Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

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Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!

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Parabéns, Srs. juizes...Continuem assim. Cuspam bastante na cara do povo...Ignorem bastante o sofrimento do povo saqueado e, depois, acertem as suas contas com o Universo: vocês e seus\suas comparsas em roubar a população. Mas, não se enganem: o Universo, a seu tempo, fará a justiça prevalecer...

quinta-feira, 25 de julho de 2013

O HOMEM QUE É CONDUZIDO PELA RODA VIVA DA VIDA X O HOMEM QUE CONDUZ A SUA RODA

Amigos/as, este é um vídeo teste que fizemos e o qual fiquei com dó de deletar considerando o tema que aprecio bastante. Então, me atrevi a compartilhá-lo com vocês. Por favor, não reparem na improvisação e nas imperfeições técnicas da gravação.

Tema: O HOMEM QUE É CONDUZIDO PELA RODA VIVA DA VIDA X O HOMEM QUE CONDUZ A SUA RODA. Parte 1. — com Valéria Giglio Ferreira em AMAR - Cursos de Relacionamento a Dois e Família .


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segunda-feira, 22 de julho de 2013

O PODER DESTRUTIVO DOS MAUS CONSELHOS.


Valéria Giglio Ferreira - Psicóloga

Há muito tempo reflito e analiso o poder destrutivo dos maus conselhos. Observo em muitas das histórias de meus\minhas pacientes, a presença recorrente dos maus conselheiros e más conselheiras a desencaminhar as pessoas afastando-as do seu próprio Caminho da Felicidade.

Isto é sempre muito assustador para mim que trabalho com a perspectiva de ajudá-las a encontrar seu caminho de realização pessoal. Muitas vezes, sinto que me rivalizo e oponho a esses maus conselheiros\as por observar de fora seu poder de destrutividade, envenenamento mental e de obscurecimento da luz.

Isto, claro, mais e mais, na medida em que observo as pessoas se afastando de seu caminho por meio dessas interferências malévolas.

Certa vez, li um trabalho em que o autor analisava o papel desencaminhador da Esfinge no mito de Édipo. Sim, segundo esta análise, se fosse possível Édipo “não deveria ter parado para conversar com a Esfinge”! Apenas lembrando que esse encontro do personagem grego antecipa a tragédia edipiana onde Édipo encontra Laio e o mata sem saber que era seu próprio pai, casando-se em seguida com Jocasta sua própria mãe, ficando, a partir das consequências deste "descaminho" como aquele passará a "caminhar pela vida cego e sem lar" - segundo as palavras de Freud para as consequências da não-resolução do complexo triangular edipiano pai-mãe-filho\a.

Todos já experimentamos e sabemos que em situações de conflito, incontáveis vezes, precisamos da ajuda de nossos irmãos\as de espécie, ou seja, de outros seres humanos para encontrarmos a solução ou aquele caminho que nos levará a um desfecho construtivo e saudável para o problema. Mas, nesta busca de ajuda não estamos isentos de, como Édipo, encontrarmos e pararmos para conversar com a esfinge-nossa-de-cada-dia, isto é, de nos depararmos com aquela pessoa – em geral, querida e até confiável –  que acaba, conscientemente ou inconscientemente, nos oferecendo maus conselhos. 

São amigos  e amigas – muitas vezes, mais da onça do que nossos – que lá no fundinho nos invejam e querem ver o circo pegar fogo para aplacarem seus sentimentos invejosos para conosco; são pessoas que lá no fundinho dão conselhos que são bons para elas, mas, ruins para nós, conselhos em que tiram algum proveito - diz o ditado: quando dois brigam o terceiro se aproveita! São pessoas que evidentemente não nos querem bem, mas, não percebemos isto com clareza devido aos sentimentos de lealdade e laços profundos os quais aprendemos a respeitar ou não questionar.
Conhecedores da bíblia dizem que o livro da sabedoria é muito claro no que tange a termos confiança inquestionável: confiança cega somente em Deus.

