Atenção: pais, mães e educadores!
Vamos educar para a fraternidade!Digam NÃO às "PANELINHAS" entre crianças e adolescentes, porque o prejuízo imediato é do excluído\a, mas, a médio e longo prazos o\a excluído\a se fortalece, encontra seu caminho, se sobressai e o prejuízo final fica, realmente, para quem excluiu.
Lembrando que não são somente as crianças com dificuldades especiais que costumam ser excluídas, mas, outras crianças também.
Eu, particularmente, sou contra a formação das tais "panelinhas fechadas" entre alunos/as.
Não incentivo e nem aceito que meus filhos excluam alguém por puro capricho. Rejeitar alguém exige um motivo consistente ligado à autodefesa.
Mas, como disse, muita gente sofre com isso, mas, supera e dá a volta por cima.
Quem mais perde, geralmente, acaba sendo quem se isola dentro de grupinhos fechados.
É isso se dá, frequentemente, com o incentivo - aberto / velado - ou a omissão dos pais. Muitas vezes, até mesmo com a justificativa da "liberdade de escolha" dos filhos.
Sim, tudo bem, cada um tem as suas preferências e devemos respeitar essa opção, mas, sem excluir, humilhar e magoar desnecessariamente os outros, né?!
Cabe aí o velho ditado: não fazer para os outros o que você não quer que seja feito para você ou para seu filho\a.
Acredito que como pais, mães e educadores, precisamos estar atentos/as à tão séria questão.
Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Educadora - www.amar.psc.br.
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Valéria Giglio Ferreira
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