https://youtu.be/bamptDgVk3Q?si=rGMS-vU6axuiTgrP
Quem sou eu
Celebre e agradeça a vida como grande bênção...
Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!
quarta-feira, 21 de agosto de 2024
domingo, 11 de agosto de 2024
PENSEI QUE MEU PAI FOSSE ETERNO, que ele estaria, sempre, on-line…
Que ele fosse estar sempre, ali, na casa que morou nos últimos trinta e tantos anos de sua vida, no mesmo endereço, abrindo o mesmo portão, com o mesmo sorriso e acolhimento: “- Vamos descer, entra um pouquinho, vem tomar um café, vem dar um abraço no seu pai!”.
Achava, embora ouvisse falar que com outros pais tinha sido diferente, que meu pai estaria sempre, ali, eternamente ao alcance dos poucos quilômetros que separavam a casa dele da minha… Sempre, ali, ao alcance do telefone de número tão antigo que meus dedos teclavam automaticamente, sempre, à minha disposição, como de resto fazia com todo mundo: meu pai estava, sempre, à disposição de quem dele precisasse, pronto para correr e socorrer o próximo.
Os pedintes da sua rua eram, além de pedintes, conhecidos seus: sabiam e chamavam-no pelo nome: “- Seu Victor tá aí?”, gritavam no portão. E lá ia ele dar o litro de leite reservado para cada um deles.
Dizíamos: “- Pai, para com isso, uma hora dessas você leva uma bordoada desses caras!”, ao que ele respondia: “Ah, coitado, tem família, um monte de filhos para criar...” e continuava a atender os mendigos, seus colegas.
Certa vez, um deles sumiu por tempo e no seu retorno, meu pai, conhecendo o pelo nome falou, “Ô fulano, cê tava sumido o que aconteceu?”, ao que o outro respondeu: “Ah, seu Victor, eu tava preso, só me soltaram agora!!!”...e foi embora com o litro de leite para as crianças...
Teoricamente, considerei a possibilidade de perder meu pai para um plano superior, mais elevado e livre das mesquinharias mundanas que tanto o chocavam, talvez um plano mais afinado com a sua sensibilidade e generosidade, mas, era tudo muito distante...
Eu vivia como se meu pai fosse estar ali, sempre, à minha disposição.
À disposição para um conselho de urgência; para fazer o resumo de um livro para mim, emitindo seu sábio parecer; para discussões filosóficas, para o caso de eu precisar de caronas inesperadas, ou para ele pegar as crianças na escola; emprestar um dinheirinho extra, com pagamento a perder de vista, nas horas de aperto e, até mesmo, para colocar água benta na eventualidade de haver pendengas conjugais.
Dar conselhos matrimoniais!!! Essa, sim, era sua missão preferida: adorava dar uma de Santo Antonio, conciliador dos casais.
Muito embora, nesses casos, sempre, ficasse, sutilmente, do lado dos homens, pois, dizia que “as mulheres se casam, porque amam, mas, também porque precisam de alguém em quem colocar a culpa daquilo que não sai do jeito que elas querem!”
Meu pai era divertido, de bem com a vida...
Uma das últimas coisas que me disse foi: “ Valéria, a vida é sempre boa....”
Um dia, descobri que a presença física do meu pai junto de mim não é eterna, mas, sua presença espiritual e nosso amor, sim, são eternos.
Uma das coisas que mais doeu foi lembrar das inúmeras vezes em que eu ligava o computador e, no canto direito da tela, vinha a notificação: “Victor Collin Ferreira está on-line”.
Naquele momento, aquilo também parecia eterno e no corre-corre do dia a dia, muitas vezes, não me dava conta de que eram oportunidades de estar com meu pai e que elas estavam passando. Isso ainda dói. Ele não está mais on-line. Nunca mais receberei essa notificação.
E... meu pai se foi… e como todo sábio, um dia se foi deixando em seu lugar sua luz...
Eu agradeço a Deus-Pai por ter tido um pai bom para comigo, um pai que me amou e que eu amo...
E hoje - somente agora - entendo, claramente, a importância de expressar esse amor... Mas, acho que também fui uma boa filha para ele...
* Dedico essas palavras a Victor Collin Ferreira, meu querido pai!
Valéria Giglio Ferreira
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
O PERIGO DE ESPOSAS ENTRAREM NO PAPEL DE MÃE DO MARIDO.
O impacto das intenções de pai, mãe educadores sobre o desenvolvimento das crianças.
BRASIL, MEU BRASIL BRASILEIRO...
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
Machismo ou corrupção - o que é menos pior???
machismo é parte de uma cultura ultrapassada -
mas, pode ser desconstruído com a força do amor e da psiquê.
