Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

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Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!

Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!
Parabéns, Srs. juizes...Continuem assim. Cuspam bastante na cara do povo...Ignorem bastante o sofrimento do povo saqueado e, depois, acertem as suas contas com o Universo: vocês e seus\suas comparsas em roubar a população. Mas, não se enganem: o Universo, a seu tempo, fará a justiça prevalecer...

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Entrevista de Valéria Giglio Ferreira, psicóloga individual, de casal e familiar sobre NAMORO



Entrevista de Valéria Giglio Ferreira, psicóloga individual, de casal e familiar sobre NAMORO
TV Educadora
Entrevistador Luciano Dami

Esta entrevista possui 4 partes postadas em sequência.
Parte 1
Parte 2
Parte 3





terça-feira, 13 de agosto de 2013

WORKSHOP "CASAIS EM CRISE"


                 Caminhando de Mãos Dadas:
                       Casais em crise

Este WORKSHOP é direcionado a solteiros/as, namorados, noivos, casados, separadas/as, divorciadas/os, etc. e a todos/as aqueles/as que queiram entender mais e se instrumentalizar para buscar uma maior satisfação na sua vida amorosa, na relação a dois, ou mesmo, na busca de uma relação a dois mediante os desafios atuais.

O conteúdo do workshop foi elaborado a partir dos ensinamentos da Psicologia de Casal e Família e também de minha experiência clínica atendendo indivíduos, casais e famílias em meu consultório, há mais de duas décadas de exercício da psicoterapia.

É uma grande aula sobre RELACIONAMENTO A DOIS, a partir da ótica da PSICOLOGIA DE CASAL E FAMÍLIA, onde os/as participantes podem interagir através de perguntas e opiniões.

Se quiserem participar, será uma alegria para mim. Basta entrar em contato pelo fones (16) 3911-7278(16) 3911-7278 / 3911-2255 ou pelo e-mail amar.psc@gmail.com
Será uma alegria estar com vocês para falarmos sobre este tema tão relevante na vida de todo ser humano: AS RELAÇÕES A DOIS!

PÚBLICO-ALVO:

CASAIS, SOLTEIROS/AS, FICANTES, NAMORADOS/AS, SEPARADOS/AS, TODAS AS PESSOAS QUE PRESERVAM A ESPERANÇA NO AMOR.

MOTIVOS PARA PARTICIPAR:

Os modelos de casamento e família mudaram. Já não se pode abrir a casa conjugal contemporânea com as chaves do patriarcado. Regras antigas não funcionam mais, regras novas estão surgindo, algumas regras precisam ser resgatadas. Novos modelos de casamento e família estão sendo buscados e testados.

Tudo isto, entretanto, evoca a necessidade de adquirirmos e desenvolvermos uma nova habilidade: a EDUCAÇÃO CONJUGAL E FAMILIAR.

Muitos casais se amam. Muitos se separam. Por quê? O amor é um potencial e precisamos saber o que fazer com ele. Ao não sabermos amar, corremos o risco de atuar de forma destrutiva e machucar ou eliminar desnecessariamente vínculos importantes com quem amamos. Precisamos APRENDER A AMAR. Talvez aprendendo a amar construiremos daqui para frente um mundo mais gentil.

TEMAS ABORDADOS:

* TRANSIÇÃO DE MODELOS CONJUGAIS: DOS MODELOS DE CASAL E FAMÍLIA PATRIARCAIS PARA O MODELO ATUAL/ IMPACTO DESTA MUDANÇA SOBRE AS PARCERIAS AMOROSAS NOS DIAS DE HOJE.

* A TROCA DAS ALIANÇAS

* "NA DANÇA DO CASAL A MULHER INDUZ E O HOMEM CONDUZ..."
Como anda a participação da mulher na dança do casal: resgatando o feminino.

* CRISE CONJUGAL: crises de contrato, crises evolutivas.

