Chega
um momento em que desistimos de desejar que as pessoas mudem.
Finalmente, as aceitamos como são, como podem ser.
Neste momento de
libertadora aceitação, entendemos que elas não mudarão dentro de prazos
aceitáveis, sustentáveis, e que se queremos ter paz, nós é que
precisamos mudar em relação a elas.
Questão de sobrevivência física, psicológica, espiritual.
A vida é constante evolução. Nada fica igual para sempre. Tudo evolui,
melhora, prospera. Cada coisa no seu tempo de amadurecimento.
A vida sempre dá oportunidades de despertar: é quando entendemos que ou o outro muda e sai da disfunção, ou nós mudamos com o outro e paramos de oferecer encaixe e complementação para a sua disfunção.
E quando um muda o outro não tem como continuar igual, porque muda a configuração da relação: ou a pessoa muda também ou o relacionamento quebra, parte. Tudo o que não evolui, involui.
O preço da "involução" é o adoecimento, o fim.
Sair da disfunção é essencial para a saúde, para a vida.
É assim que funciona.
Valeria Giglio Ferreira
Psicóloga e psicoterapeuta
www.amar.psc.br
A vida sempre dá oportunidades de despertar: é quando entendemos que ou o outro muda e sai da disfunção, ou nós mudamos com o outro e paramos de oferecer encaixe e complementação para a sua disfunção.
E quando um muda o outro não tem como continuar igual, porque muda a configuração da relação: ou a pessoa muda também ou o relacionamento quebra, parte. Tudo o que não evolui, involui.
O preço da "involução" é o adoecimento, o fim.
Sair da disfunção é essencial para a saúde, para a vida.
É assim que funciona.
Valeria Giglio Ferreira
Psicóloga e psicoterapeuta
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Valéria Giglio Ferreira
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