POVO-GIGANTE-ADORMECIDO DESPERTANDO DO GRANDE SONO, SE APROPRIANDO DA SUA HISTÓRIA NO CAMINHO DA VIDA PLENA...
Política 3: "Mudando a auto-imagem de um povo"
Já se faz necessária a mudança de mentalidade dos brasileiros/as: de povo passivo (às vezes, muitos confundem povo pacífico com povo passivo) para povo pró-ativo, povo que acredita no resultado de sua ação. Mas, essa crença só vai ocorrer se as ações concretas começarem a dar resultados concretos.
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Política
precisamos ter em mente que resistência às mudanças fazem parte deste processo, porque as mudanças desacomodam quem se beneficiava da situação anterior. Quando surge a mudança há o levante da resistência a ela. Cabe a quem deseja a nova situação, firmar sua posição e dar visibilidade e concretude às mudanças.
Política 2 - "Usando (mau-usando) a fragilidade do povo sofrido"
É preciso lembrar que a população, em sua grande parte, vivencia situações de desamparo tão profundas, tão agudas e tão antigas que qualquer um/uma que acene com um estender de mão passa a ser visto como salvador, como protetor e que é desse desamparo que os predadores socias, também chamados "vampiros sociais" se alimentam.
Existe ainda, em muita gente, uma falta de consciência sobre o valor e o peso da cada único voto para o conjunto da população. As pessoas, em geral, consideram seu voto como apenas mais um, e portanto, acreditam que se o venderem por uma cerveja ou por um bocado de ilusão, isto não fará mal ao conjunto da sociedade; ainda não perceberam que é justamente este mecanismo que elege muitos dos/as pilantras que estão por aí e que depois, serão os primeiros a sugá-los.
Política 2 - "Usando (mau-usando) a fragilidade do povo sofrido"
É preciso lembrar que a população, em sua grande parte, vivencia situações de desamparo tão profundas, tão agudas e tão antigas que qualquer um/uma que acene com um estender de mão passa a ser visto como salvador, como protetor e que é desse desamparo que os predadores socias, também chamados "vampiros sociais" se alimentam.
Existe ainda, em muita gente, uma falta de consciência sobre o valor e o peso da cada único voto para o conjunto da população. As pessoas, em geral, consideram seu voto como apenas mais um, e portanto, acreditam que se o venderem por uma cerveja ou por um bocado de ilusão, isto não fará mal ao conjunto da sociedade; ainda não perceberam que é justamente este mecanismo que elege muitos dos/as pilantras que estão por aí e que depois, serão os primeiros a sugá-los.
Política 3: "Mudando a auto-imagem de um povo"
Já se faz necessária a mudança de mentalidade dos brasileiros/as: de povo passivo (às vezes, muitos confundem povo pacífico com povo passivo) para povo pró-ativo, povo que acredita no resultado de sua ação. Mas, essa crença só vai ocorrer se as ações concretas começarem a dar resultados concretos.
Durante séculos e séculos, enquanto povo brasileiro, fomos associando indignação, injustiças e revolta com repressão, torturas, tudo terminar em pizza.
Então, o cérebro por uma questão de economia de energia vital, pula essa parte da reação e vai logo para a depressão.
Esta situação vai constituindo a baixa autoestima do povo brasileiro, que passou a interpretar que se tudo isto ocorre é porque o povo não vale nada. Precisamos desconstruir esse condicionamento básico da população.
Para isto, precisamos obter novas respostas práticas e emocionais para nossas atitudes sociais.
Conforme obtivermos resultados eficazes para nossas atitudes sociais, pouco-a-pouco, a auto-imagem do povo brasileiro tende a melhorar, assim como, sua autoestima, senso de valor, de respeito e de merecimento.
Política 4: "O doce conforto da ignorância"
Creio que depois de uma geração consciente, que abriu a estrada de um novo tempo, que questionou os valores patriarcais, regras e estruturas há séculos estabelecidas, mas, marcada pela re-ação da Ditadura Militar com suas torturas e perseguições políticas, surgiu uma geração com tendências à apatia e à alienação (vide uso de drogas), exatamente como convém ao poder estabelecido.
Então, o cérebro por uma questão de economia de energia vital, pula essa parte da reação e vai logo para a depressão.
Esta situação vai constituindo a baixa autoestima do povo brasileiro, que passou a interpretar que se tudo isto ocorre é porque o povo não vale nada. Precisamos desconstruir esse condicionamento básico da população.
Para isto, precisamos obter novas respostas práticas e emocionais para nossas atitudes sociais.
Conforme obtivermos resultados eficazes para nossas atitudes sociais, pouco-a-pouco, a auto-imagem do povo brasileiro tende a melhorar, assim como, sua autoestima, senso de valor, de respeito e de merecimento.
Política 4: "O doce conforto da ignorância"
Creio que depois de uma geração consciente, que abriu a estrada de um novo tempo, que questionou os valores patriarcais, regras e estruturas há séculos estabelecidas, mas, marcada pela re-ação da Ditadura Militar com suas torturas e perseguições políticas, surgiu uma geração com tendências à apatia e à alienação (vide uso de drogas), exatamente como convém ao poder estabelecido.
Uma geração marcada pelo individualismo e pela busca do prazer imediato.
Entretanto, isso não é bom, pois, em algum momento, a vida costuma apresentar a conta do doce conforto da ignorância e em algum momento a falta de consciência cobra o seu preço.
Política 5 - Evolução pessoal e social: abrindo mão do "benefício secundário"
Política 5 - Evolução pessoal e social: abrindo mão do "benefício secundário"
Todo processo de cura pessoal ou social passa pelo dilema: ficar com o sintoma e com o "benefício secundário" que o sintoma traz X sarar e abrir mão do "benefício secundário" adquirido através da disfunção. Vemos isto nas duas instâncias. Exemplos:
Nível individual: sarar e perder os privilégios familiares advindos da situação de enferma/o X continuar enferma/o e preservar os privilégios familiares adquiridos através do sintoma.
Nível social: previnir e melhorar as condições de tráfego, aumentando a consciência no trânsito, diminuindo as multas, e portanto, diminuindo o faturamento advindo delas X melhorar o trânsito e abrir mão do faturamento vindo das multas. O que fazem atualmente, na maioria das cidades brasileiras é optarem pelas multas em detrimento das melhorias.
considero a contra-mão do processo evolutivo! Então, para melhorar o trânsito teriamos que eliminar o "benefício secundário" que sua ineficiência proporciona.
Este é o dilema de muitos processos disfuncionais: "para abrir mão do sintoma, o sistema precisa estar disposto a abrir mão dos benefícios secundários que o sintoma gera". É um dos preços de evoluir, de se desenvolver.
Política 6: "A arte da negociação das diferenças"
Creio que já seja hora de praticarmos a "arte da negociação das diferenças".
Creio que já seja hora de praticarmos a "arte da negociação das diferenças".
Quando isto ocorre, todos crescem porque agregam algo do pensamento do outro e o outro agrega algo do pensamento do um: sempre há pontos convergentes na medida em que partilhamos da mesma humanidade.
Porém, para isto são necessárias a prática da humildade, acolhimento e abertura.
Precisamos tentar, e assim, costuraremos um mesmo tecido social."
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Este texto pode ser reproduzido desde que se faça referência à autora e à fonte.
Modo de citação sugerido:
Ferreira, Valéria Giglio - Blog AMAR - ESCOLA DE CASAL E FAMÍLIA
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Valéria Giglio Ferreira
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