* VOLTA DE BOM PROGNÓSTICO

* TIPOS DE DIFERENÇAS / NEGOCIAÇÃO DAS DIFERENÇAS

* FIDELIDADE X INFIDELIDADE


* CIÚMES

* SÍNDROME DO NINHO VAZIO

* COMUNICAÇÃO ASSERTIVA NA RELAÇÃO A DOIS E GERAL

  Valéria Giglio Ferreira - Psicóloga
CRP 06\39080-4


DATA: 17/Agosto/2013
 HORÁRIO: 9:00h - 12:00h
LOCAL: AMAR - CURSOS PARA CASAIS E FAMÍLIAS

Av. Cel. Fernando Ferreira Leite, 182 - Jardim Flórida - Ribeirão Preto - SP

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:

* FONES: (16) 3911-7278(16) 3911-7278 \ 3911-2255

* CUSTO DA INSCRIÇÃO INDIVIDUAL = R$ 50,00

sábado, 10 de agosto de 2013

Pai, amor eterno...


   Dedico estas palavras ao meu querido pai Victor Collin Ferreira 

Pensei que meu pai fosse eterno...

Que ele fosse estar sempre ali na casa que morou nos últimos trinta e tantos anos de sua vida, no mesmo endereço, abrindo o mesmo portão, com o mesmo sorriso e acolhimento: “- Vamos descer, entra um pouquinho, vem tomar um café, vem dá um abraço no seu pai!”.

Achava, embora ouvisse falar que com outros pais tinha sido diferente, que meu pai estaria sempre ali ao alcance dos poucos quilômetros que separavam a casa dele da minha, sempre ali ao alcance do telefone de número tão antigo que meus dedos teclavam automaticamente, sempre à minha disposição, como de resto fazia com todo mundo: meu pai estava sempre à disposição de quem dele precisasse, pronto para correr e socorrer o próximo.

Os pedintes da sua rua eram além de pedintes, conhecidos seus, sabiam e chamavam-no pelo nome: “-Seu Victor tá aí?”, gritavam no portão. E lá ia ele dar o litro de leite reservado para cada um deles.

Dizíamos: “- Pai, para com isso, uma hora dessas você leva uma bordoada desses caras!”, ao que ele respondia: “Ah, coitado, tem família, um monte de filhos para criar...” e continuava a atender os mendigos, seus colegas.

Certa vez, um deles sumiu por um tempo e no seu retorno, meu pai, conhecendo-o pelo nome falou, “Ô fulano, cê tava sumido o que aconteceu?”, ao que o outro respondeu: “Ah, seu Victor, eu tava preso, só me soltaram agora!!!”...e foi embora com o litro de leite para as crianças...

Teoricamente, considerei a possibilidade de perder meu pai para um plano superior, mais elevado e livre das mesquinharias mundanas que tanto o chocavam, talvez um plano mais afinado com a sua sensibilidade e generosidade, mas, era tudo muito distante...

Eu vivia como se meu pai fosse estar ali, sempre à minha disposição.

À disposição para um conselho de urgência, para fazer o resumo de um livro para mim emitindo seu sábio parecer, para discussões filosóficas, para o caso de eu precisar de caronas inesperadas, ou para ele pegar as crianças na escola, emprestar um dinheirinho extra com pagamento a perder de vista nas horas de aperto, e até mesmo, para colocar água benta na eventualidade de haver pendengas conjugais.

Dar conselhos matrimoniais, essa sim, era a sua missão preferida...Ele adorava dar uma de Santo Antonio conciliador dos casais.

É...muito embora nesses casos sempre ficasse sutilmente do lado dos homens, pois, dizia que “as mulheres são atrapalhadas e se casam porque amam, mas, também porque precisam de alguém em quem colocar a culpa daquilo que não sai do jeito que elas querem!”

Meu pai era divertido, de bem com a vida...

Uma das últimas coisas que me disse foi: “ Valéria, a vida é sempre boa....”

Descobri que a presença física do meu pai junto de mim não é eterna, mas, sua presença espiritual e nosso amor, sim, são eternos.

Mas...meu pai se foi e como todo sábio, um dia se foi deixando em seu lugar sua luz...


Eu agradeço a Deus-Pai por ter tido um pai bom para comigo, um pai que me amou e que eu amo...E hoje, somente agora, entendo claramente a  importância de expressar esse amor...
Mas, acho que também fui uma boa filha para ele...