Mas, nossa necessidade de orientação sobre os caminhos da vida, aflição e urgência em querermos  solucionar problemas nem sempre nos permitem termos clareza suficiente para discriminarmos e ouvirmos a nossa intuição, o que diz nossa voz interior confrontando-a com a informação que vem de fora e/ou até que ponto aquele conselho nos levará ou nos afastará de nossas metas e realizações, até que ponto devemos segui-lo, adaptá-lo ou descartá-lo.

Em todas as áreas da vida é preciso ter cuidado com os conselhos e orientações que recebemos até mesmo de familiares ou amigos\as que apreciamos. Inclusive de profissionais de ajuda, lembrando que ninguém sabe mais da pessoa do que ela mesma!

Há amigos\as maravilhosos\as que sempre nos dizem a coisa certa, mas, isto é raro. Quem os tem têm um tesouro de sabedoria inestimável ao seu alcance. Porém, existem também as falsas amizades e é preciso estar atento, separando muito bem o joio do trigo.

Conselhos na área do amor isto são particularmente perigosos, considerando que amar e ser amado é um dos principais objetivos de todo ser humano. Quando uma pessoa infeliz – consciente ou inconscientemente – se vê convidada a dar um conselho amoroso é preciso que seja muito madura para não cair em tentação e passar para o outro a sua visão frustrada e infeliz do amor e da vida amorosa.

Lembro-me sempre daquela história tão frequente em que, num conflito conjugal uma amiga em comum do casal, considerada por ambos como sendo de extrema confiança, foi colocada na posição de conselheira e confidente dos cônjuges conflitantes e a despeito da percepção do casal o que ela fazia era tão somente atirar álcool na fogueira conjugal. Coincidentemente, o histórico da pessoa em questão parece estar relacionado a muita frustração amorosa, sendo ela própria acometida por frustrações afetivas, sexuais e "vítima" de uma separação conjugal mal elaborada. O casal não percebia a maldade dos seus conselhos e se enredava cada vez mais na conversa desencaminhante e intriguista da má conselheira levando a cabo sua nocividade. Envenenada por essa e outras invasões, a relação afundou.

Digo que na área afetiva isto é particularmente perigoso - acredito que com conhecimento de causa - por ter assistido à ação dos maus\más conselheiros em ínumeras histórias, tanto em minhas relações pessoais quanto em meu trabalho como psicóloga clínica.

A própria pessoa, em geral, não percebe o teor do mau conselho porque parte do príncipio da confiança no outro que se mostra tão convincente e confiável.
Então, é preciso aprender com os mitos e saber com quem conversar na hora de pedir um conselho: se Édipo não tivesse parado para conversar com a Esfinge talvez tivesse pego outro caminho e evitado a tragédia de matar o pai e casar-se com a mãe.  

Muitos dos maus conselhos são dados na maldade e outros são inconscientemente maldosos. Uns são porque a pessoa quer por a outra a perder-se, outros são porque a pessoa está perdida e só sabe orientar para a perdição; outros ainda, ocorrem porque a pessoa que aconselha simplesmente não está apta a orientar, e neste caso, seria melhor que com humildade renunciasse ao papel e à função de aconselhar deixando isto para quem couber.

A história está recheada de episódios em que amigos mal resolvidos afetiva e sexualmente desencaminham outros, afinal, depois de desencaminhados ficam todos no mesmo nível: o nível do sofrimento e da perdição!

Pai e mãe, pela própria tarefa que lhes cabe, são por assim dizer "conselheiros naturais" de seus filhos/as.

Quando bem orientados são bons conselheiros, mas, quando desorientados também são maus conselheiros e com o mesmo ou até maior poder de destrutividade.

