As perguntas que, neste momento, não querem e não podem calar são:
Como foi construído o monstro achou que poderia passar por cima das pessoas?
Já nasceu assim? Foi educado assim? Tornou-se assim? Foram as gerações anteriores?
Como ele chegou a ser isto que vimos?
Quem o ensinou a praticar essa barbaridade?
Quem permitiu que ele seguisse pela vida achando que podia passar por cima dos outros - no caso, literalmente?
Ninguém o corrigiu antes disto? Onde estavam a Justiça, a Sociedade, a
Família, pai e mãe, parentes? Alguém que o ensinasse sobre a vida, sobre
o valor da vida.
Será que lhe disseram ele não poderia ser contrariado ou frustrado?
Foi a sociedade que o educou assim? Foi a crença na impunidade? Foi a
falta de espiritualidade, de estar ligado ao divino que há em tudo?
Foi a luta pela sobrevivência animalizando o ser humano e tornando-o próximo da besta?
Será mais um caso de negligência parental? Daquele grupo de casos em
que pais e mães sempre preocupados com o seu próprio sucesso, lazer e
prazer se tornam distantes e negligentes como educadores dos seus
filhos/as, dizendo-lhes sempre sim porque isto é mais fácil do que
educar?
O que lhe faltou foi a educação acadêmica ou teria
sido a presença de uma educação formal de baixa qualidade quanto à
construção de uma visão humanista ou até religiosa de mundo?
Quantos outros monstros como este estariam andando soltos por aí?
Quantos outros humanos-monstros estariam sendo treinados desta forma,
achando que podem tudo?!
Dificuldades existem em todas as famílias. Sabemos que não é nada fácil ser pai ou mãe.
Mas, este acontecimento é mais um sinal gritante de alerta sobre a
fragilização dos papéis parentais, sobre a atual falha grave e perigosa
das famílias na tarefa de educar seus filhos/as para a vida em
sociedade.
Peço a Deus que proteja a todos/as nós desses
monstros que andam soltos/as por aí e que Ele em sua graça nos ajude a
mudar a sociedade, mudando primeiro nossa conduta como pais e mães das
gerações que estão sendo formadas para o presente e o futuro.
Valéria Giglio Ferreira
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Modo de citação sugerido:
Ferreira, Valéria Giglio - Blog AMAR - ESCOLA DE CASAL E FAMÍLIA
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