Valéria Giglio Ferreira

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Casal e Família hoje: como encontrar o melhor caminho?

DICAS DE CONJUGALIDADE E FAMÍLIA
Valéria Giglio ferreira - Psicóloga      
Obra registrada na Biblioteca Nacional – Secretaria de Direitos Autorais.

Dentro da nova concepção de conjugalidade, a presença do amor e da satisfação a dois se coloca cada vez mais como uma necessidade para a consolidação e manutenção das uniões conjugais. Hoje sabemos que é preciso "saber amar". O advento da intimidade verdadeira parece ser algo bastante novo na história dos casais.

Muitos casais se amam e se separam. Por quê? Porque talvez tenha faltado saberem manejar o potencial do amor. O amor é um potencial e é preciso saber o que fazer com ele. Daí a crescente consciência de que precisamos "aprender a amar". Amar de uma forma madura que promova casais que funcionem melhor, mais preparados para construírem neste novo milênio um mundo mais amoroso.

Neste sentido, aqui estão algumas orientações e reflexões apontados por vários especialistas e também advindos da minha prática clínica, que espero, possam ajudá-lo/a na sua jornada pessoal, conjugal e familiar pelos caminhos do amor.

1 * Os modelos conjugais e familiares mudaram. Hoje os novos modelos exigem novas habilidades, novos instrumentos.

2 * A saúde conjugal requer um investimento diário na relação a dois.

3 * A primeira paixão a ser despertada é por si mesmo/a. Cuide de sua autoestima. 

4 * Atenção às escolhas do tipo "mais-do-mesmo" que já não deu certo antes. Ao escolher igual, o resultado tende a ser igual. 

5 * Evite rotular! O rótulo é uma prisão: ao entrar nele é difícil sair dele. 

6 * O relacionamento conjugal precisa ser cuidado e isto implica em cuidar primeiro do seu “casamento interior", ou seja, da comunhão da sua razão com a sua emoção. O seu "casamento externo" será um espelho do "casamento interno" entre a sua razão e a sua emoção. 

7 * No casamento um modela o outro, portanto, atenção com o que você está modelando no seu parceiro/a porque é provavelmente nisto de bom ou de ruim que ele/ela irá se transformar: no príncipe ou no sapo, na bruxa ou na princesa. 

8 * Não é recomendável reforçar na/o parceira/o aquilo no qual você não quer que ele/ela se transforme. Lembre-se: "Tudo aquilo que é focalizado expande", logo, evite expandir as dificuldades dele/a com críticas constantes: se há algo nele/a que você não gosta, aponte esta característica especificamente. Sem reduzi-lo/a a isto, pois, ele/a é muito mais do que aquilo e provavelmente nesse muito mais há muitas qualidades que você admira e que podem ser expandidas com os seus elogios. 

9 * É muito importante reforçar as qualidades do/a parceiro/a e também dos filhos/as. Assim que ele/a mostrar aquela qualidade, elogie. 

10 * Mostrar ao parceiro/a o que e do que você gosta. Principalmente na área sexual, isto é muito importante. 

11 * Numa discussão, focalize e procure resolver somente o motivo da briga.

12 * Não abra de uma só vez o baú das queixas, caso você as tenha acumulado, pois, a tendência é que ao misturar várias queixas, nenhuma seja ouvida ou resolvida. Procure resolver uma queixa de cada vez. 

13 * Evite brigas intermináveis que entram madrugada adentro, pois, isto desgasta profundamente o relacionamento a dois. Se o assunto não terminar em uma ou duas horas de conversa se deem um descanso agendando um novo horário para buscarem a solução para o problema numa nova conversa, um pouco depois. 

14 * Ao conversarem sobre assuntos que mexem demais com vocês, para impedir que um dos dois monopolize a conversa ou que vocês não se escutem, combinem que cada um fala dois ou três minutos, enquanto o outro o escuta sem interrupções; depois é o outro quem fala, também sem ser interrompido. Neste procedimento ambos respeitam a vez do outro falar e não o/a interrompe até que o tempo esteja esgotado. Assim, cada um pode falar e pode ouvir. Garantam que o procedimento seja respeitado para que possam com essa conversa chegar ao entendimento e/ou negociação. 

