Por Valéria Giglio Ferreira
Psicóloga e Psicoterapeuta
Psicóloga e Psicoterapeuta
Em minha experiência como psicóloga e psicoterapeuta, uma observação
que me chama a atenção é que entre pacientes com câncer parece notório o
fato de que "abandonaram sua identidade original", desrespeitando seu
mais profundo âmago, tal qual fazem suas células.
Sim! Tudo é parte de um mesmo padrão de funcionamento.
Sim, cada um deve ser fiel à sua própria natureza...
Mas, muitas vezes, a pessoa se distanciou tanto de seu Eu original que ele se confundiu com o "falso-eu", a pessoa acha que é o que foi treinada para ser e não é realmente aquilo que vem manifestando como sendo sua pessoa.
O rebaixamento da imunidade não precisa ser somente físico, pode ser ataque ao psiquismo do sujeito.
Um ataque não percebido ou não defendido adequadamente, de modo que restou uma integralidade de ser danificada ou adulterada.
O rebaixamento imune pode, assim, significar que houve danos à identidade primordial do sujeito enfermo, o que, frequentemente, é tão sutil ou ocorrido em tempos tão longínquos que isso se perdeu da memória consciente.
O sintoma, como "retorno do reprimido", vem trazer à tona a situação inconsciente. Numa tentativa, ainda, de salvar o sujeito!
Sim! Quando surgem, sintomas são grandes aliados! Alertam para a necessidade de rever a vida, de "press enter": voltar-se conscientemente para o presente, pres-ente (press enter).
O grau de gravidade dado pela deformação celular nas enfermidades cancerosas (I, II, II, IV...) está, a meu ver, diretamente relacionado com o quanto a pessoa afastou-se de si mesma, transformando-se em alguém muito diferente - para mais ou para menos, mas muito diferente na essência - de seu Eu original.
A cura também vai depender da possibilidade de retornar à sua matriz.
Toda doença pode ser entendida como um desejo de voltar para a mãe pessoal ou planetária, mas, penso eu, também para a matriz de seu ser, tal qual Deus o criou, conforme atestam as Escrituras:
"Eu vos asseguro com toda certeza: Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, de maneira alguma entrará nele!” (Lucas 18:17).
Ou seja, a felicidade depende do indivíduo ser capaz de crescer e se desenvolver, mas, mantendo sua matriz celeste, tal qual foi feita antes dos ataques à sua identidade.
Federico Navarro nos ensina que todos\as têm um "Caminho da Felicidade" e que o sintoma é um aviso que o indivíduo saiu dele e precisa retornar a ele para sarar.
Então, toda cura passa pela identificação e pelo resgate da natureza mais profunda de cada Eu...
Que Deus nos ilumine o Caminho da Felicidade...
Em nome de Jesus Cristo!
Muito gratos\as!
Valéria Giglio Ferreira
Sim! Tudo é parte de um mesmo padrão de funcionamento.
Sim, cada um deve ser fiel à sua própria natureza...
Mas, muitas vezes, a pessoa se distanciou tanto de seu Eu original que ele se confundiu com o "falso-eu", a pessoa acha que é o que foi treinada para ser e não é realmente aquilo que vem manifestando como sendo sua pessoa.
O rebaixamento da imunidade não precisa ser somente físico, pode ser ataque ao psiquismo do sujeito.
Um ataque não percebido ou não defendido adequadamente, de modo que restou uma integralidade de ser danificada ou adulterada.
O rebaixamento imune pode, assim, significar que houve danos à identidade primordial do sujeito enfermo, o que, frequentemente, é tão sutil ou ocorrido em tempos tão longínquos que isso se perdeu da memória consciente.
O sintoma, como "retorno do reprimido", vem trazer à tona a situação inconsciente. Numa tentativa, ainda, de salvar o sujeito!
Sim! Quando surgem, sintomas são grandes aliados! Alertam para a necessidade de rever a vida, de "press enter": voltar-se conscientemente para o presente, pres-ente (press enter).
O grau de gravidade dado pela deformação celular nas enfermidades cancerosas (I, II, II, IV...) está, a meu ver, diretamente relacionado com o quanto a pessoa afastou-se de si mesma, transformando-se em alguém muito diferente - para mais ou para menos, mas muito diferente na essência - de seu Eu original.
A cura também vai depender da possibilidade de retornar à sua matriz.
Toda doença pode ser entendida como um desejo de voltar para a mãe pessoal ou planetária, mas, penso eu, também para a matriz de seu ser, tal qual Deus o criou, conforme atestam as Escrituras:
"Eu vos asseguro com toda certeza: Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, de maneira alguma entrará nele!” (Lucas 18:17).
Ou seja, a felicidade depende do indivíduo ser capaz de crescer e se desenvolver, mas, mantendo sua matriz celeste, tal qual foi feita antes dos ataques à sua identidade.
Federico Navarro nos ensina que todos\as têm um "Caminho da Felicidade" e que o sintoma é um aviso que o indivíduo saiu dele e precisa retornar a ele para sarar.
Então, toda cura passa pela identificação e pelo resgate da natureza mais profunda de cada Eu...
Que Deus nos ilumine o Caminho da Felicidade...
Em nome de Jesus Cristo!
Muito gratos\as!
Valéria Giglio Ferreira
Texto
complementar:
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2016/06/1781723-recauchutagem-de-celula-de-defesa-ajuda-a-combater-leucemia.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2016/06/1781723-recauchutagem-de-celula-de-defesa-ajuda-a-combater-leucemia.shtml
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Grata.
Valéria Giglio Ferreira
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