🇧🇷📡🇧🇷
Mas,
CORRUPÇÃO É SOCIOPATIA GRAVE
DIGA NÃO AO CAOS SEXUAL!
- Acorda, Brasil!
📡🇧🇷📡
terça-feira, 2 de outubro de 2018
FIGURAS PATERNAS, assumam seus postos!!!
Entretanto, mesmo que disfuncional, a ausência da figura paterna, será sentida de forma devastadora.
Ninguém abandona um filho ou uma filha, em condições de sanidade emocional.
Frequentemente, há feridas encobertas que precisam ser cuidadas até que o amor de pai e mãe possa ser localizado embaixo dos escombros dos acontecimentos do passado.
Esse pode ser um trabalho doloroso, mas, sempre trará um bom fruto!
terça-feira, 11 de setembro de 2018
Porque sou contra a presença de crianças e adolescentes em "exposições de arte" para adultos.
Tv Thathi - 11:00h. Canal 522 NET
10/09/2018
Click e entenda!!!
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=317499065680877&id=121703464611946
sábado, 9 de junho de 2018
SER ADULTO E A COMUNICAÇÃO ASSERTIVA, linguagem do terceiro milênio!
contra-ataque.
Marcas e mágoas que, muitas vezes, ficam para sempre no coração das relações...
Outras vezes, entretanto, será possível reconstruir o significado do mal colocado dando a ele uma melhor conotação.
A queixa é registrada como algo externo a si, e portanto, algo que pode ser analisado e modificado.
Sim, a comunicação assertiva também refere-se à relação consigo mesmo\a: não ataque a sua pessoa em conversa de espécie alguma.
Seja igualmente assertivo\a quando falar ao outro sobre a sua própria pessoa, ainda que seja uma autocrítica!!!
Na "comunicação assertiva", a queixa dirige-se aos atos, fatos e acontecimentos e não aos indivíduos.
Então, não basta falar, não basta discutir.
É preciso que sejamos assertivos na hora de falar, de discutir e até de brigar, porque, do contrário, encerra-se o diálogo, encerra-se a discussão e começa a pancadaria verbal, de onde costumam sair
muitos feridos/as, poucos avanços e nenhuma negociação.
PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA:
Pessoas são o que são, mas, seu comportamento pode mudar!
Os resultados são imediatos!!!
Psicóloga clínica e educadora
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Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais
quinta-feira, 26 de abril de 2018
Entrevista com Valéria Giglio Ferreira para TV Educadora: as escolhas de parceria amorosa.
Tema: ESCOLHAS DE PARCERIA.
Luciano Dami,
Repressão e civilização:
Não podemos atuar todos os nossos desejos, como fazem os bichos - isso destruiria a sociedade.
Só podemos atuar nossos desejos construtivos:
A busca incessante do prazer está desequilibrando o ser humano, a sociedade e a face da Terra!
CRP 06/39080 www.amar.psc.br
sexta-feira, 6 de abril de 2018
Prisão de Lula
Diz a Psicologia Sistêmica (que analisa as interações humanas como se fossem sistemas) que, realmente, pode acontecer de alguém agir de modo disfuncional movido\a por "pressões sistêmicas"; mas, ainda assim, sempre existe uma responsabilidade pessoal nesse agir disfuncional, presente na decisão que cada um toma de participar ou não dessa engrenagem.
E daí, vem o custo das escolhas que cada um faz.
Que, agora, venham os outros\as integrantes desse sistema!
Com sua prisão, Lula, finalmente, contribui para um Brasil melhor, dando um belo exemplo de que corruptos de QUAISQUER PARTIDOS devem julgados, condenador e encarcerados\as.
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
O que são repetições disfuncionais? Como sair delas?
Hoje, já sabemos que juntamente com a carga genética herdamos a "carga psíquica" composta de tudo aquilo que nossos antepassados\as fizeram e que deu certo foi\é funcional) e também daquilo que não funcionou.
A Psicologia diz que:"tudo aquilo que não é resolvido funcionalmente em uma geração tende a ser reproduzido na geração seguinte para ser resolvido", porque a geração seguinte tem recursos que a geração anterior não tinha, de modo que a geração seguinte pode encontrar a solução funcional, aquela que não gera sintomas.
As repetições acontecem sempre que damos às questões a mesma solução que já não funcionava antes. Frequentemente, as pessoas pensam que se aquela solução não funcionou é porque a dose dela foi insuficiente e, erradamente, insistem com uma dose ainda maior do comportamento disfuncional.