15 * O jogo conjugal é semelhante ao jogo de pingue-pongue: cada um joga a bolinha na sua vez. Não queira jogar todas as bolinhas e não queira que ele/a jogue todas as bolinhas. É preciso saber jogar a dois. 

16 * O diálogo e a negociação são a circulação sanguínea das parcerias.

17 * É fundamental manter o aquecimento da relação. Lembrem-se do exemplo do “alimento quentinho para comer e do alimento que foi para o freezer. O que foi para o freezer levará mais tempo e esforço para ser descongelado até poder ser comido do que o que está quentinho". Da mesma forma a vida conjugal, é importante procurar mantê-la sempre aquecida (com um beijo, com um olhar nos olhos dele/a, com um gesto acolhedor, com uma frase de compreensão, etc.) se esfria, fica mais difícil aquecê-la depois. Para ter amor é preciso manterá relação quentinha. 

18 * Se necessário busque ajuda especializada de médicos/as e psicólogos/as.

19 * Não acumular ressentimentos: "cada ressentimento guardado funciona como um tijolinho que vai formando uma parede que pode afastar-se e separar o casal". 

20 * Quando a raiva aparece ela precisa sair adequadamente, do contrário, cria-se um arsenal de pólvora dentro da pessoa e isso faz mal, intoxica a própria pessoa e a relação. 

21 * Deixar claro que não há ninguém o/a prendendo ao seu lado, apesar do seu desejo de que ele/a fique do seu lado. 

22 * Conscientizar-se de que ele/a não é seu pai/ sua mãe, naquilo de bom/ruim que sua mãe/pai fizeram/ fazem para você. Não confundir a figura do seu pai com a do seu marido nem a da sua mãe com a da sua esposa. 

23 * Outro lembrete: a namoradinha do papai é a mamãe, não a filhinha; o namoradinho da mamãe é o papai, não o filhinho. Não usar os filhos/as como os substitutos dos afetos do marido ou esposa. Esta não é a função dos filhos/as. 

24 * Intimidade é algo muito sério e delicado que coloca a alma dos seres humanos a descoberto, portanto, seja delicado/a ao entrar na intimidade de outra pessoa.

25 * Jamais use coisas que você descobriu na intimidade com seu parceiro/a contra ele/a, mesmo num momento de muita raiva. Se você fizer isto, com o tempo, dificilmente ele/a irá se sentir seguro/a para se expor diante de você. 

26 * Lembrar-se de que ter intimidade não é invadir o outro, jogar seu lixo pessoal na outra pessoa, desrespeitar o limite de cada um. Intimidade exige respeito à outra pessoa e ao relacionamento, do contrário, as pessoas ficam se sentindo ameaçadas e empunham suas armas; ficando defendidas não se entregam, não amam.

27 * Seja claro a respeito dos seus limites, mas, apenas coloque o limite onde realmente ele existir, pois, "até os limites têm que ter limites". 

28 * É preciso ser flexível, quem é flexível está vivo/a. 

29 * Sejam educados/as um com o outro: "Bom Dia", "Por Favor", "Muito Obrigado/a", etc. Intimidade exige educação, delicadeza, gentileza. 

30 * Bom humor é fundamental na vida, especialmente na vida a dois. 

31 * Jamais ataque o "eu" dele/a, dizendo: "Você é isto, um/uma aquilo...", pois, automaticamente ele/a se fechará para você e/ou partirá para o contra-ataque. 
Ao criticá-lo/a, não diga; "Você é um isto assim, assim...", diga: - "O que você fez é isto assim, assim...". Esta é uma forma de comunicar o seu desagrado com o que aconteceu sem ofendê-lo/a, e, portanto, sem afastá-lo/a. A pessoa se sentirá mais a vontade para ouvir o que você tem a dizer porque saberá que você não irá desferir suas flechas contra o "eu" dele/a, mas contra o que ele/a fez, portanto, algo que pode ser corrigido. 

