Eis uma questão muito séria, comum e de graves consequências: quando pai e mãe saem dos papéis parentais e rivalizam com seus filhos\as como se fossem seus irmãos\ãs lutando pelo amor parental e pelos benefícios da posição de filho\a.
O resultado, em geral, é o acúmulo de ressentimentos por parte desses filhos\as, por sentirem que tiveram seu lugar de filho\a "roubado" pelo pai ou pela mãe que competia com eles, e ainda, que lhes foi negado o amor devido em relação ao progenitor rivalizante; ou seja, que além do pai ou da mãe rivalizante não os\as ter amado, ainda, lhes impediu ou atormentou o acesso ao amor do outro progenitor.
Esses ressentimentos costumam ser seguidos de muita ansiedade, angústia e profundo desamparo acompanhado de fantasias fantasmagóricas de perda dos objetos amados e de aniquilamento por parte do pai ou da mãe rivalizante.
Costuma, ainda, sobrevir nestes filhos\as, a baixa autoestima e a convicção do não merecimento de amor, felicidade e objetos de amor saudáveis e estáveis, já que em sua infância - em função desta desordem de papéis - não o receberam de um ou de ambos os progenitores.
Resgatar a saúde desta situação costuma implicar em muitas tomadas de consciência, em aprender a se defender contra o progenitor rivalizante, em amadurecimento e em um enorme trabalho com o perdão a ambos os pais ou ao progenitor agressivo e competitivo, pelo imenso sofrimento causado por esta dinâmica.
Sofrimento, o qual em algum momento terão que saber elaborar e descartar para que, livres deste padrão doentio e disfuncional, possam resgatar o seu legítimo direito à saúde, ao amor e à felicidade.
Valeria Giglio Ferreira - Psicóloga
O resultado, em geral, é o acúmulo de ressentimentos por parte desses filhos\as, por sentirem que tiveram seu lugar de filho\a "roubado" pelo pai ou pela mãe que competia com eles, e ainda, que lhes foi negado o amor devido em relação ao progenitor rivalizante; ou seja, que além do pai ou da mãe rivalizante não os\as ter amado, ainda, lhes impediu ou atormentou o acesso ao amor do outro progenitor.
Esses ressentimentos costumam ser seguidos de muita ansiedade, angústia e profundo desamparo acompanhado de fantasias fantasmagóricas de perda dos objetos amados e de aniquilamento por parte do pai ou da mãe rivalizante.
Costuma, ainda, sobrevir nestes filhos\as, a baixa autoestima e a convicção do não merecimento de amor, felicidade e objetos de amor saudáveis e estáveis, já que em sua infância - em função desta desordem de papéis - não o receberam de um ou de ambos os progenitores.
Resgatar a saúde desta situação costuma implicar em muitas tomadas de consciência, em aprender a se defender contra o progenitor rivalizante, em amadurecimento e em um enorme trabalho com o perdão a ambos os pais ou ao progenitor agressivo e competitivo, pelo imenso sofrimento causado por esta dinâmica.
Sofrimento, o qual em algum momento terão que saber elaborar e descartar para que, livres deste padrão doentio e disfuncional, possam resgatar o seu legítimo direito à saúde, ao amor e à felicidade.
Valeria Giglio Ferreira - Psicóloga
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Valéria Giglio Ferreira
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