Valéria Giglio Ferreira - Psicóloga - www.amar.psc.br
Ter pai/mãe presentes, orientadores e respeitadores é tudo de bom!
Mas, quando PAI ou MÃE são desequilibrados: super-protetores ou abandônicos, isto é sempre fonte de sofrimento para seus filhos/as.
Pai e mãe precisam ser além de presentes, equilibrados e maduros (adultos o bastante) para exercerem adequadamente as funções de pai e mãe: cuidar, orientar, proteger, educar, criar...
É preciso lembrar que o "casal conjugal" (marido e esposa) pode se desfazer, mas, o "casal parental" (pai e mãe) segue junto para sempre, pois, para sempre serão pai e mãe dos mesmos filhos/as, e neste aspecto, precisam se unir pelo bem da sua prole, mesmo que seja a despeito de seus desentendimentos pessoais como cônjuges ou ex-cônjuges.
Assim, brigas conjugais não devem se misturar com a educação dos filhos do casal ou do ex-casal.
Existe uma responsabilidade inerente à procriação e ela inclui aceitar - se não o comportamento conjugal do outro - o seu direito e dever de participação na condução do processo educativo dos filhos/as que possuem juntos.
Não é justo nem saudável jogarem seus desentendimentos nos filhos, buscando alianças de um contra o outro.
Brigas e mais brigas que não chegam a uma solução boa para as crias não ajudam em nada, mas, desgastam e até enlouquecem os filhos/as do casal. Ninguém merece nem deveria passar por isto!
O que pai e mãe precisam é encontrar um jeito de negociarem suas diferenças com bom senso, em nome da criação de seus filhos/as, mesmo que já tenham se separado. Seus filhos precisam disto para seguirem menos traumatizados pelo divórcio ou pela separação dos pais. É o mínimo que pai e mãe responsáveis e adultos devem fazer.
A única exceção cabível é quando fica caracterizado comportamento omisso ou abusivo por uma das duas partes: por parte do pai ou mesmo da mãe, colocando em risco a integridade física, psicológica ou mental dos filhos/as.
Se foram capazes de fazê-los juntos, têm que ser capazes de educá-los juntos...Esta é a consequência mínima de gerar filhos/as com alguém e o desafio que cabe a qualquer casal parental.
Mas, quando PAI ou MÃE são desequilibrados: super-protetores ou abandônicos, isto é sempre fonte de sofrimento para seus filhos/as.
Pai e mãe precisam ser além de presentes, equilibrados e maduros (adultos o bastante) para exercerem adequadamente as funções de pai e mãe: cuidar, orientar, proteger, educar, criar...
É preciso lembrar que o "casal conjugal" (marido e esposa) pode se desfazer, mas, o "casal parental" (pai e mãe) segue junto para sempre, pois, para sempre serão pai e mãe dos mesmos filhos/as, e neste aspecto, precisam se unir pelo bem da sua prole, mesmo que seja a despeito de seus desentendimentos pessoais como cônjuges ou ex-cônjuges.
Assim, brigas conjugais não devem se misturar com a educação dos filhos do casal ou do ex-casal.
Existe uma responsabilidade inerente à procriação e ela inclui aceitar - se não o comportamento conjugal do outro - o seu direito e dever de participação na condução do processo educativo dos filhos/as que possuem juntos.
Não é justo nem saudável jogarem seus desentendimentos nos filhos, buscando alianças de um contra o outro.
Brigas e mais brigas que não chegam a uma solução boa para as crias não ajudam em nada, mas, desgastam e até enlouquecem os filhos/as do casal. Ninguém merece nem deveria passar por isto!
O que pai e mãe precisam é encontrar um jeito de negociarem suas diferenças com bom senso, em nome da criação de seus filhos/as, mesmo que já tenham se separado. Seus filhos precisam disto para seguirem menos traumatizados pelo divórcio ou pela separação dos pais. É o mínimo que pai e mãe responsáveis e adultos devem fazer.
A única exceção cabível é quando fica caracterizado comportamento omisso ou abusivo por uma das duas partes: por parte do pai ou mesmo da mãe, colocando em risco a integridade física, psicológica ou mental dos filhos/as.
Se foram capazes de fazê-los juntos, têm que ser capazes de educá-los juntos...Esta é a consequência mínima de gerar filhos/as com alguém e o desafio que cabe a qualquer casal parental.
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