Nesses casos, geralmente, o que a vida pede não é uma dose maior do que chamamos de “soluções do tipo mais do mesmo” (que já não funcionava antes). A vida pede para abrirmos o leque de soluções e buscarmos OUTRA solução. Lembrando que o que caracteriza um comportamento disfuncional nem sempre é o ato em si, mas, a sua inadequação para o contexto em que ele ocorre, de modo que algo pode ser funcional em determinada situação e disfuncional em outra. Sabemos que um comportamento é disfuncional quando ele produz sintomas.
Transgeracionalmente, as repetições disfuncionais ocorrem quando a geração seguinte repete exatamente o que aconteceu na geração anterior (ou nas gerações anteriores).
Curiosamente, essas repetições disfuncionais geracionais (vindas de pai e mãe) ou transgeracionais (vindas de antepassados\as mais distantes) acontecem sempre que alguém repete o modelo anterior pelo IGUAL ou pelo OPOSTO. Por que pelo oposto também é repetir? Porque, considerando que o modelo de referência seja disfuncional pelo seu desequilíbrio, n ão importa se a repetição foi para um lado ou para o seu oposto. O que está repetindo é o desequilíbrio.
Então, para sair da repetição disfuncional e evolui é preciso encontrar um eixo de equilíbrio entre os dois extremos. A evolução está em conseguir o comportamento que reflete uma saída dos extremos em direção ao ponto de equilíbrio. Aí encontra-se o comportamento funcional.
Valéria Giglio Ferreira, psicóloga.
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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
Em Jesus Cristo, venceremos, porque, disse São João: "A verdade vos libertará..."
Aí, várias famílias são violentadas com gritaria e som altíssimo por anos e anos, apesar dos inúmeros protocolos de reclamações nos órgãos oficiais.
SUSPEITAMENTE, nos dias das medições sonoras são suspensas as atividades no local poluente: silêncio absoluto.
Em seguida, um fulano dá uma declaração de que "não houve constatação". Corrupto maldito, forjador de provas falsas, Deus o repreenda.
Deus repreenda a ele e sua corja quadrilheira dentro das instituições. Se Deus quiser, em breve, a verdade vencerá o inimigo, em nome de Jesus Cristo.
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
A POSIÇÃO DAS\DOS AMANTES
sexta-feira, 1 de dezembro de 2017
Saudades de nós mesmos...
Às vezes, renunciamos a vivenciar esses aspectos do nosso Eu em prol de algo mais forte para nossa sobrevivência, que se impôs naquele momento.
Mas, felizmente, chega o dia da saudade do próprio Eu, daquele Eu inteiro que ficou guardado na nossa memória acompanhado da nostalgia de um tempo bom em que vivíamos em paz...
Saudades de nós mesmos, especialmente, naqueles aspectos que gostávamos de ser daquele jeito, aspectos criativos que nos davam energia vital e entusiasmo diante da vida e de seus desafios.
Esse aspectos do Eu, em algum momento, precisam ser reintegrados a nossa personalidade , porque, fazem parte da nossa constituição fundamental.
E chega um tempo em que não mais podemos seguir sem eles: é o tempo do resgate do si-mesmo\a, daquele eu anterior às pressões e aos traumas - que para mais ou para menos, todos\as nós temos.
Nesse ponto, adiar esse "encontro marcado” com a gente mesmo poderá levar ao risco da depressão ou da somatização.
Quando se trata da nossa identidade, aquilo que suprimimos em momento, certamente, nos fará falta em outro e pedirá essa retomada. E, então, sobreviver dependerá disso: de integrar todas as partes do Eu.
Cada um de nós precisa, realmente, ser fiel à sua natureza.
Valéria Giglio Ferreira
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terça-feira, 7 de novembro de 2017
Mães desmasculinizantes???
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Somos feitos de energia masculina e energia feminina.
Isso não se modifica. Vem como determinação da Mãe Natureza. Temos que aceitar essa realidade.
Na verdade, o que muda são as proporções de energia masculina e energia feminina dentro de cada um de nós; variação esta que se dá em função de fatores internos e externos, conscientes e inconscientes.
E as coisas não se resumem a espermatozoide e óvulo. Existe um contexto orgânico e funcional para esse encontro e tudo o que dele se espera em termos de preservação, continuação e evolução da espécie humana.
A Mãe Natureza não se abala, nem se preocupa com os litígios de suas crias; ela apenas segue em frente cumprindo sua missão. Como boa mãe ela, simplesmente, deixa a balbúrdia e faz o que tem que fazer. É assim que a natureza ensina: deixa seus filhotes agirem, acertarem ou errarem e, depois, mostra as consequências boas e ruins dos seus atos, separando comportamentos descartáveis de perenes. Fica aquilo que convém à vida.
