Celebre e agradeça a vida como grande bênção...

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Deus ilumine o Brasil e o mundo, em nome de Jesus Cristo! Amém!

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Parabéns, Srs. juizes...Continuem assim. Cuspam bastante na cara do povo...Ignorem bastante o sofrimento do povo saqueado e, depois, acertem as suas contas com o Universo: vocês e seus\suas comparsas em roubar a população. Mas, não se enganem: o Universo, a seu tempo, fará a justiça prevalecer...

terça-feira, 14 de abril de 2015

MINHAS REFLEXÕES SOBRE O MOMENTO DE CASAR...


Tudo o que é vivo cumpre etapas de desenvolvimento e com a relação a dois também é assim, então, chega um momento em que a própria relação pede mais, pede para ir para uma nova etapa, fincar raízes, enfrentar novos desafios, crescer. 

Isto faz parte da ordem da natureza.

Então, é tão perigoso “formalizar a relação” precocemente – porque ainda não se conhecem o bastante – 
quanto não dar à relação o aumento de espaço que ela naturalmente pede.

Se o casal se recusa a este passo pode ocorrer de o relacionamento ir para o esgotamento, de onde surgirá a perda da vitalidade da relação por falta de espaço para crescer 
e também da aquisição de novos nutrientes.

Mas, a tomada de decisão de dar este passo tão importante deve vir sempre de um pedido interno e nunca de pressões externas.

Como o casal deve se prepara para esse momento a partir de seu próprio amadurecimento que resulta em uma espécie de “prontidão para casar”.

O amadurecimento de cada um será sempre fundamental para qualquer casamento que almeje ser harmonioso.

Diz-se que “casamento é para adultos”, porque somente na vida adulta o sujeito - pelo próprio autoconhecimento adquirido com os anos - estará instrumentalizado para enfrentar o dia a dia da vida conjugal nas suas dificuldades e potencialidades.

Quando os filhos\as crescem, pai e mãe passam de condutores a conselheiros e conselhos só são dados quando são pedidos.

Pai e mãe celebram o crescimento de seus filhos\as, mas, precisam estar muito atentos para aceitar que suas crias, ao se casarem, trocarão as alianças de coesão que tinham com suas “famílias de origem” pelas alianças um com o outro – e isto será fundamental para a constituição da relação conjugal.

Muitos casais que se separam se separam porque não conseguiram esta troca das alianças e continuam mais focados nas suas famílias de origem do que na família atual que decidiram formar.

É um processo de migrar de ninho e todos\as precisarão conscientemente lidar com isto.

O limite para a atuação de pai e mãe será o limite de não recusar e tentar impedir o processo migratório de seus filhotes para o novo ninho conjugal.

Precisam saber que embora continuem amando os profundamente, agora os nubentes precisarão focar em seu novo lar e isto implica em definirem algumas prioridades que, eventualmente, poderão se diferenciar das prioridades de seus pais.

Quanto à cerimônia de casamento, penso que tudo depende do “sentido que a celebração terá para o casal”: a ritualização do sagrado, um evento social, ambos, etc.

A lista de convidados está necessariamente atrelada a esse sentido, o qual define um critério de convidados e este critério define quem está dentro ou fora dele.

Penso que, contextualizar e esclarecer que tipo de o evento casal prepara, facilita com que as pessoas não convidadas não tomem isto no pessoal, mas, entendam que aquele evento tem essas características.

Então, nesse contexto, é muito importante ressaltar que a vida matrimonial, assim como qualquer outra área da vida, está sujeita a uma ordem maior...uma ordem espiritual que tudo rege...

Mas, no plano terreno, digo que amar é um potencial fundamental para a relação conjugal nos moldes como a buscamos hoje, mas, somente amar não basta, é preciso saber amar.

Amar de uma maneira madura, saudável, priorizando a relação, equilibrando razão e emoção, abrindo espaço para uma intimidade bem conduzida, abrindo espaço para a chegada dos filhos\as - quando o casal os deseja...e por várias atitudes, permitindo que a vida siga seu rumo...

Os cônjuges precisam saber que o seu casamento lhes dará o melhor dele, se e somente se, os cônjuges
 derem ao seu casamento o melhor de si...!

Valéria Giglio Ferreira – Psicóloga

Individual - de Casal - Familiar

CRP 06\39080-4


 

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Valéria Giglio Ferreira
www.amar.psc.br