policial e externo, na quantidade de policiais) 
da polícia está ligado às patologias sociais:

Policiais representam o
 sistema imunológico da sociedade.

O enfraquecimento e a falta de investimento governamental nesta importante categoria pode indicar o quanto a sociedade está enferma e vulnerável a parasitas e outros agentes patógenos de todos os tipos (corruptos, ladrões etc).

Deus nos defenda e ajude a reverter essa situação, recuperando a saúde da nossa sociedade e dos indivíduos. 

Pessoas conscientes são instrumentos dessa necessária e urgente cura social.

Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e educadora www.amar.psc.br

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Perturbação do Sossego Público: o caso da academia

O caso da Academia R.S.
 
Hoje, dia 08/08/17, o barulho terrível dentro de nossa casa, aqui no Jardim Flórida, começou por volta das 19:00h e seguiu... Esse é o sofrimento absurdo dos vizinhos da academia há 10 ANOS.

CADÊ OS ÓRGÃOS PÚBLICOS? 

Com a palavra está o Ministério Público, onde a dona da academia assinou, em 2007, um Compromisso de Ajustamento de Conduta que incluía VEDAÇÃO ACÚSTICA DA ACADEMIA. 

Cadê a vedação acústica, órgãos públicos??? Nós e outros vizinhos do entorno vivemos 10 anos "sitiados" e submissos aos abusos dessas duas que agiam (e agem) como se aqui não existisse legislação: elas é que definiam a legislação e nos submetiam ao seu barulho, música altíssima, gritaria e arruaça.
Fiscalização??? Cadê as autoridades municipais? Não somos obrigados a suportar essa insanidade diária colocando em risco nossa saúde, a saúde de nossos filhos/as, de nossas famílias, traumatizado as crianças que lidam com esse estresse diário há 10 ANOS. Meu filho era bebê de colo, dormia no berço ouvindo tum tum tum das músicas de bate-estaca da academia, a gritaria da instrutora; e minha filha ainda era pequenina quando esse abuso começou. Talvez, marcas que ficarão para sempre. 
 
Meu filho e minha filha não sabem o que é não ter esse problema de barulho da academia. Imaginem isso. 
 
Chegamos a mudar de nossa casa por 3 ANOS, porque não suportávamos mais o barulho. 
 
CHEGA! Exigimos o cumprimento da lei e uma atitude definitiva e resolutiva do Poder Público. 
 
O cidadão não pode ficar a mercê de interesses particulares e de empresas irregulares. Existe o entorno. Por isso, em 2007, entramos no Ministério Público, porque entendemos - e o Ministério Público aceitou -, que seja um caso coletivo, de danos coletivos, aos vizinhos\as do entorno. A quem cabe resolver isto? A Fiscalização Geral ou ao Ministério Público? E a lei municipal que regulamenta o direito do cidadão? E a regulamentação e fiscalização de alvarás??? E a Constituição Federal? E nosso direito??? 
 
Temos fé em Deus e sabemos que, em nome de Jesus Cristo, a lei vencerá, os justos\as, em breve, vencerão. A justiça sempre vence, porque, a verdade é soberana e se revela mais cedo ou mais tarde. Está na Bíblia e nós acreditamos na ação da justiça divina. 
 
Uma das vizinhas, idosa, dorme há anos com as janelas fechadas por causa da gritaria de manhã. Nós, pais e mães sofremos por ver nossas crianças expostas a essa barulheira, crescendo com essa perturbação sonora e do sossego em suas mentes. 
 
Nós, adultos chegamos cansados do trabalho e estamos sendo violentamente abusados e obrigados a suportar isso que vocês ouvem nestes vídeos. 
 
Quem tentou conversar com elas, amigavelmente, encontrou o deboche e o desrespeito típico desses 10 anos de violência contra o entorno.Há 1 década o nosso direito constitucional inviolável ao sossego do lar é desrespeitado pela academia vizinha da forma como vocês estão assistindo. 
 
 Com a palavra os órgãos públicos.
 
Valéria Giglio Ferreira