A partir do que é dado pela biologia, é possível que cada energia - masculina ou feminina - busque, espontaneamente, suas afinidades para, assim, manifestar-se e afirmar-se no mundo social.
As características de gênero são, a meu ver, em parte manifestações naturais e em parte culturais.
Talvez a própria cultura seja uma manifestação da biologia do planeta.
Pensemos nisto: a cultura a partir da biologia e, não, separada da biologia.
Nem tudo é natural, nem tudo é cultural. Possivelmente, o que exista é uma eterna interação evolutiva entre natureza e cultura, cuja base sempre esteve e estará na preservação e na funcionalidade da vida.
Assim sendo, sabermos até onde vai a força da biologia e onde começa a força da cultura, jamais será algo fácil de definir, posto que elas imbricam-se num ciclo sem fim; não podem ser separadas, da mesma forma que o corpo físico não se separa do mental. A cultura vem da biologia e por ela é estimulada. A biologia vive sem a cultura, mas, a cultura não vive sem a biologia. A base, o assoalho da cultura é a biologia. Quer queiramos ou não a biologia é determinante de muitos comportamentos e é também a base sobre a qual se assenta a própria Psicologia. Não existe Psicologia sem
biologia.
Não é tentando acabar com os gêneros que se acaba com tendências preponderantes nos comportamentos masculinos e femininos, porque - a menos que se faça uma lavagem cerebral na população, igual ou pior do que fez o patriarcado - há tendências que são inatas e espontâneas, como, por exemplo, a mãe pegar o filhote e colocar no peito, nutrir, amamentar. Embora, existam algumas que fujam a esse padrão. Mas, falamos da maioria. Se quisermos acabar com os comportamentos de gênero entre os humanos questionando que sejam culturais, o que dizer desses mesmos comportamentos em outras espécies, como nos primatas etc.
Entre os humanos\as, ensinar a menina a ninar uma boneca é apenas uma forma treinar um comportamento que dela a natureza espera quando for amamentar. Só isso. Não há nisso nenhuma submissão. Ao contrário, pode ser motivo de orgulho feminino.
Ensinar o menino a lutar é apenas treiná-lo para a função de, pela força, proteger seu território, em caso de necessidade.
Na natureza, homens não amamentam e as mulheres não têm a força física necessária para enfrentar machos invasores, em caso de luta física.
Assim, há coisas que são específicas de machos e outras de fêmeas humanos\as, como há em qualquer espécie. E há coisas coisas que podem ser feitas por ambos os gêneros.
Acabar com os gêneros seria uma estupidez, porque não podemos dimensionar o quanto o próprio desenrolar da cultura tem a ver - ou não - com a base biológica de cada sexo e de sua interação.
Será que a perversidade cultural não está justamente em tentar acabar com a construção das identidades de gênero?
A evolução, a meu ver, está em, respeitando os gêneros binários rever a distribuição rígida e obsoleta de rótulos e de tarefas; principalmente aquelas baseadas na distribuição de papéis em função da economia de mercado machista e patriarcal.
Dizer que há muitos modelos familiares, sim, pode ser que haja ou não.
Precisaremos estudar a eficácia de cada um desses modelos, porque a natureza é econômica e vai selecionar o que mais se mostrar eficiente no que tange a relação custo - benefício para a preservação, conservação e evolução da vida.
As formações familiares estão em teste, entretanto, a procriação é binária. Naturalmente, é binária.
E os\as filhotes precisam igualmente do pai e da mãe que o conceberam, porque, quer queiramos ou não, vínculos de gênese são ligações inquebrantáveis.
Deste modo, alienação parental não é só xingar e falar mal do pai e da mãe para os filhos\as, mas, é também, negar a origem binária de todo ser humano, desonrando o espermatozoide e o óvulo que deram e dão origem a cada um.
Valéria Giglio Ferreira www.amar.psc.br
domingo, 29 de outubro de 2017
MARIA RIBEIRO AGREDIDA EM MADRI
sexta-feira, 27 de outubro de 2017
Ideologia de Gênero: o buraco é mais embaixo.
E, repito: essa é também mais uma assombrosa estratégia da selvageria pró-consumo: abolindo os gêneros, multiplicar-se-ia o número de consumidores, já que, sem gêneros, todos passariam a "poder" comprar tudo. E as massas de manobra caem nessa conversa fiada, ideologia barata e incoerente...E ainda acham que isso é respeito à vida...Ideologia de gênero é, na verdade, um atentado à vida. Deus nos defenda...