32 * O perdão é uma varinha mágica e às vezes insubstituível. Saiba usá-lo!

33 * Estudos mostram que os casais que tem alguma religião a qual adotam de forma mais contínua tendem a ter mais harmonia em suas vidas pessoais, conjugais e familiares. 

34 * Lembrem-se de que "só Deus conhece o futuro de cada ser humano, de cada casal, de cada família, e assim, é essencial saber ouvi-lo como uma bússola que nos guia pelos caminhos da vida".


Valéria Giglio Ferreira - Psicóloga   CRP 06/39080-4
 
Individual, de Casal e Familiar.
Curso de orientação para casais e famílias.
Ribeirão Preto - SP
Fone: (16) 3911-7278 / 3911-2255 / 9219-2989 
E-mail: amar.psc@gmail.com

sábado, 3 de agosto de 2013

TOMADAS DE CONSCIÊNCIA são passos sem volta...



Valéria Giglio Ferreira - Psicóloga

Tomar consciência é um ato sem volta, pois, a consciência
em condições normais de saúde e crescimento somente se expande e uma vez expandida não se retrai mais.

Do mesmo modo que o universo, a consciência está em constante expansão. São as regras da natureza e disto não podemos fugir.

O insight não nos pede autorização para brotar. Quando estamos prontos ele simplesmente, como uma lâmpada automática, se acende em nossa mente e acontece.

Mas, o difícil deste fenômeno maravilhoso de nosso psiquismo que na hora certa acende a luz libertando-nos do sofrimento das trevas do inconsciente, do sofrimento e das repetições do sofrimento, está em lidar com as inevitáveis consequências e mudanças provocadas pela tomada de consciência - em geral, caracterizadas por um salto qualitativo/significativo no desenvolvimento do indivíduo.

Ao enxergarmos o que está acontecendo em nossa vida psicológica ganhamos a possibilidade de mudar.

Mais do que isto, somos contundentemente pressionados na direção da mudança e por mais que queiramos recuar de levar a tomada de consciência para a vida prática, nossa nova consciência - tanto da situação quanto das implicações negativas de resistir à mudança - não nos abandonará até que a façamos válida para a vida visível.

Nossa consciência não nos dará paz até que tomemos uma atitude que reflita nossa tomada de consciência.

"A verdade vos libertará", está escrito em João 8:32 do livro da sabedoria.

Sim. E mesmo que queiramos permanecer na antiga prisão e no "doce conforto da ignorância" seja por conformismo, preguiça de mudar ou medo do desconhecido, as pressões internas surgidas com a nossa nova configuração psíquica pós-insight não nos permitirá.

O desconforto psíquico advindo da conscientização entrará em rota de colisão com as forças psíquicas de resistência à mudança e em rota ascendente de confronto interno até que o elemento de transformação e crescimento seja reconhecido e tenha efeitos claros na realidade palpável.

Não se pode impedir o desabrochar da vida...nem mesmo da vida psíquica em sua busca de diferenciação e individuação para cada ser.

A nossa própria consciência nos cutucará, se preciso for, até o limite de nos colocar sob a ameaça de sintomatização física ou psicológica, uma vez produzir sintomas é a consequência cabível no movimento consciente ou inconsciente de bloquear o fluxo da vida em sua inexorável regra de a todos/as fazer crescer e desenvolver através do tempo.

A vida em sua programação cumpre etapas de desenvolvimento e nos propõe segui-los.

Deste modo, podemos dizer que assim como a serpente troca de casca quando é chegado o tempo da transformação, jamais seremos os mesmos/as uma vez que tenhamos sido tocados pela luz da consciência.

Resta-nos, então, aceitarmos e agirmos em sintonia e harmonia com a nossa nova luz.

© amar@gmail.com Todos os Direitos Reservados*.
Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais
Este texto pode ser reproduzido desde que se faça referência à autora e à fonte.

Modo de citação sugerido:
Ferreira, Valéria Giglio - Blog AMAR - ESCOLA DE CASAL E FAMÍLIA
www.amar.psc.br