Alguns maus conselhos são diretamente falados e outros são “induções subliminares”: a pessoa vai construindo um conceito maldoso ou enviesado de mundo que vai influenciando o outro aos poucos, de modo sutil, quase imperceptivelmente: esses são os mais nefastos porque atuam no inconsciente, sem passar pelo crivo da razão.

Uma maneira de saber se o que ouvimos nos fará bem ou mal e se o conselho nos serve ou não é confrontá-lo com a nossa voz interior - ela não erra nunca!  Esta sim é uma voz confiável porque está conectada com o divino dentro de cada um de nós.

Outra maneira é, em vez de apenas pensar no que foi  dito, sentir o que você o que foi dito, pois,  o que pensamos pode nos enganar uma vez que a mente tem uma natureza dialética e trabalha com o dilema sim-não, mas, o que sentimos é claro e não nos equivoca: a pessoa sente aquilo e pronto. Esse sentir é límpido como as águas claras que permitem enxergar o fundo do mar e tomar decisões que vêm de dentro para fora.

Muitas tragédias e desencaminhamentos seriam  e ainda podem ser evitados se as pessoas abandonarem a posição infantil e suportarem ver a maldade por trás de certas palavras que lhes são ditas “com disfarçada inocência”. Principalmente, quando essas palavras sejam ditas por pessoas supostamente confiáveis.

É preciso lembrar sempre que: “Confiança cega somente em Deus”!  

quinta-feira, 4 de julho de 2013

A cura em todos os níveis, livre de reincidências.

Hoje, na área da saúde, sabemos que todo sintoma físico tem um correspondente emocional.

Acreditamos que seja muito importante para a cura total, livre de reincidências, tanto tomar as providências médicas quanto entender o contexto psicológico que pode ter favorecido a emergência daquela enfermidade especificamente.

Na psicologia, o raciocínio que fazermos é que "o corpo fala aquilo que a boca não pode expressar", então, a cura implica em entender qual seria a mensagem do sintoma, o que o corpo está dizendo para a pessoa e para suas relações através daquela situação.

A cura é um processo que se dá em todos os níveis, acredito que também no nível espiritual...

Tudo se dá no sentido de a pessoa encontrar o seu verdadeiro caminho da felicidade...

© amar@gmail.com Todos os Direitos Reservados*.
Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais
Este texto pode ser reproduzido desde que se faça referência à autora e à fonte.


Modo de citação sugerido:


Ferreira, Valéria Giglio - Blog AMAR - ESCOLA DE CASAL E FAMÍLIA

Cada um tem o direito de pensar e falar por si mesmo/a!




Na vida a dois - e também nas outras relações - precisamos entender que o outro é o outro mesmo e não uma extensão do um.

Deste modo, precisamos evitar a compulsão ou a tentação de achar que podemos pensar pelo outro, concluir algo pelo outro ou decidir o que é melhor para o outro - exceto quando este outro for uma criança dependente de nossa orientação e cuidado.

Cada um tem o direito de pensar e falar por si mesmo/a!

Respeitar isto evita inúmeos maus entendidos!

Esta estorinha - de autor desconhecido - ilustra bem esta questão.

Vejam só:

"Conta a história que um casal tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata.

A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando com o miolo. 


Ela pensou: 

'Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida'.

Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse:


'Muito obrigado por este presente, meu amor… Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!'


Moral da história:


1. Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro adivinhe…
2. Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro, mas o outro pode estar esperando outra coisa de você…
3. Deixe-o falar, peça-lhe para falar e quando não entender, não traduza sozinho. Peça que ele se explique melhor…
4. Esse texto pode ser aplicado não só para relacionamento entre casais, mas também para pais/filhos, amigos e mesmo no trabalho."


© amar@gmail.com Todos os Direitos Reservados*.
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Este texto pode ser reproduzido desde que se faça referência à autora e à fonte.


Modo de citação sugerido:


Ferreira, Valéria Giglio - Blog AMAR - ESCOLA DE CASAL E FAMÍLIA