"A AMANTE
é uma empregada do casamento, quando quer passar de empregada à
PATROA, é demitida."
(Frank Pittman)
Nesse
caso, não falamos de jurisprudência, mas, da dinâmica da
infidelidade, a qual aponta que 90 e tantos por cento dos homens não
querem ficar e, realmente, não ficam com as amantes. No limite, eles
separam das amantes e voltam para as esposas. Porque,
em nenhum momento, pretenderam, de fato, ficar com a amantes em
detrimento da esposa, da estrutura conjugal e familiar, dividir o
patrimônio etc. O objetivo, consciente ou não era "apenas" estabilizar
um casamento instável. Então, quando a amante pressiona, a maioria
estatística dos homens, sai fora. Ficando somente sob a condição de
manter a triangulação.
"A FUNÇÃO SOCIAL dos\das AMANTES é estabilizar casamentos instáveis".
O que configura
SOLUÇÃO DISFUNCIONAL.
Isso, porque, não resolve o problema conjugal inicial e ainda cria uma enormidade de outros problemas adicionais.
Embora, saibamos que já tenha sido reconhecida a união estável durante o casamento para divisão do patrimônio, segundo a mais nova jurisprudência,
começar uma história sobre os escombros de outra história
e sem a
devida "higienização" física, psicológica, patrimonial etc, costuma não
funcionar.
As coisas precisam de uma estrutura funcional para se
manterem saudáveis. Ganhar na marra
qualquer um\uma ganha, mas, a questão é a durabilidade questionável de
estruturas conjugais e familiares que comecem de uma forma disfuncional.
Diz o I Ching:
" Reflita sobre o início de todas as coisas, porque, da
forma como elas começam, elas terminam...".
Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e educadora - www.amar.psc.br
OBS. Este texto só pode ser reproduzido se mencionada a fonte: AMAR - Escola de Casal e Família, Valéria Giglio Ferreira, psicóloga e educadora.
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Valéria Giglio Ferreira
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