Frozen:
Uma graça de filme!
Sobre o perigo de conviver com pessoas frias:
Porque elas, inevitavelmente e, às vezes, até inconscientemente, espalham sua frieza, ira, suas repressões, seus desejos e sentimentos congelados e também sua rigidez no modo de se relacionarem com as pessoas e com o mundo, para tudo o que está a sua volta, podendo ainda, tornar igualmente frios os sentimentos das outras pessoas com as quais interagem...
Motivo de, com frequência, pessoas frias acabarem vivendo isoladas e solitárias - para sua segurança e dos outros...
Pelo menos até que essas "pessoas frias" - e, por vezes, frígidas também, porque não se soltam para amar e gozar o colorido da vida - consigam tornar consciente esse comportamento destrutivo, controlando-o e usando - o apenas para fins construtivos ou como uma defesa eficaz, ou seja, na intensidade e na situação adequada.
Por exemplo para "dar um gelo em certos relacionamentos" - o que, eventualmente, pode ser muito útil!
Mas, não como padrão geral de comportamento - ou seja, para tudo e para todos .
O filme mostra, com poesia e clareza, como as pessoas "frias", excessivamente duras, rígidas e racionais têm a capacidade de, com sua tocante frieza, tornar frios e inóspitos os ambientes por onde passam, congelando tudo o que está a sua volta e, com isso, colocando em risco muitas vidas...
Mas, mostra também como um "ato de amor verdadeiro" contém o poder de reaquecer o seu afeto, trazendo de volta o calor e a vida aos corações e aos reinos...
Uma graça de filme!
Sobre o perigo de conviver com pessoas frias:
Porque elas, inevitavelmente e, às vezes, até inconscientemente, espalham sua frieza, ira, suas repressões, seus desejos e sentimentos congelados e também sua rigidez no modo de se relacionarem com as pessoas e com o mundo, para tudo o que está a sua volta, podendo ainda, tornar igualmente frios os sentimentos das outras pessoas com as quais interagem...
Motivo de, com frequência, pessoas frias acabarem vivendo isoladas e solitárias - para sua segurança e dos outros...
Pelo menos até que essas "pessoas frias" - e, por vezes, frígidas também, porque não se soltam para amar e gozar o colorido da vida - consigam tornar consciente esse comportamento destrutivo, controlando-o e usando - o apenas para fins construtivos ou como uma defesa eficaz, ou seja, na intensidade e na situação adequada.
Por exemplo para "dar um gelo em certos relacionamentos" - o que, eventualmente, pode ser muito útil!
Mas, não como padrão geral de comportamento - ou seja, para tudo e para todos .
O filme mostra, com poesia e clareza, como as pessoas "frias", excessivamente duras, rígidas e racionais têm a capacidade de, com sua tocante frieza, tornar frios e inóspitos os ambientes por onde passam, congelando tudo o que está a sua volta e, com isso, colocando em risco muitas vidas...
Mas, mostra também como um "ato de amor verdadeiro" contém o poder de reaquecer o seu afeto, trazendo de volta o calor e a vida aos corações e aos reinos...
Valéria Giglio Ferreira- Psicóloga
CRP 06\39080-4 - www.amar.psc.br
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Valéria Giglio Ferreira
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